10.7.13

Talking In Your Sleep (8/21 - Parte I)

Resumo: Intrépida repórter para o Planeta Diário, Chloe Sullivan, tem seu coração roubado por um herói mascarado, o Arqueiro Verde, mas ela ficará satisfeita em não saber sua verdadeira identidade?
Autorathe_bluesuede
Classificação: NC-17
Linha de tempo: Sexta temporada
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Você não precisa lutar contra os bandidos, 
Distribuir socos no escuro.
Se você tem que mentir pra mim, eu não me importo.
Só me dê algo bom em troca.

Not Alone
Sara Bareilles




Chloe deu um pequeno grito de surpresa, cabeça virando na direção dele.

Oliver, agachado em sua janela, deu um risinho, observando quando ela levou a mão ao peito, coração claramente acelerado com o choque de encontrá-lo ali. "Você deveria realmente trancar sua janela, sabe. Pessoas podiam subir e entrar quando quisessem."

Ela olhou feio. "Vou lembrar disso."

Oliver não disse nada, mas observou enquanto ela ligava o abajur e então guardava os sapatos no armário. Seus olhos viajando pelas costas do vestido que ela usava, a barra curta e os ombros nus. Seu cabelo arrumado em cachos e ela tinha traços de maquiagem no rosto. Ele se perguntou onde ela esteve, mas não perguntou. Ao invés, esperou ela dizer alguma coisa. Quando os sapatos estavam guardados ela foi até a cômoda e começou a tirar os brincos, falando com o reflexo dele.

"O que você está fazendo aqui?" Era uma pergunta calma e curiosa. Ela claramente não se importava que ele estivesse ali.

Ele se perguntou se ela estava realmente calma em vê-lo como parecia. Ele suspeitava que não. Ele ergueu um ombro, respondendo vagamente. "Eu estava na vizinhança. Queria ver você", ele acrescentou. Precisava vê-la era mais correto.

Ela ergueu uma sobrancelha enquanto jogava um brinco numa bandeja e começava a tirar o outro. "Eu deveria estar preocupada por você saber onde moro?"

Ele apenas deu um risinho. "Você decide."

Ela balançou a cabeça, vários pensamentos atravessando sua mente. Ela não era idiota. Algo estava errado em seu tom de voz. Virando-se pra ele, ela inclinou a cabeça para o lado, estudando-o, e ele se perguntou o quanto de seu rosto ela conseguia ver. Quando ela falou de novo havia preocupação em sua voz. "Tem algo errado?"

Ele suprimiu um suspiro. Como ele podia lhe dizer que havia sido forçado a demitir aquelas pessoas da Queen Industries? Milhares de pessoas estavam sem emprego porque ele foi forçado a fazer isso. Ele tinha feito tudo em seu poder para impedir, mas no final, o conselho prevaleceu. Ele se sentia um vilão.

Quando ele não respondeu, Chloe se aproximou lentamente. Ela parou na frente dele e deslizou a mão embaixo de seu capuz para segurar seu rosto. Ele se encolheu a princípio, seu instinto era se afastar caso ela fosse desmascará-lo, mas então ele relaxou. Confiava nela.

Ela esperou a reação inicial passar, e correu o polegar gentilmente pelo rosto dele.

"Eu não sei se é algo que preocupa o Arqueiro Verde ou o homem que é o Arqueiro Verde", ela parou, esperando até que pudesse sentir os olhos dele encontrando os dela através dos óculos. "Mas eu acho que posso imaginar o que seja, então vou resumir pra você-" ela parou, o canto de seu lábio subindo. "Vocês dois: não podem salvar todo mundo."

Ele pressionou os lábios juntos, tentando não sorrir. "Posso tentar?" ele respondeu teimosamente, incapaz de deixar um tom de risada fora de sua voz, embora amarga.

Ela sorriu e balançou a cabeça, olhos nunca deixando os dele. Ele cobriu a mão dela, virando a cabeça para beijar o centro de sua palma gentilmente. Ele desceu da janela e parou na frente dela, inclinando-se contra a parede e puxando-a contra ele. Ele colocou o cabelo dela atrás de sua orelha antes de inclinar seu queixo para que pudesse beijá-la, seu corpo relaxando pela primeira vez em dias agora que ela estava ali. Conforto, pela primeira vez, pareceu alcançá-lo, na frente desta mulher que ele não deveria estar beijando pra começar. Seu coração apertou ansiosamente a ideia que ela pudesse reconhecê-lo e rejeitá-lo. Ou ela perceber a idiotice de se apaixonar por alguém cujo rosto nunca viu e se afastar. Ele estava condenado não importa o que acontecesse. Era egoísmo tomá-la, mas ele estava desesperado.

Ele deslizou a língua por seus lábios, massageando-a lenta e languidamente, saboreando seu calor. Seus braços apertaram ao redor dela, quase a esmagando contra ele.

Chloe se afastou gentilmente, seus olhos fechados enquanto falava, quase como se estivesse falando pra si mesma. "Eu vou me trocar e lavar o rosto." Seus olhos se abriram. "Você pode ficar se quiser."

Ele resistiu ao desejo de pontuar que era uma proposta perigosa, perguntar se ela realmente sabia o que estava fazendo. Ela não sabia onde estava entrando?

Mas ela já tinha saído de seus braços, virando-se para deixá-lo. Ele segurou a cintura dela com força, impedindo o movimento.

Bem, ele decidiu, já que vou para o inferno, é melhor eu fazer valer à pena.

Ele trouxe os lábios dela de volta aos seus, mão segurando a lateral de seu rosto, e então num rápido movimento ele a girou para que a tivesse  pressionada contra a parede. Ele a beijou com mais força desta vez, querendo vê-la precisando dele do mesmo jeito que ele precisava dela.

Chloe estremeceu, os músculos de seu estômago apertando de excitação. Toda vez que os lábios dele tocavam os seus, parecia que ela perdia controle de seu corpo, como se algum tipo de líquido quente atravessasse suas veias, formigando de seus lábios até as pontas dos dedos, fazendo suas coxas doerem em antecipação. Uma das mãos enluvadas dele segurou atrás de seu joelho, puxando-o contra sua cintura, e ela arfou ao repentino fluxo de desejo que preencheu seu ventre, fazendo-a entrar em chamas. A mão dele deslizou lentamente por sua coxa, sem pressa, sentindo a pele suave e Chloe arqueou contra ele involuntariamente, gemendo em sua boca enquanto a língua dele dominava a sua. Ela segurou os braços dele com força, desejando que ele se movesse mais rápido, sua calcinha umedecendo mais enquanto a mão dele se movia. Ele alcançou seu quadril e correu os dedos ao longo da linha de sua calcinha antes de segurar sua bunda. Chloe deu um grito surpreso e feminino, seus lábios afastando-se dos dele momentaneamente ao reflexo de seus músculos quando tocados. Ele a pressionou contra ele e ela pôde sentir a ereção contra sua barriga. Ela choramingou, cabeça caindo para encostar contra a parede. Ele beijou o caminho até sua garganta, sua língua suave lambendo seu ponto pulsante.

Em algum lugar no fundo de sua mente ela estava ciente da loucura. Não podia evitar o fato de que não sabia seu nome verdadeiro, nunca tinha visto seu rosto. Ela sabia tanto sobre ele, e ao mesmo tempo, não sabia nada. Era errado. E estava seriamente a excitando.

Um choramingo escapou de sua garganta quando ele se bateu contra ela, sua necessidade por ele aumentando toda vez que ele aumentava a pressão em seu centro. Mas não era suficiente. Não era nem de perto suficiente. Seu corpo inteiro gritava por ele. "Toque-me", ela sussurrou, mal conseguindo implorar.

Ele obedeceu, descendo a perna dela e deslizando uma mão entre suas coxas, esfregando a palma pra trás e pra frente sobre seu centro, fazendo-a bater os quadris em desespero. Sua outra mão desceu subiu do quadril dela e encontrou seu seio, estalando o polegar sobre o mamilo dela através do tecido do vestido. Ela choramingou em agonia enquanto seus mamilos apertavam instantaneamente, o tecido frio de seu vestido de repente rude contra eles.

Sem aviso ele empurrou a calcinha de lado e enfiou um dedo dentro dela e Chloe arfou, olhos abrindo em choque. E foi quando ela percebeu que ele estava observando seu rosto, olhando pra ela por baixo daquelas lentes escuras como se nunca tivesse visto nada mais sensual em sua vida. Chloe gemeu, outra onde de desejo tomando conta, mandando uma poça de umidade sobre o dedo dele, que ele curvou para esfregar seu ponto G em um movimento que a fez se contorcer de prazer.

"Oh, Deus", ela arfou. Ele deu um risinho, estalando o polegar sobre seu clitóris e observando-a choramingar em surpresa, suas coxas apertando-se ao redor da mão dele. Ele acrescentou outro dedo em sua passagem apertada, esticando-a e bombeando pra dentro e fora dela, a textura da luva de couro estranhamente bem-vinda. Enquanto isso seu corpo arqueava desesperadamente em direção a mão dele enquanto ele massageava seu seio.

Ela se sentiu impotente contra ele, incapaz de fazer qualquer coisa além de agarrar seus braços, rezando pra ele continuar. "Não pára", ele implorou. "Oh, Deus!" ela gritou quando ele roçou o polegar sobre seu clitóris novamente. "Mais!"

E de repente ele tirou a mão e ela choramingou frustrada, o som imediatamente abafado pelos lábios dele sobre os seus e ela gemeu em sua boca, agarrando-se a ele, suas coxas tremendo com a ausência da mão dele. A língua dele acariciou a sua enquanto as mãos dele seguravam o zíper de seu vestido.

Cada fibra de seu ser queria tirar as roupas dele, sentir o peito nu contra o dela quando o vestido caiu de seu corpo, mas ela se forçou a resistir.

Uma pequena voz no fundo de sua mente se perguntou se ele queria isso também, se ele estava resistindo porque pensou que estivesse protegendo-a de alguma forma, que era melhor ela não saber. Ou, ele simplesmente não confiava tanto nela?

Ela baniu os pensamentos rapidamente, beijando-o de novo o mais forte que conseguiu. Ela não queria pensar nisso. Não agora. Não ainda. Naquele momento tudo que ela queria era-

"SIM!" a palavra atravessou sua boca quando ele tirou sua calcinha e a esfregou, círculos leves sobre seu clitóris. Ela levou a mão até a ereção dele, segurando-o pelo couro até ouvi-lo gemer. Ela deu um risinho quando ele teve um gosto do que ela estava sentindo. Ela pressionou com mais força até ele finalmente a pegar nos braços e a carregar pra cama. Suas costas atingiram os lençóis e ele pairou sobre ela, prendendo seus pulsos sobre a cabeça. Ele se inclinou cuidadosamente e a beijou suavemente, antes de ouvir a voz distorcida em seu ouvido. "Fecha os olhos."

Peito subindo e descendo pesadamente, Chloe obedeceu, seus olhos se fechando. Ele soltou suas mãos, e ela ouviu a lâmpada ser apagada ao seu lado. Ela suspirou baixinho, sabendo a razão mesmo enquanto ele beijava suas pálpebras. Seu arrependimento momentâneo logo apagado ao sentir os lábios dele se fechando sobre seu seio. Ela respirou fundo e estendeu a mão para alcançá-lo, seus dedos encontrando o cabelo dele ao invés do capuz de couro que ela esperava. Ela gemeu baixinho quando a língua dele estalou rapidamente sobre seu mamilo teso, seus dedos se emaranhando no cabelo dele, desfrutando da sensação em suas mãos. Ela roçou o plástico perto do ouvido dele e soube que os óculos ainda estavam ali. Ela já havia deduzido que o distorcedor de voz fosse uma de suas funções; ela sabia que o óculos não ia sair.

Ele se moveu até o outro seio e ela arqueou em sua boca. "Arqueiro", escapando de sua boca num tremor. Ele parou a isso e então de repente retornou a sua boca novamente, cobrindo-a com a dele. A escuridão a envolvendo, ela estava consciente da perda das mãos dele nela, a ausência explicada quando sentiu a ponta do pau dele contra sua entrada.

Ela gemeu em sua boca e bateu os quadris, encorajando-o. Ele pareceu hesitar, afastando-se um pouco dela ao perceber o que ia fazer. Ela o ouviu xingar antes da voz profunda invadir seu ouvido. "Você tem-"

Ela riu, praticamente chorando quando percebeu o que tinha esquecido. "Eu tomo anticoncepcional. Mas se-" Ela arfou. Sua intenção era dizer a ele que havia preservativo no banheiro, mas ele não lhe deu a chance. Com dolorosa lentidão ele deslizou dentro dela, parando quando finalmente se enterrou completamente. Ela gemeu enquanto ele a esticava, suas mãos indo do cabelo dele aos ombros, e ela podia sentir a tensão que vinha dele tentando se controlar, forçando-se a permanecer imóvel até ela se acostumar em tê-lo. Ela bateu os quadris, deixando-o saber que estava tudo bem, e então ele estava se retirando, quase por completo antes de se enterrar dentro dela novamente, roçando seu clitóris a cada empurrão, a boca nunca deixando a dela enquanto sua mão a acariciava, acendendo cada nervo em seu corpo com eletricidade até finalmente ela não conseguir mais e se encontrar sendo jogada ao auge, gritando na boca dele, agarrando a cabeça dele junto a ela, memorizando a sensação de seu cabelo, o comprimento, a espessura, o jeito que se emaranhava em seus dedos. Ela deu um grito estrangulado quando o sentiu se juntar a ela, derramando-se dentro dela, e ela jogou a cabeça pra trás, arqueando contra ele.

"Chloe", era um gemido, sussurrado perto de seu ouvido, tanto que a voz humana soou estranhamente separada da distorcida, quase como se ela pudesse distinguir entre as duas. Ela estremeceu, tentando recuperar o fôlego e deixando escapar um pequeno soluço quando ele se retirou. Ela lutou para manter os olhos fechados enquanto o silêncio, exceto o som de suas respirações, os rodeava.

"As cortinas", ela murmurou, tentando se recompor. Ela sentiu o corpo dele tensionar confuso. "Feche", ela arfou.

Depois de um momento ela sentiu a cama mexer e um segundo depois o ouviu puxar as cortinas.

Ela suspirou aliviada, permitindo seus olhos abrirem agora que a tentação tinha sido removida. As cortinas eram escuras o suficiente que mesmo depois de seus olhos terem se ajustado, ela só conseguia ver vagamente a silhueta dele. Ele pareceu entender isso, porque quando ela se virou pra olhar pra ele, ele não tinha colocado o capuz ainda, mas ao invés ela ouviu o som de um zíper e percebeu que ele estava tirando o colete. Ele voltou pra cama e puxou os cobertores antes de subir e arrastá-la pra cima dele, puxando-a para seu colo e segurando-a perto.

Chloe enterrou o rosto em seu pescoço e sentiu seu cheiro, desfrutando da oportunidade e memorizando tudo que podia sobre ele. O cheiro dele estava misturado ao couro e suor, mas ainda havia um vago traço de colônia que ele provavelmente usou mais cedo durante o dia e já estava sumindo. Ela suspirou, correndo uma mão até o peito dele, sentindo o tecido da camiseta ainda o cobrindo. Ela traçou os músculos através do fino tecido, saboreando a proximidade. Sentindo os olhos dele nela, ela olhou pra cima e deu um beijo em sua mandíbula.

"Então, pra que a mala?" ele perguntou, a questão a surpreendendo.

"O quê?" ela franziu a testa, confusa. Então percebeu que ele deve ter visto o quarto dela com a visão noturna, o que significava que ele tinha visto sua mala para o fim de semana parada na cadeira do canto. "Ah, tá", ela deu uma risada. "Eu vou ficar quatro dias fora com minha prima. Férias." Ela parou, sorrindo. "Então, provavelmente é uma boa hora pra mencionar: não, eu não estou intencionalmente te evitando."

Ela sentiu o peito dele vibrar com a risada. "Anotado."

Eles ficaram em silêncio de novo e não demorou antes de Oliver sentir o sono tomar conta de Chloe, o corpo dela afundando mais relaxadamente contra o seu enquanto alisava o cabelo dela. Ele puxou o lençol sobre ela e continuou a abraçá-la, não pronto pra sair ainda, sabendo que não podia ficar. "Chloe?" ele murmurou baixinho, garantindo que ela estivesse definitivamente adormecida. Hesitando por um momento, ele estendeu a mão e desligou o distorcedor. "Chloe, só pra constar, eu não vim aqui pra te seduzir nem nada-" ele parou dando um risinho. "Não que isso tenha sido ruim." Então ele parou novamente, incerto. "Eu só... precisava conversar com você. Algo... aconteceu hoje. Foi ruim. Milhares de pessoas estão sem emprego e não houve nada que eu pudesse fazer. Eu deveria estar no controle. Por que não consegui encontrar uma saída? Tinha que haver algo que eu pudesse fazer. De algum jeito eu deveria ter impedido." Ele a segurou com mais força, se segurando o máximo que pôde para não acordá-la. "Eu deveria ter conseguido impedir."

Ela se mexeu em seus braços, e ele pensou que a tinha acordado. Ele tinha, quase. Chloe mexeu a cabeça levemente, olhos ainda fechados, sua mente tomada pelo sono, e ela murmurou algo que ele não conseguiu ouvir.

Ele sorriu. "O quê?" ele pediu que ela repetisse.

"Não pode salvar todo mundo", ela repetiu seus sentimentos de mais cedo e ele suspirou. Mesmo dormindo ela ainda sabia o que dizer, aparentemente. Ele deu risada e se inclinou para beijar seus lábios.

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14 comentários:

  1. Capitulo Hot , bem do jeito que o povo gosta .... *---*

    Alice

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    1. Nossa, do jeito que eu amooooooooooooooooooooooo. As fics hot são as MELHORES!!!! :DDD

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  2. Já são 4 capítulo para me atualizar!!!! Aiaiai!! =/
    Não vou nem começar agora, quero ler tudo com calma, e pelos os comentários, prometem!!! hahaha

    GIL

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    1. Nossa, tudo isso, GIL? Vai lá ler então... espero que goste! :D

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    2. Wow!!!!!!!!!!!!
      Começou hot já com o banner!!

      Seguindo para o próximo.............

      GIL

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  3. Jesus
    JESUS
    JE-SUS!

    GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
    *morta até o próximo capítulo*

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    1. Haha!!!!!!! Adorei seu comentário, Ciça. Espero que já esteja mais calma, rs... Amanhã tem mais!

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  4. Suei!!!!!! bluesuede ó, tá de parabéns! haha e essa manip gente? Já começou quente!
    Melhor do que ler hot Chlollie e adorar é saber que não estou só. Todo mundo adora!!!! ;DDD

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    1. Né? As manips ajudam a entrar no clima... Sim, tod mundo adora!!!!

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  5. A bluesuede realmente acertou nessa história, muito divertida e os momentos hot são super hot mesmo!!!! Do jeito que a gente gosta, rs...

    Edicleia

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    1. Se acertou... Que bom que está curtindo, Edicleia...

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  6. GENTEM! Ai, ai... alguém me abana por favor? kkk

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  7. ai ai ai ai ai...
    ainda não conseguindo raciocinar...

    Vilm@

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