21.9.12

In Our Hands (21/27)


Título: Em Nossas Mãos
Resumo: "As palmas não mentem, Oliver." Zatanna aclamou enquanto ele afastava a mão. "Você tem um filho."
Autora
: slytherinpunk
Classificação: R (eventualmente NC-17)
Spoilers: segue os acontecimentos até o terceiro episódio da décima temporada e segue AU depois disso. Oliver nunca se revelou como Arqueiro Verde e Tess nunca comandou a Watchtower.
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Oliver tentou recuperar o fôlego enquanto desabava atrás de Chloe no colchão. Ele não conseguia ouvir nada além de seu coração disparado e respiração difícil, deitando a cabeça na curva do pescoço dela. "Isso foi..." Ele lambeu os lábios para umedecê-los antes de dar um beijo em seu ombro. "Além do céu e da terra, eu acho."

Ele tinha acordado há uns quarenta minutos com ela o acariciando com sua boca graciosa e língua escandalosa como se ele fosse sua única religião. Ela o tinha quase levado ao clímax numa questão de minutos antes de subir em cima dele e cavalgá-lo até os dois chegarem ao auge da paixão.

Fechando os dedos no cabelo dela, ele puxou sua cabeça para capturar seus lábios num beijo duro. "Então, que horas você tem que ir trabalhar?"

Chloe retornou o beijo antes de olhar para o relógio e dar um pequeno gemido. "Logo, eu já deveria ter levantado há uns quinze minutos."

Ela suspirou e se afastou do corpo dele, passando o lençol ao redor do corpo antes de se levantar e fazer uma pequena careta. Quando acordou esta manhã, o sexo tinha sido uma ideia incrivelmente boa. Depois de anos mal se tocando, Oliver a tinha feito cantar preces. Várias vezes.

E esta manhã quando ele ainda estava dormindo... Ela não conseguiu evitar. Mas agora que estava de pé e se movendo se perguntou se tinha realmente sido uma boa ideia. Ela estava dolorida e não é como se desse aula sentada. Mesmo assim não conseguiu evitar o sorriso permanente que estva colado em seu rosto. Claro, ela estava provavelmente se arrependendo da quarta ou quinta vez que transaram... mas se tivesse que fazer tudo de novo... faria sem mudar nada.

Sete anos era muito tempo e ela planejava compensar em todo momento que tivesse. Ela sentiu os olhos dele nela e se virou, olhando pra ele deitado na cama suado e nu. Ela lambeu os lábios e ergueu uma sobrancelha, voz suave. "O quê?"

Ele correu so olhos pelo corpo dela lentamente antes de encontrar seu olhar. "Acho que não dá tempo para outro round." Ele sorriu enquanto se levantava da cama e ia até ela.

Chloe deu risada e balançou a cabeça, erguendo uma mão em alerta. "Não se aproxime. Eu vou tomar banho... Sozinha, e você vai me fazer café..."

Ela se virou para o armário, o lençol ainda ao redor do corpo como uma toga e pegou uma saia preta e uma blusa vinho. Quando virou ele estava na frente dela e ela engoliu em seco antes de balançar a cabeça. "O que eu disse sobre não se aproximar, hmm?"

Oliver riu humildemente. "Embora eu deteste apressar as coisas acho que conseguiríamos tomar um banho rápido e um café mais rápido ainda." Ele levou a mão até o cabelo dela e o colocou atrás da orelha. "O que você quer no café?"

Chloe se inclinou ao toque e suspirou. "Tanto faz contanto que tenha café." Ela hesitou e olhou para as roupas enquanto falava suavemente. "Eu sei que poderíamos... eu só..."

Ela parou antes de correr a mão livre pelo braço dele enquanto encontrava seus olhos novamente. "Eu estou um pouco dolorida... não menti quando disse que fazia tempo." Ela riu e deu de ombros. "E eu sei que se você estiver no banho comigo.... eu não vou conseguir me controlar", ela ficou vermelha e apertou os lábios.

"Então, tudo bem se pularmos o banho só hoje?" Ela se inclinou e deu um beijo no queixo dele, seu hálito quente o acariciando enquanto falava contra sua pele. "Sete anos é muito tempo... Parece que alguém vai ter que me colocar em forma... e eu conheço a pessoa perfeita pra isso", ela passou os braços ao redor do pescoço dele, nem percebendo o que estava admitindo enquanto o puxava para um beijo rápido.

Ele olhou pra ela preocupado enquanto segurava seu rosto carinhosamente. "Eu sinto muito, vou tentar ser mais gentil da próxima vez."

Ela sorriu e revirou os olhos. "Não se atreva... eu te amo exatamente do jeito que você é."

Oliver se inclinou e deu um beijo suave em seus lábios. "Eu vou fazer seu café enquanto você se arruma." Um risinho tocou seus lábios. "Eu ainda lembro o jeito que você gosta."

Ela suavizou o olhar e suspirou satisfeita, a voz baixa enquanto corria a mão pelo braço dele. "Deus, você é perfeito..." Ela ficou na ponta dos pés e passou os braços ao redor do pescoço dele, pressionando seus corpos, voz levemente emocionada quando falou. "E eu estou tão feliz por você ter nos encontrado, Ollie... Que você esteja aqui e eu quero que você seja parte das nossas vidas... de cada um de nós."

Chloe se afastou e respirou fundo, seus olhos com um pouco de lágrimas enquanto engolia em seco para aliviar a tensão em sua garganta. "Eu tinha certeza que você me odiava... Mas estou tão feliz que isso não seja verdade."

Balançando a cabeça, ela deu risada e fungou. "Eu sinto muito, eu só... eu não me sinto feliz assim desde o dia em que você me comprou aquele satélite." Ela deu risada de novo, as mãos subindo e descendo pelo peito dele, o memorizando como se ele pudesse desaparecer a qualquer momento. "Parece um sonho... Como se eu fosse acordar e você vai ter desaparecido..."

Oliver balançou a cabeça, colocando uma mão nas costas dela enquanto roçava o polegar da outra mão sob seu olho. "Isso não é verdade... Eu tenho certeza que você ficou além da felicidade quando Connor nasceu." Ele se inclinou, roçando o nariz no dela. "E eu não vou a lugar nenhum, mas eu sei o que você quer dizer." Uma pequena risada lhe escapou. "Eu estou quase decidido a não te deixar ir trabalhar."

Chloe deu risada. "Foi um tipo diferente de felicidade. Connor é a melhor coisa que já aconteceu comigo... mas você me deu Connor." Ela segurou o rosto dele em uma mão e roçou os lábios nos dele antes de encostar suas testas. "Eu preciso ir trabalhar, mesmo preferindo ficar aqui com você. Além do mais você pode me buscar depois... e temos um pouco de tempo antes de pegar Connor na escola..."

Ela parou de falar e sorriu enquanto se afastava dele. "Ok, eu realmente tenho que me arrumar agora... já estou atrasada." Chloe lhe deu um último sorriso antes de pegar as roupas e ir para a porta, olhando por sobre o ombro mais uma vez com um sorriso antes de ir para o banheiro, uma alegria em seus passos que não estava ali há algum tempo.

Oliver sorriu, balançando a cabeça de novo enquanto pegava sua calça do chão, vestindo-a antes de descer as escadas. Ele entrou na cozinha e ligou a cafeteira, colocando água e começando a preparar o café dela. Virando-se do balcão ele viu sua camisa jogada no chão junto com a de Chloe e as pegou, pendurando-a nas costas de uma cadeira e olhou para o jantar intocado dos dois antes da briga começar... seguida pela intensa reunião física.

Dando um risinho à lembrança, ele abriu o armário e pegou uma das canecas de Chloe e serviu o café quando ela entrava na cozinha. "Ei, desculpe por termos deixado a coiznha uma bagunça. Eu vou limpar enquanto você está no trabalho", ele sorriu pra ela e estendeu o café.

Chloe foi até ele, saltos batendo contra o chão da cozinha enquanto pegava a caneca da mão dele. Ela fechou os olhos ao aroma do café invadindo seus sentidos. Ela levou a caneca até os lábios e tomou um gole generoso, um gemido baixinho sendo emitido em sua garganta.

Quando ela abriu os olhos, ele a estava assistindo e ela lhe deu um sorriso caloroso. "Obrigada pelo café, e não se preocupe com a bagunça. Se você esperar até eu chegar em casa, eu te ajudo a limpar."

Ela foi pra frente, uma das mãos deslizando ao redor da cintura dele com um sorriso novamente no rosto. "Posso te dizer o quão incrivelmente adorável você fica com esse cabelo de quando acaba de acordar? Eu meio que senti falta..." Ela se inclinou e deu um pequeno beijo em sua mandíbula.

Ele angulou na direção da boca de Chloe, se perdendo em seu beijo, uma das coisas que ele mais tinha sentido falta. "Bem, obrigado, mas você não é a única que parece apelativa assim que sai da cama." Ele deu um beijo rápido em seus lábios. "E eu não me importo em fazer a limpeza." Ele apertou os lábios, hesitante em falar enquanto segurava as mãos dela nas dele. "Eu... eu quero que Connor não perceba nada até contarmos que sou o pai dele."

Oliver lhe deu um olhar envergonhado, soltando uma mão para corrê-la no cabelo. "Eu meio que prometi a ele que não iria... roubar você do pai dele." Ele balançou a cabeça e ergueu a mão para impedi-la de falar. "Eu prometi a ele que não ia dar em cima de você... e prometi isso quando achei que não tinha chance com você."

Chloe franziu um pouco a testa, mas assentiu. "Eu entendo, e faz sentido." Ela mordeu o lábio e suspirou. "Eu ainda não entendo porque ele conversa com você sobre o pai... ele mal o menciona pra mim e eu sei que você diz que é porque ele não quer me magoar... Mas parece que vocês dois têm todo tipo de conversa sobre isso como se Connor soubesse quem ele é... mas obviamente não é esse caso." Ela ergueu uma sobrancelha. "Quem exatamente Connor acha que é o pai dele?"

Um sorriso se espalhou pelos lábios dele e Oliver balançou a cabeça. "Chloe... ele é tão seu filho quanto é meu.. se você fosse ele, quem você ia achar que é?"

Ela deu de ombros confusa. "Eu não sei... mas com o olhar que você está me dando, eu deveria saber?" Ela tomou outro gole do café antes de se mexer e se sentar na mesa da cozinha, lábios pressionados em concentração.

Um minuto depois ela suspirou e encolheu novamente os ombros, diversão nos olhos. "Eu realmente não faço ideia... você vai dividir o segredo comigo?"

"Chloe", Oliver lambeu os lábios, seu sorriso divertido ainda no lugar. "Quando eu era criança eu achava que meu pai era um super heroi... quer dizer, ele dirigia uma empresa, cuidava dos menos afortunados, e ainda encontrava tempo para a família." Ou pelo menos achava que Robert Queen estava se esforçando para ficar com a família, mas Oliver sabia agora que outras coisas tinham mais prioridade que a família.

Ele franziu as sobrancelhas e olhou dentro dos olhos dela, sua boca se abrindo num risinho. "Quem Connor idolatra? Quem você acha que Connor gostaria de conhecer pessoalmente?"

Ela arregalou os olhos enquanto se engasgava com o café, cobrindo a boca com a mão e engolindo em seco antes de falar. "Você está me dizendo que Connor pensa que o Arqueiro Verde é o pai dele?"

Ela colocou o café na mesa, cruzou os braços sobre o peito e riu. "Então você está me dizendo que nosso filho... acha que eu de algum jeito tive um... caso maluco com um super heroi?" Ela sorriu e mordeu o lábio. "Hmm, 'Minha Noite com o Arqueiro Verde'... soa como uma história vencedora do Pulitzer."

Oliver deu risada e balançou a cabeça. "Sim, bem... ele não está muito longe da verdade." Ele viu o relógio pelo canto do olho e foi até a cadeira, pegando sua camisa e vestindo. "Vem, vamos te levar pra escola ou você vai chegar mais atrasada que seus alunos."

Chloe gemeu e assentiu. "Certo." Eles foram para a porta, no caminho ela pegou o casaco e vestiu enquanto sorria pra ele. "Eu realmente queria ter visto o olhar no seu rosto quando Connor te disse isso. Eu tenho a sensação que daria uma excelente fotografia."

Ela pegou as chaves e entregou a ele. "Então... Dormir com um super heroi faz de mim uma mãe mais legal? Eu ganho alguns pontos a mais por realmente conhecer o heroi favorito do nosso filho? E o que exatamente ele acha que aconteceu?"

Oliver suspirou, dando a ela um olhar e ela fez uma cara. "O quê? Eu acho que se ele contou pra você e não pra mim ele não quer que eu  saiba. E você sabe que essas são perguntas para as quais eu deveria ter respostas também..." Ela tentou esconder o sorriso enquanto ele pegava as chaves dela e ia até a porta.

Gemendo, Oliver a seguiu pela porta, trancando-a atrás deles. "Ele tem seis anos, eu não acho que ele sabe o quê você fez com o Arqueiro Verde. Eu acho que ele não pensou em detalhes além do parentesco."

Ele abriu a porta do carro do passageiro pra ela. "E ele não falou muita coisa. Só me chocou com essa teoria, e me disse pra guardar segredo..."

O rosto dela se suavizou enquanto se inclinava no assento e segurava o rosto dele, a voz baixa. "Bem, nosso filho é muito perceptivo. Mas ele está certo sobre uma coisa... eu nunca parei de amar o pai dele. E nunca vou parar", ela lhe deu um pequeno sorriso antes de capturar os lábios dela num beijo profundo.

Ela se afastou dele quando respirar se tornou uma necessidade. Ela lhe deu mais um beijo rápido antes de voltar para o assento e colocar o cinto, um sorriso brilhante no rosto. "Eu meio que amo poder fazer isso sempre que tiver vontade."

Oliver abriu ainda mais o sorriso. "Eu também." Ele se inclinou e a beijou de novo. "Por favor fique a vontade pra ter seu jeito comigo sempre que quiser." Endireitando-se no assento, ele ligou o carro e foi em direção a universidade, sua mão livre entrelaçando os dedos nos dela.

Ela puxou suas mãos entrelaçadas até seu colo e roçou o polegar na mão dele enquanto olhava pela janela, um sorriso no rosto. Seu corpo relaxou no assento enquanto faziam o resto do caminho num confortável silêncio.

Quando estavam a duas quadras da universidade Chloe levou as mãos deles até os lábios e deu um beijo contra a dele antes de se virar de lado. Parece que não conseguia parar de tocá-lo. Depois de anos sem poder fazer isso, não queria mais parar.

"Quando você acha que devemos contar ao Connor? Sobre você ser o pai dele, eu digo. Aparentemente nós não somos as pessoas mais discretas do mundo e não quero que ele descubra o que está acontecendo entre nós antes de saber..."

Oliver roçou o polegar na mão dela sem nem pensar. "Hm..." Ele olhou pra ela pelo canto do olho. "Essa notícia vai mudar o mundo como ele conhece... eu não quero simplesmente jogar isso em cima dele-- ele tem seis anos." Ele respirou fundo, voltando a atenção pra ela. "Talvez na semana que vem... depois da festa deste fim de semana." Ele lhe deu outro sorriso. "Eu quero dar a ele algumas aulas de arco e flecha primeiro." Ele apertou a mão dela. "Então podemos finalmente contar."

Eles chegaram à rua da universidade e Oliver estacionou o carro, enquanto Chloe considerava suas palavras e assentia. "Ok, parece um bom plano." Ela parou olhando pra ele e hesitando antes de falar, um leve tom de nervosismo no rosto. "Então... te vejo depois?" Ela estava quase com medo de que quando saísse do carro tudo fosse simplesmente desaparecer e nunca mais fosse vê-lo de novo. Afinal, não foi isso que ela fez?

"Espera", Oliver se moveu, sua mão segurando a nuca dela enquanto a puxava mais perto, esmagando sua boca na dela num beijo desesperado. Ele se afastou com um sorriso. "Eu realmente amo poder fazer isso sempre que eu quiser." Ele deu um beijo nos lábios dela novamente. "Estarei aqui às duas pra te buscar."

Ela sorriu e assentiu antes de abrir a porta e sair. Fechou a porta, uma leve brisa fazendo-a tremer e ela apertou o casaco ao redor do corpo. Ela olhou por sobre o ombro, ondas loiras emoldurando seu rosto, bochechas vermelhas, sorriso ainda no rosto enquanto acenava pra ele e ia para o prédio.

Depois de deixá-la no trabalho, Oliver voltou para a casa e limpou a cozinha como tinha prometido a Chloe mais cedo. Assim que a mesa e o balcão estavam limpos, ele tomou um banho quente, refletindo sobre o quanto tinha sido sortudo em ter os dois, Connor e Chloe, agora, quando esteve tão convencido antes que ia ter que participar apenas metade na vida deles.

Fechando o chuveiro, ele saiu do banho, se enxugou e trocou de roupa antes de descer e participar de uma conferência com a Q.I. pelo laptop. Apesar da raiva e tensão que ele recebeu dos membros do conselho, seu excelente humor era impossível de ser arruinado. Ele mal podia esperar para ver Chloe depois do trabalho e também para que contassem tudo a Connor quando chegasse a hora certa. Olhando para o relógio, ele percebeu que ainda tinha algum tempo antes da última aula de Chloe terminar.

Pegando o telefone, ele sorriu e ligou para Victor no número principal da Watchtower, querendo checar como a equipe estava indo.

Victor estava checando uma informação para Hal quando o telefone tocou à sua esquerda. Ele olhou e sorriu quando viu o número de Oliver no visor. Ele pressionou o botão para atender e descansou o telefone entre o ouvido e o ombro e continuou a digitar. "Ei cara, como vai?"

Oliver sorriu ao telefone. "Ótimo, como vão as coisas na Watchtower?"

Victor percebeu o tom animado na voz de Oliver e não pôde deixar de abrir mais o sorriso. "As coisas estão indo bem. Você parece especialmente feliz... Da última vez que falei com você as coisas não estavam indo tão bem. Como acabou tudo aquilo com Connor? Pelo tom da sua voz acho que você está de volta ao lado bom dele?"

Oliver balançou a cabeça, um sorriso satisfeito dos lábios. "Mais ou menos... ele fugiu pra que eu ficasse mal com a Chloe." Ele deu risada. "Acontece que ele me disse que eu estava apaixonado pela mãe dele e ele não gostou disso."

Victor deu uma risada alta e balançou a cabeça. Connor definitivamente era filho de Chloe e Oliver. Ele não esperaria menos de um filho gerado pelos dois. Ele digitou mais alguns comandos no computador enquanto falava, voz suave. "Parece que Connor dá bastante trabalho. Se bem que tendo você e Chloe como pais isso realmente não me surpreende. Chloe ficou nervosa? E as coisas entre você e Connor estão melhores agora?"

"Claro que Connor dá trabalho, ele é parte Chloe." Oliver brincou antes de expirar devagar. "Chloe ficou chateada, mas resolvemos o problema entre nós... na verdade... as coisas entre nós progrediram recentemente."

Victor ergueu uma sobrancelha embora Oliver não pudesse ver, curiosidade em sua voz. "Como assim?"

Oliver sentiu o rosto ficar um pouco vermelho. "Nós..." Ele clareou a garganta. "Nós..."

Victor esperou que seu amigo continuasse, mas quando não aconteceu, tentou ajudá-lo. "Vocês o quê? Conversaram? Esclareceram as coisas? Descobriram o sentido da vida? Desembucha", ele riu enquanto pegava sua garrafa de água da mesa e tomava um gole antes de devolvê-la no mesmo lugar.

Oliver sentiu o estômago em nós e a língua presa pensando em como explicar sem dar nenhum detalhe gráfico. "Bem, nós..." Ele fechou os olhos numa tentativa de se ajudar a pensar. "Connor estava passando a noite na casa de um amigo ontem e Chloe e eu ficamos..." ele tossiu, "sozinhos."

Victor franziu a testa enquanto dava o comando para imprimir e rolou a cadeira até a impressora. "Ok... vocês passaram a noite sozinhos e não se mataram. Eu estou realmente orgulhoso disso. Você seguiu meu conselho e conversou com ela?"

Oliver mordeu o lábio. "Nós não... conversamos muito."

Victor parou, ficando imóvel enquanto falava. "Espera aí... você está tentando me dizer que vocês dois fizeram coisas diferentes de conversar... tipo... coisas...?"

"É exatamente isso que eu estou tentando dizer", Oliver deu risada. "Mas também fizemos progressos... nós..." Ele engoliu em seco. "Depois de contarmos a Connor, eu quero pedir para Chloe e Connor morarem comigo."

Victor se recostou na cadeira, olhos arregalados antes de sorrir. "Vocês voltaram... isso é ótimo, Oliver." Ele deu risada e correu a mão pela nuca. "Eu estou feliz. Então... você vai trazê-la pra casa?" Victor não podia deixar o tom de esperança fora de sua voz.

Quando Chloe partiu, Oliver certamente foi o mais afetado, mas ele não foi o único. Ele e Chloe eram próximos e nunca perdeu a fé nela ou lhe deu as costas pelo que aconteceu com Oliver. Ele tinha senso suficiente pra saber que se ela o deixou tinha uma razão e obviamente com o que Oliver estava dizendo... era o que tinha acontecido.

Oliver respirou fundo. "Pra ser honesto eu não sei... eu quero." Ele mordeu o lábio inferior. "Mas vai ser o que Chloe e Connor quiserem."

Victor assentiu pra si mesmo enquanto se recostava contra a cadeira. "Sim... acho que faz sentido. Você tocou nesse assunto com ela? Acho que depende mais do que Connor quer, certo? Talvez depois que vocês contarem a ele que você é o pai, ele vá querer vir pra cá."

"Tomara que você esteja certo..." Ele balançou a cabeça, inclinando-se pra frente e descansando os braços nos joelhos. "Então, como vão as coisas por aí? Como está a equipe? Estou perdendo missões importantes?"

Victor olhou para a tela em sua frente, o relatório mensal compilando todas as missões e operações da equipe. Ele trocou o telefone de ouvido. "A equipe vai bem, as coisas andam bem calmas aqui."

Oliver franziu a testa. "Claro, quando eu estou aí é meio que 'o fim do mundo apocalíptico'... mas é só eu sair e de repente vira o mundo dos doces... Bart ou AC passaram por aí hoje?"

Bart estava morando principalmente na costa leste, sendo parte das base leste da Liga da Justiça, mas de vez em quando dividia as obrigações entre as duas costas, considerando sua velocidade e vontade de se gabar quando executava bem um serviço. Quando Oliver e Dinah terminaram e Dinah se realocou para algum lugar desconhecido, Bart se ofereceu pra assumir as responsabilidades dela sempre que pudesse.

Pra dizer a verdade, Oliver nunca quis que Bart fosse embora... por mais que ele fosse um saco às vezes, Bart e o resto da equipe ainda eram família pra ele. Ele tinha apenas percebido que o mundo precisava mais do Flash do que ele e embora as coisas ainda fossem boas entre eles, Oliver tinha decepcionado Bart.

Quando Chloe partiu novamente, Victor tinha procurado em toda rede enquanto Bart literalmente correu o mundo procurando por alguma pista que ajudasse Oliver a se animar. Mas cada vez que voltava sem nada, Oliver se fechava mais. AC estava ocupado tentando equilibrar suas responsabilidades com a Liga da Justiça, seu casamento e o mundo submarino. Mas Bart e Vic tentaram ajudar e animar Oliver, e ele passou a maior parte do tempo evitando tudo que eles tentavam fazer pra animá-lo.

Ele se arrependia disso, é claro. Olhando pra trás, ele se sentia um péssimo amigo e um líder patético. E sabia que eles entendiam, nenhum deles jamais o culpou. Mas ele não podia deixar de pensar que Bart teria corrido em círculos ao saber notícias de Chloe.

Dando risada pra si mesmo, ele balançou a cabeça. "Desculpe... você pode repetir?" Ele pediu a Vic, completamente perdendo o que ele tinha dito.

Victor revirou os olhos enquanto respondia alguns emails. "Eu estava dizendo que Bart estava aqui outro dia perguntando onde você estava."

Oliver assentiu. "Espero poder explicar pra ele logo... Talvez depois de contarmos a Connor." Ele engoliu em seco. "Mas Bart está bem, né? E AC? Eu sei que ele e Mera estavam tendo algumas... dificuldades." Ele segurou o telefone com mais força. "Como ele está lidando?"

Victor apertou os lábios enquanto mais uma vez trocava o telefone para o outro lado. "Bart está bem, correndo pelo mundo como sempre. Eu não tenho notícias de AC há alguns dias, mas da última vez que falei com ele, ele disse que estava tentando resolver as coisas." Ele suspirou. "Então, acho que não tem nenhuma boa novidade."

"Sim, e você?" Oliver sorriu. "Não pode ficar trancado nessa torre, Homem-de-Lata... O que você tem aprontado? Hal tem te convencido a sair de vez em quando em minha ausência?"

Victor deu risada. "Eu estou estudando algumas informações pra ele, mas vamos sair amanhã. Cervejas, possivelmente ir a um clube ou dois."

"Sim, esse é o Hal que eu conheço..." Oliver deu risada e ia fazer um comentário quando seu telefone bipou, indicando uma outra chamada. Ele afastou o telefone do ouvido e balançou a cabeça. "Desculpe, Vic, parece que a orelha de Hal estava queimando." Ele se desculpou. "Eu te ligo depois com mais novidades do meu... dilema."

Victor deu risada. "Certo, cara, diga e ele que terminei com a informação que ele precisava e que ele precisa trazer aquele traseiro preguiçoso aqui para a Watchtower. Tenha um bom dia."

"Obrigado, você também", Oliver disse antes de clicar o telefone e trocar para a outra linha com Hal. "Vic pediu pra avisar que tem a informação que você precisava, e pra você levar seu traseiro preguiçoso para a Watchtower", ele deu um risinho ao telefone.

Hal deu risada e coçou a nuca. "Muito legal, bom ouvir notícias suas também." Ele balançou a cabeça com um risinho nos lábios antes de falar. "Eu liguei pra ver como vão as coisas."

Oliver sorriu, correndo uma mão pela cabeça. "Engraçado você perguntar... Chloe meio que ouviu o que eu estava falando com você quando eu disse que queria mais e entendeu tudo errado."

Hal fez uma careta. Ele sabia que as coisas entre Oliver e Chloe já estavam tensas e se sentiu mal por acrescentar à tensão. "Isso não pode ser bom... o que aconteceu?"

Oliver balançou a cabeça. "As coisas ficaram complicadas." Um sorriso se espalhou por sua boca e ele mordeu o lábio. "E então as coisas ficaram..."

Hal ergueu uma sobrancelha ao telefone. Ele esperou o amigo terminar a frase, mas isso nunca aconteceu. Havia curiosidade em seu tom quando falou. "E então as coisas ficaram... mais complicadas? Oh cara, ela te expulsou? Você ainda vai ficar por aí? Conseguiu encontrar um hotel?"

Oliver deu risada. "Não, mas eu encontrei a cama dela." Ele deu outra risada. "Ou... Nós encontramos a cama dela..."

Hal ficou em silêncio por um momento. Ele podia ouvir a felicidade na voz de seu amigo, e isso o fez sorrir. Fazia tempo que não ouvia o som de uma risada honesta vindo de seu amigo. Mas Hal não estava completamente convencido que pular na cama com a mulher que partiu seu coração era a melhor ideia.

Ele de jeito nenhum estava invejando a felicidade ou estragando as coisas, ele só queria ter certeza que ele não acabasse do mesmo jeito que estava antes.

"Isso é realmente ótimo, Oliver... fico feliz por você..." Ele hesitou antes de continuar. "Você teve alguma chance de conversar com ela...? Sabe, descobrir por que ela fugiu da última vez?"

Oliver assentiu embora Hal não pudesse ver. "Nós conversamos antes de... acabarmos na cama." Ele hesitou antes de sua voz ficar mais baixa. "Ela partiu por causa de uma coisa que ela viu no capacete do Dr. Destino..." Oliver ainda estava encontrando dificuldade em aceitar o fato de que Chloe tinha lhe deixado, que ele tinha perdido a vida de seu filho porque ela viu o futuro dele sem ela junto.

Ele engoliu em seco, tentando ignorar a dor em seu peito. "Ela... me viu com Dinah no futuro e ficou paranóica achando que a qualquer momento que chegasse em casa fosse me encontrar com Dinah ou que eu iria chegar e dizer que a estava deixando..."

Hal franziu a testa, se era esse o caso, então por mais que Oliver se importasse com Chloe, talvez eles não devessem ficar juntos. Ou isso ou o destino gostava de foder com seu amigo, e disso ele não tinha dúvida. Oliver parecia ter um jeito de sempre pegar o palitinho menor em sua vida.

"O capacete mostrou isso a ela? -- Do jeito que você fala esse capacete parece ser um guru do futuro ou algum coisa assim -- Então, e daí? Foi o que ela viu? Você acha que se ela tivesse ficado alguma coisa teria acontecido entre você e Dinah?"

"Não", Oliver disse sem hesitar. "Eu jamais olhei pra ninguém além de Chloe quando estávamos juntos." Ele balançou a cabeça. "Eu nunca pensei em ninguém além dela. Não me importa o que o estúpido capacete mostrou pra ela." Ele parou, lambendo os lábios e se odiando pelo que estava prestes a dizer. "O capacete pode te mostrar o futuro de qualquer pessoa, menos o seu... E se..."

Ele cobriu a boca com a mão. "E se ele mostrou esse futuro justamente porque Chloe ia me deixar...?" Ele murmurou.

Hal apertou os lábios. Ele não conhecia Chloe e honestamente ela não era sua pessoa preferida porque tinha visto em primeira mão o que ela tinha feito com Oliver. Mas Victor, que também esteve por perto durante o sofrimento de Oliver se recusava a acreditar que ela tivesse partido sem razão. Ele disse isso a ele uma dúzia de vezes. 'Se você tivesse visto os dois juntos, entenderia o que eu estou dizendo...'

Hal respirou fundo. "Talvez ela não soubesse que o capacete não mostra seu próprio futuro... Você disse que ela tinha problemas em assumir compromissos... mais que você, mas ela finalmente te deixou entrar, ela finalmente se abriu. Se ela te viu com Dinah através do capacete, sem saber que ele não ia mostrar o futuro dela; então eu acho que posso entender porque ela pensou que você ia deixá-la por causa da Dinah. Considerando que ela estava realmente vendo o que aconteceria se ela não estivesse no seu futuro..."

Ele coçou a nuca. "E se é esse o caso... então é difícil. Sete anos foram perdidos por causa de um... mal entendido... um truque do destino..." Ele parou de falar enquanto ouvia a respiração de Oliver do outro lado da linha.

Oliver balançou a cabeça antes de segurá-la com uma mão. "É..." Abrindo a boca, ele tentou formar palavras mas só conseguiu um suspiro trêmulo. Ele respirou secamente e piscou rápido algumas vezes. "Se ela não tivesse usado o capacete não teria salvo a mim e os outros..."

Hal franziu a testa. "Você não está tentando se culpar por isso, está? Porque você não tinha como saber, Oliver... Eu ouvi a história do que aconteceu e ela deveria te amar muito pra trocar a vida dela pela sua."

"Não... mas eu não posso culpá-la por causa disso, porque se ela não tivesse usado o capacete não teria conseguido me salvar." Uma risada triste escapou da garganta de Oliver. "Se ela tivesse usado o capacete ou não, eu ia perdê-la de um jeito ou de outro... o destino se assegurou disso."

Hal engoliu em seco ao som da tensão na voz de Oliver. "Você deveria se alegrar com o fato de ter tido alguém que te amasse esse tanto... que estava disposta a desistir de tudo por você, pela equipe e pela causa. Não fique sofrendo pelos sete anos perdidos, mas concentre-se na possibilidade de ter segundas chances."

Ele lambeu os lábios antes de continuar. "Se o que você está dizendo é verdade, e vocês dois ainda se amam mesmo depois de tudo, então ainda há tempo pra você ter a família que sempre quis... certo?"

Um pequeno sorriso tocou a boca de Oliver. "Sim... se não fosse por Zatanna eu jamais saberia." Ele deu risada. "Que presente de agradecimento você dá a garota com poderes mágicos que atende qualquer desejo seu?"

Hal deu risada. "Você me pegou... ela não parece do tipo que passa vontade de alguma coisa." Ele sorriu enquanto se recostava contra a cadeira, diversão em sua voz. "Então, eu vou conhecer essa Chloe algum dia? Pra eu ver se é verdade tudo que dizem?"

"Tudo a seu tempo, tio Hal", Oliver deu um risinho, seus olhos vendo o relógio sobre a lareira. "Mas por falar em Chloe, eu tenho que buscá-la no trabalho."

Hal suspirou. "E começou... Vai lá então, deixa seu melhor amigo esperando por causa de uma loira quente que eu nunca conheci..." Ele sorriu, sabendo que seu amigo sabia que ele estava apenas brincando. Hal estava contente que Oliver estivesse finalmente feliz.

Oliver sorriu. "Em defesa dela, ela realmente me deu meu primeiro filho." Ele fingiu uma careta. "Isso meio que a coloca num nível diferente."

Hal bufou. "Tá, que seja. Eu tenho um monte de coisa pra fazer, afinal... eu te troquei como colega de balada... Victor é muito melhor pra pegar mulher do que você... E ele oferece menos competição", ele deu um risinho enquanto começava a arrumar as coisas para ir para a Watchtower.

Revirando os olhos, Oliver lutou pra manter o tom sério. "Claro que você é melhor em pegar mulher agora que eu estou fora do mercado de novo, com as coisas entre Chloe e eu aparentemente promissoras." Ele olhou para o relógio e se levantou. "Apenas não tente distrair demais o Victor... mas obrigado por garantir que ele se divirta um pouco."

Hal assentiu. "Claro, cara. Bem, eu não quero te atrapalhar. Me liga se precisar de alguma coisa."

"Você também." Oliver encerrou a ligação e pegou as chaves do carro de Chloe. Depois da noite e da manhã que compartilharam, ele estava ansioso em vê-la e queria chegar cedo.

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Chloe estava parada apoiada na mesa em frente aos seus alunos. "Alguma pergunta?" Quando ninguém disse nada ela sorriu e apontou para a porta. "Bem, tenham um bom dia então e lembrem-se que os projetos devem ser entregues no fim da semana."

Eles assentiram e ela se afastou da mesa enquanto os alunos arrumavam suas coisas e se despediam antes dela também sair da sala. Ela retribuiu os sorriso e começou a arrumar sua maleta.

Ela olhou pra cima quando o último aluno foi em direção a porta. "Tchau, professora Hawke, tenha um bom dia."

Chloe assentiu. "Você também." Ela tinha acabado de guardar a última pasta quando houve uma leve batida na porta. Ela olhou pra cima e seu rosto se iluminou imediatamente, a voz calorosa quando falou. "Ollie... o que você está fazendo aqui?"

Recostando-se contra a porta, Oliver deu risada. "Bem, eu estou aqui pra te buscar depois da última aula." Ele se afastou e entrou na sala antes de fechar a porta.

Ele trancou a porta e olhou pra ela, olhos escurecendo enquanto ia em sua direção. "Eu lembro que você disse que tínhamos algum tempo ante de Connor sair da escola." Ele falou mais baixo correndo os olhos sobre ela.

Chloe mordeu o lábio, seu corpo aquecendo ao olhar dele, antes de olhar ao redor da sala enquanto ele se aproximava. Ela lambeu os lábios. "Ollie, aqui é o meu trabalho..."

"Mhm, por isso que eu vim te buscar aqui", ele deslizou as mãos uma de cada lado dela apoiando-se na mesa, prendendo-a. "Mas faz algumas horas desde que eu tive você e quando levarmos Connor pra casa, teremos que esperar algumas horas até eu ter você de novo."

Oliver se inclinou, roçando o nariz no dela enquanto seus lábios se aproximavam ao som de passos do outro lado da porta. "Temos algum tempo e se você não fizer barulho, Professora..." Ele deu um risinho antes de roçar os lábios sobre os dela. "Não seremos pegos."

Chloe gemeu baixinho enquanto passava os braços ao redor do pescoço dele, puxando-o mais perto de seu corpo enquanto falava, a voz rouca. "Você, Sr. Queen é uma péssima influência... Eu posso perder meu trabalho se alguém nos encontrar aqui..." Ela se inclinou, dando um beijo na mandíbula dele antes de deslizar as mãos por sua camisa, acariciando seu peito levemente antes de descer até o cinto.

"Sim, eu posso afirmar que você realmente se opõe à ideia", ele deu um risinho enquanto ela traçava os lábios por sua mandíbula e inclinou a cabeça para encontrar os lábios dela com os seus. Ele subiu as mãos até os quadris dela, segurando-a levemente sob os dedos. "Não finja que não é um pouco atrevida."

Ele empurrou os quadris pra frente, permitindo-a trabalhar em seu cinto enquanto ele descia as mãos para segurar e subir a saia dela lentamente. "Não não temos que fazer isso... mas me pare agora ou eu não vou conseguir depois."

Ela deu risada enquanto abria o cinto dele, diversão dançando em seus olhos. "Atrevida? Eu? Nunca." Ela correu a língua pelo lábio superior antes de dar um beijo embaixo de sua orelha, chupando gentilmente em sua boca.

Hálito quente atingindo o pescoço dele enquanto falava. "Mmm, sim... você diz que não temos que fazer isso e ainda assim já está subindo minha saia... por alguma razão mesmo que eu dissesse não... você conseguiria me convencer..." Ela deslizou a mão dentro da calça dele enquanto o beijava. "Não que eu jamais pudesse dizer não a você..."

Ele lhe deu um olhar inocente. "Bem, é o meu jeito." Um sorriso surgiu no rosto dele. "E você abriu meu cinto primeiro." Ele subiu a saia dela até os quadris antes de pegar a cintura dela e a levantar, sentando-a na mesa, fazendo-a abrir os joelhos enquanto ele deslizava entre eles. "Eu jamais, jamais, diria não a você." Ele desceu os lábios até os dela, uma de suas mãos segurando um seio.

Ela gemeu baixinho, jogando a cabeça pra trás. "Claro que não... você é homem." Ela deu um risinho antes de levantar levemente a perna e puxá-lo contra ela, prendendo a mão entre seus corpos enquanto continuava a acariciá-lo lentamente.

Oliver expirou lentamente enquanto ela o acariciava. "Eu poderia dispensar qualquer pessoa menos você." Ele engoliu em seco, tentando não se perder e se concentrar apesar do jeito que as mãos dela o distraiam. Ele deslizou a mão dentro da saia dela, roçando sua coxa gentilmente. "Eu poderia fazer amor com você durante horas..." Os dedos dele a acariciaram levemente sobre a calcinha, deixando-a úmida sob seu toque. "Só fazendo você ficar molhada desse jeito."

Chloe mordeu o lábio mais forte para manter a voz baixa enquanto sua respiração ficava pesada. "Oh, Deus... eu sei que você poderia... e isso me faz te amar ainda mais seu pervertido." Seu tom era brincalhão enquanto capturava os lábios dele num beijo rápido e ela movia os quadris levemente para aumentar a pressão da mão dele contra ela. Oliver era incrivelmente intoxicante.

Ela tinha sentido falta dele e do jeito que ele fazia seu corpo cantarolar sem ao menos tentar. Sua voz estava resfolegante na próxima vez que falou. "Por mais que horas e horas de sexo pareçam deliciosas, Romeu... não temos tanto tempo assim... então talvez devêssemos acelerar um pouco as coisas." E assim que as palavras saíram de sua boca, foi exatamente o que a mão dela fez.

Oliver sibilou baixinho enquanto ela girava a mão ao redor dele, apertando-o com mais força e ele teve que pará-la antes de perder sua chance de tê-la antes deles voltarem às suas obrigações de pais. Ele afastou a mão dela, distraindo-a enquanto empurrava sua calcinha para o lado e deslizava um dedo dentro dela lentamente. "Tic-tac, Professora", ele deu um risinho antes de beijá-la.

Ele se afastou, um sorriso ainda no rosto enquanto observava os olhos dela se fecharem enquanto ele a acariciava. "Como você me quer dentro de você?" Ele se inclinou, roçando os lábios sobre o ouvido dela antes de descer pelo pescoço e ir descendo. "Me mostra, Professora, eu serei o aluno."

Chloe gemeu arqueando o corpo para encontrar o dedo dele quando ele acrescentou outro dentro da caverna quente de seu corpo. Ela se projetou pra frente, abaixando o zíper dele e empurrando a calça pra baixo até ficar em seus joelhos. Ela olhou pra ele com luxúria ao deslizar a mão por dentro de sua boxer e libertar sua ereção. Chloe o segurou com força enquanto o puxava pra ela.

Ela choramingou à perda dos dedos dele dentro dela, mas imediatamente o posicionou em sua entrada enquanto arqueava os quadris pra frente numa tentativa de fazê-lo deslizar dentro dela. Chloe lambeu os lábios, sua cabeça indo em direção a orelha dele, voz suave quando falou. "Eu quero que você me foda... com força... coloca esse músculo pra trabalhar... ou você não é capaz de cumprir a tarefa?" As palavras escaparam de sua boca enquanto se empurrava, a ponta dele deslizando dentro dela enquanto ela fechava os músculos ao redor.

Se não fosse pelo jeito que as paredes dela apertavam a ponta de seu membro, ele teria erguido uma sobrancelha pra ela em desafio. Ao invés, ele rapidamente se retirou, ignorando o choramingo dela a perda dele e segurou os quadris dela de novo, pegando-a e girando-a para ficar de costas pra ele e de frente para a mesa antes de empurrá-la sobre a mesa e abrir sua pernas. Dando um risnho, ele subiu sua saia, prendendo-a ao redor de sua cintura enquanto a empurrava um pouco mais pra frente sobre a mesa e empurrava a calcinha dela para o lado de novo, afundando-se dentro dela em um empurrão.

Ele agarrou os quadris dela com força e desceu a cabeça até seu ombro enquanto gemia ao quanto ela estava escorregadia. "Jesus..."

Ela choramingou e agarrou a mesa. Quando ele se afastou e se enterrou novamente, seus quadris encontraram os dele. Ela estava tão molhada e podia senti-lo a alargando do mais delicioso jeito.

Chloe arfou quando ele fez isso novamente e apertou os músculos ao redor dele, tentando puxá-lo mais fundo dentro de seu corpo. Ela podia sentir a pressão se construindo em seu ventre, unhas cravando a mesa.

Sua voz estava resfolegante e um pouco mais necessitada do que gostaria, mas a esse ponto ela não se importava. "Ollie..." Ela choramingou. "Mais forte..."

Oliver grunhiu, agarrando seus quadris e se retirando dela tempo suficiente para Chloe recuperar o fôlego antes de se empurrar dentro dela de novo, seu comprimento a preenchendo. Ele engoliu um gemido, uma de suas mãos soltando o quadril dela e descendo entre suas pernas para acariciar o clitóris dela enquanto se empurrava novamente.

Os seios dela estavam pressionados contra a mesa, o tecido de seu sutiã de renda esfregando os mamilos e fazendo uma nova onda de excitação escorrer por seu corpo. Ela estava tão perto, seu corpo inteiro em chamas sob o toque dele. Com o dedo dele em seu clitóris e o pau dele se empurrando dentro dela, Chloe sabia que não ia durar muito.

"Deus, Ollie... em sempre amei quando você me fodia desse jeito..."

Ela deu um alto gemido quando o quadril dele se projetou pra frente atingindo um ponto em particular, mas ainda não foi suficiente. Ela choramingou de novo. "Ollie, por favor..."

Com um gemido baixo escapando sua garganta, ele aumentou o ritmo às palavras sensuais e tom suplicante, seus quadris se batendo contra o dela enquanto se empurrava uma vez seguida da outra. Preenchendo-a com outro mergulho de seu corpo, ele grunhiu e se retirou dela antes de girá-la e deitá-la de costas sobre a mesa.

Segurando as pernas dela ele as envolveu ao redor de sua cintura antes de se empurrar de volta dentro e esmagar seus lábios nos dela entre a respiração resfolegante.

Chloe mordeu o lábio levemente enquanto cravava os saltos na bunda dele, movendo seu corpo para encontrar o dele num ritmo frenético. Uma mão segurando o braço dele enquanto soltava seus lábios, a cabeça caindo pra trás, uma súplica por alívio saindo de sua boca, enquanto implorava pra ele fazê-la gozar. Ela podia sentir o orgasmo se construindo, seu corpo ganhando vida sob ele enquanto contraía seus músculos internos ao redor dele, cravando as unhas na pele de seu braço.

Oliver se bateu dentro dela usando mais de sua força enquanto sua mão traçava um caminho dentro da coxa dela, seus dedos flutuando sobre seu clitóris numa outra tentativa de levá-la ao clímax. Ele podia sentir um pequeno formigamento na base de sua coluna em aviso que seu alívio era iminente, e sua respiração ficou irregular quando seus ombros e braços começaram a tremer.

Com uma segunda carícia de seus dedos sobre o clitóris dela, Chloe jogou a cabeça pra trás, todas as ilusões de tentar manter a voz baixa esquecidas enquanto gozava com força, seu orgasmo explodindo através de seu corpo. Ela fechou os olhos com força por causa da intensidade, arfando enquanto cavalgava as ondas de prazer espiralando através de seu corpo.

Sentindo o orgasmo dela ao seu redor, as paredes dela o apertando fez com que ele sentisse suas entranhas apertando e ele se empurrou dentro dela uma vez mais antes de alcançar seu próprio clímax, seus músculos tensionando e ele se derramou dentro dela. Seus músculos relaxando imediatamente e ele caiu pra frente, sua testa descansando contra a dela enquanto tentava recuperar o fôlego.

"Deus..." Oliver lambeu os lábios, seu corpo ainda tremendo levemente do poderoso alívio que ela arrancou dele. Seus dedos apertaram o quadril dela. "Chloe..."

Ele suspirou e subiu a mão para colocar o cabelo dela atrás da orelha. "Não existem palavras para o que você faz comigo." Ele sorriu carinhosamente pra ela enquanto acariciava seu rosto com o polegar, perdido no momento.

Ela sentiu o dedo dele acariciar seu rosto enquanto ela lhe dava um sorriso cansado, olhos ainda fechados com força. "Eu estou sonhando... Isso ou eu morri e fui para o céu..."

Ela abriu os olhos e soltou o braço dele, esfregando-o levemente. "Desculpe... Vai ficar uma marca." Ela levantou levemente a cabeça e deu um suave beijo contra os lábios dele antes de descansar as costas na mesa, voz suave. "Eu amo você..."

A expressão de Oliver se suavizou. "Eu também te amo." Ele deu um beijo terno nos lábios dela, suspirando aliviado e satisfeito quando se afastou. "Não tem problema se ficar marca, Chloe... Eu sou seu, você pode deixar qualquer traço de você em mim o quanto quiser."

Ele roçou o nariz no dela antes de se afastar e olhar para o relógio na parede. "Por mais que eu não queira fazer mais nada além de te beijar o dia inteiro... nosso filho vai sair logo da escola."

Ela derreteu às palavras dele e deu um beijo rápido em seu queixo. "Você é doce, mas nosso filho é exatamente a razão pela qual eu não posso deixar arranhões em seu corpo. Já posso até ver... 'Ei Oliver... Oi Connor... Como você conseguiu esses arranhões nos seus braços? Uhhh banshee maluca?' " Ela deu um risinho.

Oliver lhe deu um sorriso torto. "Então eu vou usar mangas longas..." Ele se endireitou, se retirando dela e se guardando na boxer antes de vestir a calça e fechar o zíper. "Além do mais... Atualmente, nosso filho acha que você jamais deveria se envolver com um bilionário a um super heroi."

Chloe lhe deu um olhar pensativo enquanto fazia uma careta e abaixava a saia, descendo em seguida da mesa. "Ele tem razão... quer dizer, tudo que você tem são toneladas de dinheiro... o Arqueiro Verde tem equipamentos e salva donzelas em perigo... e mais, ele veste couro, claramente ele é mais legal que você."

Ela sorriu e deu um passo a frente, parando abruptamente. "Ok... você vai precisar dirigir rápido porque eu tenho que passar em casa. Não posso pegar o Connor desse jeito... eu estou... por falta de uma melhor analogia... toda molhada..."

Oliver deu um risinho. "Acho que eu ganhei um 'A' então, hein, Professora?" Ele endireitou suas roupas rapidamente, oferecendo-se para ajudá-la com tudo que precisava enquanto iam para a porta. "E não se preocupe, você sabe que eu dirijo rápido."

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Chloe estava sentada no banco do passageiro, folheando as páginas de uma revista enquanto esperava na porta da escola de Connor. Eles tinham passado em casa para que ela se trocasse rapidamente antes de irem buscá-lo.

Ela franziu o nariz. "Por que nunca ouvimos rádio? Está tão quieto que isso meio que me assusta." Ela fechou a revista e a guardou ao ver Connor sair da escola e sorriu. "Lá vem ele."

Oliver revirou os olhos. "Talvez porque a música alemã não seja nossa preferida." Ele sorriu ao ver Connor correndo na direção do carro e logo em seguida entrando no banco traseiro. "Ei amigão, como foi seu dia? Se divertiu bastante com Nickolaus ontem à noite?"

Connor colocou o cinto e assentiu entusiasmado. "Sim, nós ficamos no computador jogando vídeo-game." Ele fechou a boca logo, não querendo revelar tudo com o que seu amigo tinha lhe ajudado.

Chloe ergueu uma sobrancelha para Oliver enquanto colocava um cd pra tocar antes de olhar para Connor por sobre o ombro, com um sorriso. "Parece legal. Você chegou a tempo na escola? Não ficou acordado até tarde, ficou?"

Connor balançou a cabeça. "Não, a mãe do Nick mandou a gente ir dormir cedo." Ele olhou para Oliver brevemente antes de olhar novamente para sua mãe. "O que tem para comer?"

Oliver olhou para Chloe e se virou no banco para olhar para Connor. "Estávamos querendo celebrar seu jogo, já que não conseguimos ontem."

Connor piscou por um momento, pego de surpresa enquanto olhava silenciosamente para Oliver por um minuto. Ele tinha que admitir que depois de sua pesquisa na internet, achou que pudesse dizer com certeza que os tabloides não conheciam Oliver Queen tão bem como pensavam. Desde que Oliver surpreendeu Connor e sua mãe com sua visita inesperada, Connor não tinha visto Oliver agindo com imprudência, nem bebendo ou indo a festas.

E o que era mais importante, Oliver parecia genuinamente interessado na vida de Connor, e não só para ter sua mãe do lado, ou apenas para impressioná-la.

O que deixou Connor um pouco dividido sobre o que fazer com as ações dele. Ele gostava de Oliver, ele era atencioso e interagia com ele. E ele pensava, talvez, que depois que seu pai voltasse pra vida dele e da mãe, talvez Oliver pudesse se encaixar como um amigo. Ele não queria mostrar nenhuma animosidade, então assentiu a oferta de Oliver. "Parece ótimo. Onde vamos?"

Oliver sorriu. "Onde você quiser. Fomos a um restaurante tailandês semana passada... Você está com vontade de quê?"

Connor refletiu por um momento. "Carne... hambúrguer."

Oliver tossiu para clarear a garganta, lembrando da carne intocada da noite anterior. Ele deu um olhar para Chloe. "Ok, tem algum bom restaurante por aqui?"

Chloe sorriu para o filho por um segundo antes de se virar para Oliver. "Tem um na avenida principal há uns vinte, trinta minutos daqui... entra à esquerda aqui e siga a avenida até ver as placas para a estrada. Eu te oriento quando chegarmos lá."

Oliver assentiu e saiu com o carro seguindo as instruções dela. Ouvindo enquanto Connor falava sobre seu dia na escola, e Chloe perguntava sobre a lição de casa. E ele não pôde deixar de pensar que sua vida finalmente estava como deveria e que estava onde o destino queria que ele estivesse.


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Capítulo Vinte e Dois

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19 comentários:

  1. A boa notícia é, no final de agosto a Sly respondeu um comentário na página dela do LJ dizendo que pretente terminar a história, apenas não conseguiu ainda por causa do trabalho...

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    1. É uma excelente notícia mesmo, eu vi a mensagem, ela tem dois empregos, um como fotógrafa e agora é 'alta temporada' de casamentos lol

      Vamos manter os dedos cruzados, hoje eu estava traduzindo o cap. 25, e meu Deus, o jeito que ele termina... é duro ter que esperar pra ler a cont., tomara que ela acabe logo com nosso sofrimento...

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  2. \o/ Que bom que existe a possibilidade de não sermos deixados no vácuo! Mas enquanto isso todo mundo livre para imaginar os dois últimos capítulos do seu jeito kkkk

    Contagem regressiva para terminar a fic e apesar da tensão -ou talvez por isso mesmo- eu vou sentir falta de um capítulo dela a cada meia noite rs

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    1. Não é?
      00:00 hs nunca foi tão aguardado... nem mesmo no reveillon!! hahaha

      Já comecei a ficar triste no capítulo 20...

      GIL

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    2. E bota imaginação aí, o cap. 25 termina de um jeito pra deixar todo mundo com a imaginação a mil...

      Hahaha... estou fazendo todo mundo ficar acordado até tarde...

      GIL, mais que o reveillon!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      É bom que cria uma expectativa, e com expectativa é mais gostoso... :DDD

      Tem umas duas histórias muito boas que rivalizariam com essa, pena que as atualizações são só quando Deus quer, e nunca mais, nunca mais mesmo eu vou começar uma fic que ainda não foi concluída, mesmo de autoras tão confiáveis quanto a Sly...

      Puxa que pena que está acabando, e que pena que ainda não temos um final...

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    3. * começar a traduzir uma fic que ainda não foi concluída...

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    4. \o/\o/\o/ Meu expediente já acabou, já estou no FDS hehe

      Angelique, não brinca! O último capítulo termina com suspense? Mas é tensão boa ou tensão ruim? Não aguento kkk

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    5. Tensão ruim, é lógico lol Se fosse boa ficaríamos mais tranquilos, mas nosso coração ficará na boca até quando Deus/Sly quiser... sério, acho que seria melhor nem ler o 25, sério...

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    6. Sério???? Mais quatro capítulos de tensão pela frente e ainda termina mal?
      Essa tá entrando pra lista das fics mais dramáticas rs Maracujina!

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    7. Haha, pode preparar a Maracujina meu filho lol

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  3. Vamos lá, muita coisa...

    *Alguém que não me lembro comentou a alguns capítulos atrás e acertou a teoria sobre o Capacete ter mostrado o Oliver com a Dinah depois da Chloe ter ido. Tenso não?
    Sete anos perdidos por nada! Não que eu achasse o motivo dela válido antes de saber disso, mas agora foi mais triste... E para os dois!

    *Esses dois vão querer batizar todos os lugares...rs
    Não acredito que transaram na sala de aula kkkk e eu o tempo todo pensando que o professor que dá em cima dela iria dar o flagra. (Esse capítulo foi mais quente que o anterior, booooom demais rs)

    *Oliver tem bons amigos. Gostaria de ver um pouco mais de Zatanna antes de acabar.
    E seria uma boa eles voltarem para os Estados Unidos, mas quem bate o martelo nessa história é o filho, já aceitei kkkk

    e falando na "doçura"...

    *...fiquei aliviado dele não ter falado nada desagradável para pesar o clima. (Por enquanto? rs) E se tratando dele eu já considero um grande lucro \o/

    Ótimo Capítulo!


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    1. Pois é, sete anos perdido por um mal entendido... Muito tenso...

      Nossa a gente lê a primeira vez com a maior tensão e nem desfruta do capítulo, achando que alguém vai aparecer, quando eles terminam dá um alívio kkkk, aí a gente tem que ler de novo, num clima mais relax... rs...

      É, pois é, acho que o Connor ainda vai abalar seus nervos, Vinicius... rs...

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    2. Sobre o Connor, eu já esperava... kkkk

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    3. Vamos ver se você vai se surpreender com a próxima do nosso 'docinho', kkkk

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    4. Se ele não se auto envenenar com amendoim para dizer que o Oliver tentou mandá-lo para o hospital eu já considero lucro kkkkkkkk maldade!

      Eu vi isso num filme esses dias, mas era uma menina pertubando a namorada do pai kkkk

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    5. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Não, acho que o Connor não chegaria a este ponto... Pode ficar tranquilo pelo quanto a essa ideia... rs...

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  4. Ok! Suspeitava que tenha sido extamente o que aconteceu... que a fuga da Chloe acabou tornando o futuro mostrado pelo Capacete do Destino realidade...

    E sério, o tempo todo eu pensava: Deus, vão entrar na sala agora...kkkkkkk Também achei que ia ser o tal professor pai do garoto do time do Connor...

    Engraçado, está parecendo que estou copiando o comentário do Vinicius, são quase os mesmos pontos kkkkkkkkkk, mas sério, enquanto lia a conversa do Oliver com Vic e Hal me lembrava do quanto este dois foram verdadeiros amigos para o Oliver, nunca o julgaram, só apoiaram desde do inicio... estão merecendo ser colocados no pedestal!!

    Ah! O capítulo 20 foi tão perfeito, maravilhoso, que nem lembrei de comentar: Como assim a Chloe entra em trabalho de parto, liga por Oliver e quem atende é a OUTRA, cujo nome prefiro não pronunciar (digitar)?

    GIL

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    1. Hal e Vic são um show a parte nessa fic...

      Hum, se eu não me engano acho que o Oliver explica porque isso aconteceu, se não me engano... não garanto mais nada a essa altura, são muitos detalhes nessa história...

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    2. Pois é Gil, a gente se apega a esses detalhes rs

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