28.1.12

An Origin Story (12/23)

Resumo: Universo Alternativo onde os pais de Oliver nunca morreram.
Autora: the_bluesuede
Classificação: R
Prompt da JoyBlue: "O que aconteceria se Robert e Laura não morressem, e a razão para Oliver se tornar o Arqueiro Verde fosse porque ele tivesse ciúmes de Clark depois de descobrir sobre o 'Viajante' (sem seus pais saberem), e se ele se tornasse o Arqueiro Verde só pra se provar para os seus pais?"
Nota: 3ª lugar na categoria 'Universo Alternativo' do ChlollieAwards 2010.
Original
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An Origin Story
Capítulo 12: Will Scarlet e Um Robin Ferido



Janeiro - Um Mês Depois

Vestido como Arqueiro Verde, Oliver estava parado no telhado de um arranha-céu em frente ao prédio dela, imaginando se ela estaria dormindo.

Ele se deu um chacoalhão. Cada detalhe ainda vivo em sua mente. Não conseguia apagar, nem um segundo. Primeiro, o Natal, quando ela olhou pra ele com tanto ódio, tanto ressentimento. Ela o comparou a um homem que ela desprezava - ele desprezava.

E então... Deus, então.

Noite após noite acontecia. E dia após dia sua mente repassava as cenas.

Ele se odiava por sonhar com ela daquele jeito. Parecia uma violação de tantos jeitos que ele nem conseguia explicar. Cada sonho tinha um padrão, no entanto. Eles nunca falavam; ela nunca lhe dava a oportunidade de falar. Era sempre desesperado, até violento, como se ele estivesse tentando possuí-la, ser seu dono. E ela sempre olhava pra ele como se o amasse, como se estivesse profundamente apaixonada por ele.

E é claro, o menor dos detalhes, ela sempre estava numa lingerie esmeralda.

Ele mais ou menos sabia a razão. Depois de um mês desses sonhos, tinha tido tempo mais do que suficiente para analisar sua mente.

Eles nunca falavam porque não tinham a menor ideia do que poderia ser dito, como ele podia começar a se desculpar e tentar convencê-la de que não a estava usando. Eles transavam porque, como ele tinha certeza que um psiquiatra diria, ele 'desejava maior intimidade com ela'. Não necessariamente do jeito que acontecia em seus sonhos, mas do tipo onde ele poderia contar tudo pra ela, toda a história: sobre seus pais escapando da morte, sobre o grupo Veritas, o Viajante, sobre o fato dele ser o Arqueiro Verde - o que o levava a lingerie verde. Ele imaginou que era algum tipo de simbolismo da aceitação dela de seu alter-ego.

E quanto a... natureza possessiva que ele parecia ter, ele culpava o ciúmes, simples assim. Ele tinha conversado com Hal Jordan novamente, e seu amigo não tinha demorado cinco minutos pra fazer Oliver desembuchar toda a história. Foi quando ele falou o nome de Chloe que Hal pareceu chocado.

"Espera, espera, fala o nome de novo."

"Chloe Sullivan."

"Ela é repórter?"

"É, eu já falei isso", Oliver franziu a testa.

Ao que Hal começou a gargalhar.

"O quê?"

"Cara, lembra da garota que eu salvei de um assalto no verão passado?"

Oliver franziu a testa antes que a lembrança voltasse lentamente. Ele arregalou os olhos.

"A Srta. Me-Procure-Quando-Precisar-De-Mim?" Hal imitou zombando. "Sim, é ela."

Oliver balançou a cabeça. Fazia sentido, considerando que o melhor amigo dela era teoricamente o maior heroi que o mundo já conheceu.

Então agora ele se encontrava imensamente invejoso de Clark Kent, que aparentemente tinha o tipo de relacionamento exato que ele sempre quis ter. Baseado no que Chloe tinha dito ao Lanterna Verde, ele atribuía a isso o fato de Chloe conhecer o segredo de Kent, que ele tinha poderes com os quais Oliver não podia nem sonhar.

Deus, ele queria isso. Ele queria a fé imortal, amizade e lealdade de Chloe, e em retorno queria poder retribuir tudo isso a ela. Desde a primeira vez que tinha ouvido seus pais falando sobre o Viajante, Oliver sentiu uma certa inveja em relação a ele. Chloe era só mais uma razão para manter essa inveja.

Olhando para a janela dela, ele imaginou se ela sentia metade da falta que ele sentia dela. Ele tinha o hábito desde muito antes deles brigarem de ficar de olho nela, só pra se certificar que ela ficasse livre de problemas - que ela estivesse em segurança.

Ele não se perguntava porque ela parecia amá-lo no sonho, ou porque ele sentia que a amava de volta. Era pedir muito que ele encarasse esse problema. Agora, tudo que podia fazer era pensar em como convencê-la a confiar nele de novo, a sequer olhar pra ele de novo.

______________________________

Chloe entrou no Planeta Diário na manhã seguinte e instantaneamente Annette e algumas outras mulheres, que estavam olhando juntas alguma coisa, giraram pra ficar de frente para ela, expressões culpadas em seus rostos. Chloe ergueu a sobrancelha. Ela poderia supor que era porque tinham mais uma vez aberto sem sua permissão um dos cartões que vinham junto com os buquês que Olver mandava diariamente, mas elas tinham feito isso quase todos os dias. Desta vez era diferente.

"O quê?" ela perguntou.

"Nada. Você ouviu sobre os roubos objetos de arte na Europa?" Annette perguntou, dando um passo a frente pra afastá-la das garotas.

Antes que Chloe pudesse responder, Jeremy apareceu, um copo do café favorito de Chloe nas mãos. "Oi, Srta. Chloe!" ele falou nervosamente. "Como você está nesta manhã? Ficou sabendo sobre o técnico dos Rockets? Ele está falando sobre se aposentar depois dessa temporada."

Chloe estreitou os olhos para Annette e então para Jeremy, desconfiada da ansiedade em distraí-la. Ela apertou os lábios numa fina linha, indo em direção às outras mulheres, que agora tentavam tirar alguma coisa de vista. Antes que elas pudessem fazer qualquer coisa para impedi-la, ela puxou uma revista de uma das mãos, reconhecendo a fonte do problema.

Ela olhou para a foto, ciente de todos os olhares em sua direção. Ela levantou o olhar da foto e olhou para todo mundo, um sorriso gracioso nos lábios.

Era uma foto de Oliver Queen com uma mulher nos braços, alguém que o artigo dizia ser uma bailarina russa em turnê com a companhia de dança. Eles tinham ido em um evento juntos. Ela era bonita, Chloe pensou, ignorando o pequeno tom de arrependimento que sentia.

Ela olhou para seus colegas. Annette parecia pronta pra pegar uma caixinha de lenços em sua mesa, aparentemente esperando que Chloe chorasse ou alguma coisa assim.

"Pessoal", ela disse devagar. "Não é nada demais. Oliver e eu-" ela ia dizer 'éramos apenas amigos' mas o tempo passado ficou preso em sua garganta. "-nunca namoramos e não estamos namorando agora", ela disse. "Ele pode sair com quem quiser. Pelo menos ela não parecesse ser uma total idiota. Isso é bom." Ela jogou a revista para uma das mulheres e foi para sua mesa, suspirando à visão de outro vaso de flores em cima de suas coisas.

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Uma semana depois, Chloe estava trabalhando até tarde, escrevendo um artigo que não podia esperar, ouvindo o rádio da polícia para o caso de alguma coisa acontecer. De repente uma rajada de vento fez os papeis de sua mesa voarem. Ela piscou e estava tudo de volta à sua mesa novamente. "Desculpe por isso, mamacita", disse uma voz estranhamente familiar.

Chloe se viu de frente para um jovem cujo rosto exalava confiança e um bom senso de humor.

"Como você está?"

Depois de alguns falsos alarmes, Chloe foi salva pelo toque de seu celular. Ela atendeu, olhos ainda no jovem.

"Alô?" ela perguntou no telefone.

"Chloe? É o Clark."

"Oi, Clark."

"Eu achei que devia te avisar. Bart Allen estava na cidade esse fim de semana, e ele me perguntou sobre você. Eu mencionei que você tinha se mudado e ele decidiu te fazer -"

"Uma visita?" Chloe finalizou, dando um risinho.

"Sim, você lembra dele, certo?"

"Sim, sim, acho que sim", ela deu risada.

Clark parou. "Ele está-"

"Aqui? Mmhmm. Até depois, Clark. Obrigada pelo aviso."

Ela desligou o telefone e sorriu para Bart.

"Sentiu minha falta?" ele perguntou, erguendo as sobrancelhas sugestivamente.

Chloe sorriu. "Claro." Ela se levantou para abraçá-lo. "Deus, acho que eu não te vejo há um ano, não é?" Desde que o conheceu em Smallville, quando Bart roubou a carteira de Jonathan Kent, Bart prometeu visitá-los pelo menos uma vez por ano. Ele tinha uma paixão enorme por Chloe e dava em cima dela o tempo todo. Chloe o adorava, o tinha como um irmão mais novo.

Bart retornou o abraço. "Um ano e meio. Eu li seu grande artigo. Pena que eu não fui mencionado", ele brincou.

"Você gostou?" ela perguntou, sentando-se enquanto Bart se sentava em sua mesa, jogando as pernas pra trás e pra frente.

"Eu achei maravilhoso 'licious", ele disse sinceramente. "É legal ter tipo uma Relações-Públicas decente."

Chloe deu um real e honesto sorriso, e ela ficou impressionada em ter conseguido fazer isso em pouco mais de um minuto com Bart do que tinha conseguido desde o Natal.

"Então, eu ouvi dizer que você não está muito legal", Bart disse, olhando pra ela como se ela pudesse ter algum ferimento físico.

Chloe suspirou. "Acho que estou com a tristeza do Ano Novo." Ela tinha certeza que Clark tinha dito a Bart que ela estava deprimida, mas felizmente ela não tinha contado a Clark a real razão pra estar se afastando de Oliver. Não tinha coragem. Ainda não tinha entendido completamente o que Oliver tinha a ver com Clark pra começar, mas precisava descobrir antes que confrontasse qualquer um dos dois. Além do mais, Clark iria tirar conclusões equivocadas.

Ele ergueu uma sobrancelha. "Janeiro está quase acabando. O que aconteceu de verdade?"

Chloe balançou a cabeça. "Onde você esteve?" ela se esquivou. "México de novo?"

"Não, eu passei uns tempos na Europa. Estava tentando desvendar um roubo de objetos de artes."

Ela ergueu uma sobrancelha.

"O quê?" ele perguntou defensivamente. "Não é que eles sejam muito rápidos pra mim. Eu só nunca consigo adivinhar onde vão atacar em seguida." Ele olhou pra ela esperançoso e Chloe sorriu. Era o jeito dele de lhe pedir ajuda.

"Vou ver o que consigo descobrir", ela assentiu. De um jeito ou de outro, eles sempre vêm atrás de mim.

"Obrigado, Chloelicious. Então, o lado bom de estar na Europa foi que eu descobri que a comida espanhola é ainda melhor que a mexicana. Quer ir jantar?"

Chloe gemeu. "Não posso. Eu tenho que terminar este artigo", ela apontou para o computador.

Bart deu de ombros. "Tudo bem. Eu pego pra viagem. O que você gosta? Esquece, eu vou ver o que parece mais gostoso."

"Bart", Chloe disse, revisando uma palavra. "Você sabe que tem um restaurante-" uma rajada de vento a atingiu. "-na cidade?" ela disse. Ele provavelmente já estava chegando na Espanha.

O jantar com Bart foi legal. Ele realmente lhe trouxe comida espanhola direto da Espanha, dizendo que era o melhor que tinha. Ela não se sentia tão bem há semanas, conversando com Bart, almoçando direito ao invés de comer sanduíches e macarrão instantâneo. Foi bom pra ela relaxar. Desde sua briga com Oliver ela vinha evitando seus problemas com excesso de trabalho e pouco sono. Bart tinha com sucesso conseguido animá-la e a mandou pra casa a tempo de ter oito horas inteiras de sono. Não que ela estivesse destinada a ter as tais oito horas.

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Chloe se sentou na cama e olhou ao redor, seu coração disparado. Passava um pouco da uma da manhã e uma tempestade caía la fora. A princípio ela achou que tivesse sido um trovão que a acordou, até ouvir o som abafado de uma voz chamando seu nome e alguém batendo em sua porta.

Pegando sua arma e vestindo um moletom por sobre a blusinha que usava pra dormir, ela atravessou o corredor. Arma em punho, ela lentamente olhou para a porta de vidro de sua varanda, a fonte do barulho. Chloe quase gritou quando um relâmpago revelou um homem parado lá fora na chuva, chamando seu nome.

No instante seguinte ela o reconheceu. "Ai meu Deus", ela soltou a arma e correu para abrir a porta.

Assim que a porta se abriu, ele cambaleou pra frente e quase caiu em cima dela, e Chloe se desequilibrou com o peso.

"Desculpe", ele tentou se levantar. "Você estava mais perto", ele arfou.

Chloe sentiu algo quente e grudento em sua mão. Ela tirou a mão da lateral do corpo dele e outro relâmpago iluminou uma mancha vermelha e escura em seus dedos. "Ai meu Deus", ela sussurrou novamente. "Precisamos te arrumar um médico."

Oliver, mesmo naquele estado, percebeu que ela não estava questionando o fato de ele estar vestido como Arqueiro Verde, que ele tivesse aparecido em sua varanda no meio da noite, nem ao menos o que tinha acontecido. Ela estava ali, simplesmente tentando ajudá-lo. "Sem médicos", ele balançou a cabeça, mal conseguindo respirar enquanto falava. "Eu nunca poderia explicar o que aconteceu."

Chloe mordeu o lábio. Ele estava certo. "Ok, então fica deitado e mantenha os olhos abertos. Respira pelo nariz." Ela o ajudou a se deitar e tirou o moletom, colocando-o embaixo da cabeça dele. Instantaneamente ela se levantou e acendeu a luz e correu para pegar uma toalha no banheiro. Quando voltou ela tentou esconder seu horror, agora conseguindo vez o corte profundo atravessando o couro da roupa de Oliver. Ela se ajoelhou ao lado dele e começou a pressionar o ferimento para estancar o sangue. "Ollie, eu acho que você precisa de pontos."

Ele balançou a cabeça. "Eu vou ficar bem. Obrigado", ele murmurou, segurando a toalha pra ele mesmo aplicar pressão.

Chloe afastou a mão dele. Não queria que ele usasse nenhuma força extra. "Pára. Ollie, o que aconteceu?"

"Assalto - não vi que ele tinha amigos. Me atacaram." Ele cerrou os dentes de dor. "Peguei eles, é claro", ele conseguiu dar um risinho. "Mas não antes deles me acertarem." Ele tinha tido sorte que o golpe não tivesse sido em seu estômago.

"Ok", ela falou. "Ok, tudo bem. Pára de falar."

Ela fechou os olhos. Um dia, de algum jeito, eu vou ter amigos que não arriscam a vida deles nem a minha diariamente, ela se prometeu.

Chloe cuidou dele a noite inteira. Eventualmente ele conseguiu persuadi-la a limpar e fazer um curativo no ferimento ao invés de pedir ajuda profissional, e contra seu melhor julgamento, ela cedeu. Sabia que Oliver tinha médicos particulares e depois ia pedir para alguém qualificado dar uma olhada e os pontos. Era só que não podia levá-lo para um pronto-socorro. Atrairia muita especulação.

Ela conseguiu movê-lo para o sofá depois de terminar, e ali estava ela às quatro da manhã. Estava com medo que ele dormisse imediatamente depois de todo sangue que tinha perdido, então ficou sentada ao lado dele nas últimas horas conversando com ele, ou melhor, ouvindo ele falar.

"Chloe, eu já disse que eu sinto muito?"

Ela revirou os olhos, segurando uma xícara de café, a única coisa que a mantinha acordada. "Pára de se desculpar. Eu mão quero falar sobre isso."

"Você realmente não acredita em mim, não é?"

Ela não estava olhando pra ele.

"Chloe, eu estou dizendo, eu não estava usando você. Eu não vou fingir que não estava tentando encontrar o Viajante, mas eu não estava fingindo ser seu amigo. Eu não faria isso com você. Não estou na sétima série."

"Você deveria descansar", ela disse abruptamente, se levantando. "Acho que está tudo bem você dormir agora", ela disse olhando para o relógio. "Podemos conversar depois."

Ele pensou que ela fosse abandoná-lo quando ele não podia nem ao menos ir atrás dela, mas ela parou por um momento. Olhando pra ele, ela se inclinou e segurou seu rosto. Suavemente deu um beijo em sua testa.

"Eu sei que você sente muito. Obrigada por confiar em mim."

Porque ele tinha confiado. Apesar de tudo que ele tinha estragado, tudo que tinha feito para magoá-la, quando se viu em perigo, ele confiou nela o suficiente para procurá-la, pra deixá-la descobrir que ele era o Arqueiro Verde. Era uma coisa que poucos tinham feito por opção.


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11 comentários:

  1. wow, primeiro, três capítulos de uma vez... :DDDDDDDDDD

    Amando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    A cada capítulo essa história fica melhor, sem palavras.... valeu, Chlollie4ever, vocês arrasam!!!!!!

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    1. Que bom que está gostando da história, Luciana... :DDD

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  2. Ah, eles vão se resolver *-*

    Mas Oliver dá uns vacilos.
    Tem que sair com a bailarina?? ><

    E Bart!!! \o/

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    1. Roberta, disse tudo!!! Mas será que não vai ser bom, pra Chloe acordar e parar de bancar a boba?

      Ai, e o Bart é sempre muito legal!!!!!

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    2. É, pois é, Roberta... mas como a Fê falou, quem sabe dá uma provocada na Chloe... :D

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  3. Bela maneira de pedir desculpas a Chloe, revelando o maior segredo da sua vida, que lindo essa confiança que o Ollie depositou nela,só mostra o quanto os dois estão destinados um ao outro,obrigada Sofia por mais esse capitulo maravilhoso agora eu posso dormi feliz porque o nosso casal preferido parece ter feito as pazes.Bjus!

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    1. Também achei, Sara... foi lindo... Ah que bom, eu não ia querer ser responsável por você perder o sono... rs...

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  4. Legal, Chloe valoriza a confiança que as pessoas tem nela. mas eles ainda estão em negação em relação a serem mais do que amigos rs mas se entendendo está bom rs

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    1. Sim, Vinicius, essa fic tem uma levada mais devagar na questão 'chlollie' em si... mas que bom que está gostando... :D

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  5. Oliver de analista... hehe

    Que a presença de Bart alegra todo mundo é um fato...

    E realmente parece que estamos caminhando... só espero que o Oliver não estrague tudo e Chloe não fuja... de novo!!

    GIL

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    1. É, você viu? Ele analisou o sonho direitinho!!! rs... Pois é, dedos cruzados!!! :D

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