15.7.12

As Time Goes By (6/11)

Especial: Aniversário
Resumo
: Esta fic é completamente Universo Alternativo, baseada na sétima temporada, exceto que Chloe e Oliver não se conheciam antes, ele ainda é o Arqueiro Verde, mas nunca se encontraram quando ele estava em Metrópolis.
Classificação: NC-17
Anteriores: Prólogo - Um - Dois - Três - Quatro - Cinco



Chloe os dirigiu de volta pra Metrópolis naquela manhã, tinha levado algumas coisas com ela já que não sabia quanto tempo ficariam na cidade. Oliver pediu que o médico dele viesse de Star City e iam se encontrar assim que ele chegasse, o que aconteceria na próxima meia hora mais ou menos e se Chloe fosse honesta, estava bem nervosa sobre isso. Ela confiava em Oliver, mas o fato de provavelmente ser examinada a deixava nervosa independente da fé cega que tinha no homem ao lado dela.

Ela os levou direto para as Torres Queen e assim que chegaram e Oliver liberou a entrada deles com a segurança, ela estacionou onde ele orientou e desligou o motor, respirando fundo e olhando pra ele. "Devemos subir?" perguntou baixinho.

Ele virou a cabeça para olhar pra ela, sentindo sua ansiedade. Ele segurou a mão dela, entrelaçando seus dedos. "Sim. Chloe." Sua voz era suave. "Ninguém vai te machucar. Eu prometo."

Ela assentiu, olhando para suas mãos unidas. "Eu confio em você", sussurrou e então olhou pra ele. "Eu só, nunca contei isso pra ninguém, você e Clark são as únicas pessoas que sabem."

A expressão de Oliver se suavizou e ele se aproximou dela, deslizando um braço ao seu redor e puxando-a perto dele, dando um beijo em sua têmpora. "Não vou sair do seu lado. E Emil é uma boa pessoa", murmurou.

"Ok", sussurrou, olhando pra ele enquanto se inclinava mais perto, já sentindo-se um pouco melhor, sentia-se melhor por estar perto dele fisicamente e isso era algo que não entendia.

"E se você não se sentir confortável com alguma coisa, encontramos outro jeito."

"Obrigada", ela disse, olhando pra ele por mais um momento e então o beijando suavemente.

Ele retornou o beijo sem hesitação. "Vamos", disse, apertando sua mão.

Assentindo, ela respirou fundo e relutantemente soltou a mão dele, então tirou a chave da ignição e pegou a bolsa antes de sair do carro.

Oliver também saiu do carro, olhando para as Torres Queen e dando a volta até ela, oferecendo-lhe o braço.

Ela também olhou pra cima, dando a ele um sorriso antes de aceitar seu braço e apertá-lo gentilmente.

Ele sorriu de volta, conduzindo-a pela calçada até a porta e abrindo-a pra ela. "Meu escritório é no último andar."

"Imaginei", ela disse baixinho, sorrindo pra ele um pouco mais enquanto entravam no prédio. "Sempre funciona desse jeito."

"O que você quer dizer?" ele perguntou, suas sobrancelhas franzindo um pouco.

"Todos os escritórios dos diretores administrativos são no último andar", ela disse, dando de ombros e sorrindo.

Oliver sorriu um pouco a isso. "Bem, isso deixou mais fácil eu começar a patrulhar quando ficava até mais tarde no escritório."

"Você faz bastante isso?" ela perguntou.

"Patrulhar? Ou ficar até mais tarde no trabalho?" ele perguntou, olhando de lado pra ela.

"Patrulhar depois do trabalho?" ela esclareceu. "Suponho que você patrulhe toda noite?"

"Geralmente", ele disse com um aceno de cabeça.

Chloe assentiu, olhando ao redor do prédio até entrarem no elevador, nem um pouco surpresa que os funcionários dele olhassem pra ela curiosamente. "Estou deduzindo que você não traga muitas mulheres aqui?"

"Nunca", ele admitiu, assentindo e sorrindo para os funcionários.

Ela sorriu um pouco e apertou os lábios, olhando pra ele.

Ele não pôde deixar de sorrir também, apertando o botão do último andar.

Segurando o braço dele gentilmente, ela olhou pra ele, sentindo-se um pouco mais calma. "Nunca pensei que acabaríamos aqui quando entrei com você num elevador pela primeira vez."

Oliver se inclinou e beijou-a suavemente. "Eu sei o que você quer dizer."

Chloe retornou o beijo e o abraçou, então sorriu enquanto se separavam.

"Então, é aqui que eu trabalho quando estou em Metrópolis." Ele sorriu enquanto as portas se abriam e ele a conduziu para fora do elevador.

Ela ergueu as sobrancelhas e olhou ao redor do escritório por um momento quando entrou. "É um lugar bem legal", disse a ele. "É parecido com o seu escritório em Star City?"

Ele assentiu. "Sim, bem familiar."

"Eu gosto do brasão", ela disse, olhando para o símbolo na parede. "É o brasão da sua família?"

Oliver a observou enquanto ela se aproximava. "Sim", ele disse.

"É bonito", ela disse e então sorriu um pouco, olhando pra ele por sobre o ombro. "E tem flechas, combina."

Um sorriso puxou os lábios dele. "Sim. Talvez fosse o destino."

"Talvez fosse", ela concordou, virando-se de frente pra ele. "Acho que toda essa coisa de destino não existe."

Ele parou a isso, considerando as palavras dela. "Eu nunca acreditei em destino", ele admitiu.

"Nem eu", ela disse a ele, observando-o atentamente.

"Agora você acredita." A voz dele era suave, não realmente perguntando.

"Você não?" Ela perguntou, inclinando a cabeça. "É a única coisa que pode começar a explicar isso", ela parou, "nós."

Oliver a observou por um momento. "Eu acredito que algo nos uniu", ele disse com um leve aceno de cabeça.

"Eu vou me sentir bem melhor quando descobrirmos o que foi", ela admitiu.

"Eu também", ele disse.

"E embora eu queira descobrir o que está acontecendo", ela disse enquanto se aproximava. "Estou feliz que tenha acontecido."

Ele soltou o ar que nem imaginou que estava prendendo. "Eu também." Ele se aproximou dela também.

Chloe sorriu um pouco e assentiu, olhando pra ele e pegando sua mão e apertando-a levemente.

Oliver levou a mão dela até seus lábios e beijou suavemente. "Olhou a vista?" Ele assentiu na direção da enorme janela, puxando-a gentilmente.

Ela caminhou com ele, entrelaçando seus dedos e erguendo um pouco as sobrancelhas. "Wow, é maravilhosa..." ela disse baixinho, seus olhos indo direto para o Planeta.

Ele seguiu o olhar dela. "Você disse que costumava ser jornalista?"

Chloe assentiu e sorriu um pouco, olhando pra ele. "Sim, eu trabalhei no Planeta por quase dois anos."

Oliver a estudou por um momento. "O que aconteceu?"

"Lex Luthor aconteceu", ela deu um risinho e ergueu as sobrancelhas. "De novo."

Ele travou a mandíbula um pouco ao nome. "Certo."

"Ele não gostava muito de mim", ela disse, dando de ombros. "O que é recíproco."

"Sim, bem, eu não gosto dele e ele vai ter alguns problemas no caminho em breve." Seus olhos escureceram enquanto olhava pela janela.

Chloe ergueu as sobrancelhas e olhou pra ele. "Está planejando algo especificamente?"

Oliver olhou de lado pra ela. "Ainda não. Mas em breve."

"Bem", ela olhou de novo na direção do Planeta, mas desta vez seus olhos caíram no prédio da LuthorCorp que ficava ao lado. "Se você precisar do endereço de outra 33.1 para explodir, eu conheço pelo menos uma, e tenho certeza que posso encontrar mais."

Ele estreitou um pouco os olhos. "Eu não dispensaria a informação."

Ela assentiu, apertando um pouco a mão dele. "Contanto que eu possa ajudar, vou compartilhar tudo que já descobri sobre Lex com você."

Ele relaxou um pouco enquanto apertava a mão dela. "Eu quero que você conheça os outros."

"Que outros?" Ela perguntou, inclinando a cabeça enquanto virava na direção dele. "Os meta-humanos que você conhece?"

Oliver assentiu um pouco. "Com quem eu trabalhei para parar Lex e a 33.1."

"Quem são eles?" Ela perguntou, olhando pra ele com interesse.

Ele parou, então lhe deu um olhar de desculpas. "Chloe, eu não posso..." Ele balançou um pouco a cabeça.

"Oh", ela assentiu, sorrindo um pouco. "Eu entendo, venho guardando o segredo de Clark há anos."

Ele beijou sua têmpora. "Mas tenho certeza que eles vão querer te conhecer."

"Bem, eu definitivamente quero conhecê-los se eles quiserem." Ela disse, inclinando-se levemente contra ele.

Oliver passou o braço ao redor da cintura dela, descansando a cabeça contra a dela, ficando em silêncio até uma batida na porta soar. Ele se virou. "Pode entrar."

Chloe se afastou um pouco ao ouvir a batida e se endireitou, olhando para Ollie e então para a porta, prendendo um pouco a respiração.

Dr. Hamilton entrou no escritório, parando momentaneamente ao ver Chloe. "Oliver", ele disse, incerto.

Oliver assentiu de volta pra ele, oferecendo-lhe um sorriso. "Dr. Hamilton, obrigado por ter vindo."

"Claro." Ele apertou a mão dela. "O que posso fazer por vocês?"

Oliver prendeu a respiração e soltou devagar. "Isso é meio difícil de explicar. Acho melhor nos sentarmos."

Chloe seguiu Oliver até o sofá e observou o doutor sentar-se de frente pra eles. Ela apertou os lábios um pouco e olhou para Oliver, sem saber por onde começar.

Emil olhou para os dois por um momento, então se recostou, dando a eles espaço pra encontrar as palavras.

Oliver olhou de um para o outro homem e então manteve seu olhar em Emil. "Nós temos um tipo de... conexão", ele disse depois de um momento.

Emil considerou por um momento e então inclinou a cabeça. "Conexão?"

"Tivemos o mesmo sonho", ele disse baixinho, olhando pra ela de lado.

Chloe olhou de volta para Oliver por um segundo e então para o médico. "Igual em todos os detalhes." Ela acrescentou.

Franzindo um pouco a testa, Emil assentiu, pensando por um minuto. "Isso aconteceu mais de uma vez?"

Ele hesitou levemente. "Estamos sonhando um com o outro dede que nos conhecemos há alguns meses."

"Vocês estiveram em contato durante esse tempo?" Ele perguntou.

Chloe balançou a cabeça. "Só nos reencontramos ontem."

Oliver correu o polegar pelas costas da mão de Chloe distraidamente. "Alguma teoria?"

Emil ficou em silêncio por um momento, então arrumou os óculos e olhou de um para o outro. "Eu não tenho muita experiência com neurologia, mas já li casos de sobreviventes de eventos traumáticos, como uma queda de avião por exemplo, que perceberam uma forte ligação entre eles, alguma coisa assim aconteceu?"

Ele parou, balançando a cabeça e olhando para Chloe, então de volta para Emil "Nada que nós dois tenhamos experienciado juntos, não."

Ele assentiu mais uma vez, uma expressão pensativa no rosto enquanto falava. "Sobre o que era o sonho?" Ele perguntou, então acrescentou. "Com o máximo de detalhes que estiverem confortáveis em contar."

Oliver se mexeu um pouco. "Nosso primeiro encontro", ele disse baixinho. "Eu levei tulipas amarelas e a levei para um restaurante italiano."

"Mas estávamos diferentes", ela olhou para Oliver de novo, apertando um pouco a mão dele. "Mais jovens, eu acho."

"E no sonho, vocês se viam, ou só viam um ao outro?" Ele perguntou.

Ele refletiu por um momento. "Eu só via a Chloe, não eu mesmo."

"É", ela concordou. "Eu só o via e nós dois vimos meu melhor amigo, Clark."

Emil franziu um pouco a testa e assentiu. "E você conhece esse Clark?" Ele perguntou a Oliver.

Ele fez uma pequena careta. "É. Eu o conheço."

"O sonho tinha alguma coisa a ver com alguma coisa que tenha acontecido na realidade?"

"Não. Nunca saímos antes e... eu nunca fui um militar", Oliver informou Emil. "No sonho eu era."

Chloe assentiu. "E nunca estivemos num carro juntos até hoje de manhã e no sonho, estávamos no carro de Oliver, embora parecesse um carro clássico, talvez dos anos quarenta ou cinquenta."

"Entendo..." Emil respirou fundo. "Como eu disse, não sou especialista em como o cérebro trabalha, mas existe uma teoria de que sonhos em que você vê através dos próprios olhos são normalmente baseados em lembranças e sonhos em que você se vê do lado de fora, vêm da imaginação do subconsciente. Essa teoria não parece se aplicar neste caso."

Oliver ficou em silêncio por um momento. "Por acaso você conhece algum especialista nessa área?"

"Pessoalmente não", ele admitiu. "Mas posso conversar com alguns colegas e ver se consigo alguns nomes pra vocês."

"Espera", Chloe disse, balançando a cabeça. "Não queremos envolver outras pessoas."

"Não. Não com esta situação", ele concordou.

Chloe assentiu, apertando a mão dele.

Emil franziu um pouco a testa, mas acrescentou. "Eu posso fazer alguma pesquisa e ver o que descubro, talvez monitorar o sono de vocês e ver se as ondas cerebrais são similares."

"Acho que seria um bom começo", Oliver disse, assentindo e apertando a mão de Chloe em retorno.

"Quando vocês estiverem disponíveis, tenho certeza que o laboratório local tem todo equipamento necessário."

Ele assentiu mais uma vez, encontrando o olhar de Emil por um momento e então olhando de volta para Chloe.

Chloe olhou para Oliver e deu de ombros. "Podemos fazer esta noite se estiver tudo bem pra todo mundo."

Oliver prendeu a respiração. "Pra mim está ótimo. Emil?"

"Com certeza", ele assentiu. "Vou começar a preparar as coisas, a não ser que haja algo que vocês gostariam de discutir."

Ele balançou a cabeça. "Não, não tem mais nada."

Chloe olhou pra baixo por um momento, então olhou para o médico. "Nada por enquanto." Ela disse a ele, pelo menos deste jeito, teria a chance de conhecer o homem melhor antes de ter que contar a ele sobre sua habilidade.

Oliver apertou a mão dela mais uma vez. "Se você quiser organizar as coisas, me ligue quando estiver tudo pronto", ele disse a Emil.

"Farei isso", ele disse a Oliver, assentindo um pouco antes de se levantar. "Vejo vocês em algumas horas."

"Obrigado, Emil."

"De nada", ele disse, assentindo educadamente para os dois antes de sair do escritório.

Oliver o observou sair e então se virou para Chloe.

Chloe expirou e olhou pra ele, procurando seus olhos. "Acho que nenhum dos seus amigos meta-humanos tenha a habilidade de ler mentes?"

Ele sorriu tristemente e balançou a cabeça. "Acho que não."

Ela assentiu e olhou pra baixo. "Acho que temos que ver o que ele descobre."

Ele se aproximou dela e passou o braço ao redor de seus ombros. "O que quer que seja... ficaremos bem."

"Eu sei", ela sussurrou, aproximando-se dele também e levantando a cabeça para pressionar um beijo em seu rosto, mal podia acreditar que só o tinha visto uma vez antes e se encontraram de novo há trinta e seis horas. Ele parecia familiar, tão confortante. Como se o conhecesse a vida inteira. Ele parecia sua casa.

Oliver descansou o queixo no alto de sua cabeça, fechando os olhos enquanto a segurava perto. "O que você acha de jantarmos juntos?" ele perguntou.

Fechando os olhos, ela assentiu um pouco, sem se mover, sorrindo um pouco. "Acho que deveríamos ir a um restaurante italiano."

Ele também sorriu a isso. "Eu conheço alguns aqui em Metrópolis."

"Eu também", ela disse a ele, passando o braço ao redor dele e segurando sua camisa. "Qual é o seu favorito?"

Ele refletiu por um momento. "Eu gosto do Pastabilities."

Chloe balançou um pouco a cabeça e se virou para olhar pra ele. "Não, você tem que ir ao Mandola, eu vou lá desde que comecei a andar, você conhece?"

Ele balançou a cabeça. "Não, mas se é onde você quer ir, então é para onde vamos", ele disse com um sorriso, encontrando seus olhos.

Ela sorriu timidamente e assentiu. "Não é tão chique quanto o Pastabilities, mas se você não se importar, acho que vai gostar."

"Eu não me importo", ele assegurou. "Chique está ultrapassado."

Respirando fundo, ela assentiu um pouco. "Eu vou ter que ligar para a Lois e avisar que ela pode ir pra casa esta noite."

Um sorriso puxou a boca dele. "Boa ideia."

Chloe ficou vermelha e sorriu, então balançou a cabeça. "E possivelmente tenho que comprar alguns presentes pra ela."

Ele deu risada. "Só me diz o que ela gosta e eu ficarei feliz em comprar."

"Não precisa de muita coisa..." ela disse. "Café, donuts."

Oliver deu um risinho, assentindo e se levantando. "Fácil."

Ela olhou pra ele. "Onde você vai?"

"Pedir uma entrega especial." Ele piscou pra ela enquanto ia até sua mesa.

"Oh, Oliver", ela balançou a cabeça, levantando-se e erguendo as sobrancelhas. "Você não precisa fazer isso, eu estava brincando."

Ele deu risada. "Chloe, não é nada demais. Não é como se eu não pudesse pagar."

"Não precisa mesmo assim", ela repetiu. "Independente do que está acontecendo entre nós, você mal a conhece."

Ele parou, observando-a. "Eu sei. Mas considerando que ela não parece me odiar, em comparação com Clark..."

"Não se preocupe com Clark, é difícil pra ele confiar em pessoas novas, por causa do segredo, ele sempre tenta manter as pessoas a um braço de distância, especialmente uma pessoa que descobriu sua verdadeira identidade, ele só está com um pouco de medo."

"Ele me contou sobre a identidade dele."

"Eu sei", Chloe disse baixinho, observando-o. "Só dê algum tempo a ele."

Oliver suspirou e assentiu. "Então, sério? Nada de café brasileiro importado?"

Ela sorriu e balançou a cabeça. "Não, talvez no aniversário dela", disse a ele, "mas eu agradeço a intenção."

"E você?" ele perguntou curioso.

"O que tem eu?" Ela perguntou, franzindo um pouco a testa.

Ele sorriu. "Quando é seu aniversário?"

"Dez de novembro", ela disse, sorrindo. "E o seu?"

"Vinte e três de outubro", respondeu, retornando o sorriso.

"Oh, só algumas semanas de diferença", ela disse, erguendo as sobrancelhas.

Oliver assentiu um pouco, seus olhos presos aos dela.

Ela ergueu as sobrancelhas levemente e manteve o olhar, tentando ler o que ele estava pensando.

"Eu quero conhecer você", ele murmurou.

Sua expressão se suavizou e ela assentiu lentamente. "Pergunte o que quiser", ela disse baixinho.

"Este é o problema. Tem tantas coisas que eu quero saber, nem sei por onde começar", admitiu.

Respirando fundo, ela assentiu um pouco e estendeu a mão. "Que tal nos sentarmos e eu te conto tudo que lembrar e você vai me perguntando."

Oliver segurou a mão dela, entrelaçando seus dedos. "Acho ótimo."

____
Sete

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3 comentários:

  1. Meu Deus, conseguiu ser AINDA mais fofo que o último *___*
    Será que Emil vao descobrir a ligação entre eles??????? #ansiosa

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    Respostas
    1. Haha, pois é, essa história consegue, né, Ciça... Será? Vamos ver, próximo capítulo logo mais... :D

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  2. É uma fofura mesmo...

    Outra ansiosa por mais...

    GIL

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