30.7.12

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Título: Bem-vindo de volta
Resumo
: Ficar fora uma semana era muito tempo.
Autora: calie15
Classificação: NC-17
Linha de Tempo
: pós-Warrior




"Certo, heroi, senta."

"Não é tão ruim", Oliver disse, mas obedeceu, sentando-se na mesa mais próxima.

"Isso sou eu que vou dizer", Chloe declarou com firmeza, indo parar ao lado dele com o kit de primeiros socorros. "Tira o colete."

Um inuendo sexual na ponta de sua língua, mas sumiu assim que ela se virou, colocando o kit na mesa e começando a abri-lo. Chloe estava no modo profissional, e qualquer tipo de piada dele encontraria uma dura reprimenda. Então ele preferiu obedecer, desejando que ao menos fosse recompensado por ser bom depois.

Chloe esperou pacientemente enquanto ele abria o colete. Estendendo a mão para pegar o couro verde e jogar numa cadeira próxima, franzindo a testa ao ver o sangue fresco na roupa. Quando ela se virou ele já estava tirando a regata preta e jogando junto ao colete. Chloe deixou os olhos o tomarem, procurando qualquer dano em seu corpo, além do arranhão em seu braço. Havia um hematoma em sua costela direita, mas não parecia nada sério. Então seus olhos se perderam e por um momento todos os pensamentos profissionais saíram voando pela janela e ela era só uma mulher olhando para o peito nu de um homem. Engolindo em seco, Chloe aproximou-se e segurou seu ombro, fazendo-o se virar para que ela pudesse inspecionar suas costas. Deste jeito ele não perceberia qualquer reação dela e lhe daria um momento para se recompor. Com uma mão ainda em seu ombro, ela inspecionou a extensão de sua pele nua. Com a testa franzida ela percebeu outro homatoma sob o ombro. Correndo uma mão por cima gentilmente ela olhou para seu perfil. "Como está isso?"

"Tudo bem." O que não estava bem eram os seios dela pressionados contra seu braço e sua lateral. Fazia uma semana. Uma semana inteira. Não era como se ele nunca tivesse ficado fora uma semana. Não era isso de jeito nenhum. Mas era uma semana toda sem ela. Com ela sendo tão clínica e alheia ao que estava fazendo com ele, ele ficou agradecido que estivessse em seu couro, porque senão seria só uma questão de tempo até sua excitação ficar evidente.

Assentindo pra si mesma, Chloe gentilmente guiou o rosto de Oliver pra frente de novo, e se moveu para ficar na frente dele. Por acaso seus olhos encontraram os dele, mas nada foi dito. Segundos passaram e o ar pareceu ficar mais pesado, seu corpo pareceu ficar tenso, até ela finalmente engolir em seco e desviar o olhar para inspecionar o hematoma em seu abdome. Com uma mão descansando no braço dele ela se inclinou, tocando o machucado gentilmente. "E esse como está? Precisamos de um raio-x?" O corpo dele se mexeu, e ela pôde ver a cabeça dele abaixar pelo canto do olho. Conforme o braço dele se moveu, a faixa do braço deslizou sob seus dedos. Inconscientemente, ela olhou pra faixa, percebendo o jeito que ela esticava sobre seu braço. Daí foi só piorando. Sua mente foi direto para a sensação do braço dele sob sua mão. A pele quente, o músculo firme, o mergulho de cada contorno. Não demorou muito antes de ela se lembrar da última vez que tinha apreciado seus braços esculpidos. Um braço tinha envolvido seu quadril, erguido-a num ângulo que o mandou fundo dentro dela. Chloe se lembrou de cravar as unhas no mesmo braço e o esforço que ele fazia para se segurar em cima dela.

Porra, ela o queria, e ele estava sentado bem ali, olhando para o hematoma sob sua mão. Claro, ela podia se inclinar pra frente e beijá-lo, mas algo não a deixava. Uma estúpida necessidade de tê-lo fazendo o primeiro movimento impedindo-a de ter o que queria.

"Não", Oliver disse com um rápido olhar para onde a mão dela estava. "Está tudo bem." O toque inicial tinha feito seu estômago tensionar e seu pau endurecer. Erguendo a cabeça novamente ele parou, tomando a visão do colo dela. A posição levemente inclinada dela e sua vantagem na altura lhe dando uma visão perfeita. Oliver tinha percebido o aperto da blusa antes, mas essa era a primeira chance de ver mais perto, de olhar diretamente. Era ridículo que ele tivesse que só olhar os seios que ele tinha tocado livremente, lambido, sugado e mordido apenas algumas noites atrás. A visão deve ter parado qualquer tipo de função cerebral, porque ele nem pareceu notar ela começando a se endireitar até que fosse tarde demais.

Quando os olhos dele encontraram os dela, ela lambeu os lábios e se virou, indo para o kit, e relembrando a direção em que ele estava olhando. A não ser que isso fosse uma ilusão, não tinha dúvida que Oliver estava olhando para a blusa dela. Uma parte dela estava impressionada com si mesma. Depois de uma semana dele fora da cidade, ela tinha escolhido aquela blusa em particular com um objetivo em mente. E a encorajou ainda mais saber que a mente dele poderia estar exatamente onde estava a dela, na lama.

Depois de pegar os suprimentos necessários, Chloe voltou a ficar na frente de Oliver, desta vez, parando entre suas pernas. Ele deixou a mão dela guiar sua cabeça para que pudesse começar a limpar o ferimento em sua bochecha. Ele não sibilou de dor ou reclamou, o que era bem estranho para Oliver. Chloe sabia que Oliver podia suportar a dor, mas em algum momento ele se tinha se tornado o maior bebê quando ela tratava seus ferimentos e ela estava começando a suspeitar que era tudo fingimento. Desta vez ele não reagiu.

Chloe continuou em silêncio, embora muito consciente de sua proximidade ao corpo dele. Se não fosse pela situação atual, ela jamais ficaria tão perto.

Prestando atenção apenas parcialmente ao que fazia, Chloe deslizou os saltos pra frente, aproximando mais a parte baixa de seu corpo da junção das pernas dele. Sentir Oliver tão perto mandou uma onda de calor e necessidade por seu corpo que só a deixou ainda mais imprudente. Enquanto se movia até outro pequeno arranhão ela se inclinou contra ele, empurrando os seios levemente, mas não o suficiente para se pressionarem contra o peito firme dele.

Chloe tinha terminado de limpar os ferimentos e colocou o algodão do lado, virando o corpo e roçando firmemente contra o pau dele, desejando que seus movimentos estivessem mandando a mensagem certa. Quando ela se virou, pomada numa mão, encontrou os olhos dele a observando, mas ele não se moveu, não disse uma palavra. Desviando o olhar ela completou seu trabalho. Enquanto colocava a bola de algodão de lado, engoliu o desapontamento pela falta de reação dele, e se virou.

Cansado dos jogos, Oliver agarrou seus quadris e a puxou contra ele, nem sequer hesitando antes de beijá-la. Ele achou que a sensação dos lábios dela contra os dele o enlouqueceria, mas foi o jeito que ela abriu a boca pra ele enquanto ele puxava seu peito contra o dele, o jeito que as mãos dela se enfiaram em seu cabelo, se fecharam ao redor de seu pescoço, puxando-o mais perto. Ele podia sentir o corpo dela arqueando contra ele, pressionando-o com mais força, choramingando sua necessidade na boca dele. Bem, ele não ia desapontá-la.

Ela sentiu o calor entre suas pernas enquanto ele a beijava fervorosamente, língua se enfiando em sua boca, dentes arranhando seu lábios. Isto, isto era o que ela queria, desejava. Mas ainda assim não era suficiente. Quase como se ele soubesse que não era, as mãos dele se moveram para suas coxas, corpo inclinando-se pra frente e forçando a cabeça dela levemente pra trás, e começou a subir sua saia até ela senti-lo passando-a por seus quadris, o ar frio atingindo sua bunda nua. Mãos enluvadas deslizando entre suas coxas por trás, e então ela sentiu os dedos dele a acariciando através da calcinha. Não se importando mais, Chloe choramingou em sua boca, partindo as pernas pra ele. A resposta foi imediata. Chloe arfou em sua boca quando ele deslizou os dedos por dentro e a tocou, correndo-os sobre sua fenda.

Ela estava molhada e pronta, arqueando contra ele, pernas afastadas, choramingando por mais. Ele a amava deste jeito, uma escrava do próprio desejo. Era algo que Oliver não tinha certeza se jamais se cansaria, vê-la se soltando pra ele. Partindo suas dobras ele deslizou as pontas de dois dedos dentro dela mal acariciando sua entrada.

Chloe gemeu em sua boca em resposta. A sensação do couro da luva dentro dela um pouco áspera, mas nem um pouco desconfortável. Isso a relembrou por um momento quem ele era, a fez olhar pra ele de um jeito diferente. Oliver era o Arqueiro Verde, e ela quase quis dar risada ao pensamento. O Arqueiro Verde estava com os dedos dentro dela, os dedos enluvados a alargando. Exceto que de jeito nenhum ela conseguiria dar risada, não quando estava frustrada pelo fato de sua posição não lhe possibilitar se abaixar mais nos dedos provocantes, cavalgando-os até gozar.

A ereção dele estava pressionando o confinamento de couro de sua calça. Ir devagar não ia funcionar. Oliver a queria e ela obviamente não estava satisfeita com as preliminares, o que estava ótimo pra ele. Agarrando a parte posterior de suas coxas ele levantou uma perna sobre a dele posicionando o joelho dela cuidadosamente contra seu quadril. A essa altura ela tinha entendido a ideia, e agarrou seu pescoço com mais força, indo para o colo dele enquanto puxava a outra perna. Assim que ele se posicionou um pouco mais pra trás pra que ela não caísse, e ela se acomodou em seu colo, ele desceu uma mão entre eles, abrindo sua calça e xingando a dificuldade que encontrou. Não era como uma roupa comum, com um cinto, zíper e botão. Finalmente quando a calça estava aberta ele se libertou. Ela já estava de joelhos sobre ele, pronta. A ponta dele bateu contra ela e ela gemeu em sua boca, fazendo-o espasmar. Cada som que Chloe produzia o excitava ainda mais. Ele estaria mentindo se dissesse que não amava a impaciência dela. Exceto que ele não estava muito paciente no momento, e quando ela deslizou a mão entre eles, e ele sentiu a mão roçando a dele, a renda da calcinha roçando a ponta de sua ereção para ser substituída pela umidade escorregadia dela, ele agarrou seus quadris e a impalou nele.

Foi a primeira vez que seus lábios se separaram, quando ela afastou a boca da dele e gritou. Era diferente estar fora uma semana. Ela deveria ter se acostumado a sensação dele, porque de repente parecia a primeira vez. Só que mais intenso. A primeira vez tinha sido devagar, pelo menos no começo. Houve toques questionadores e olhares, e ele tinha entrado nela devagar. Ele a tinha preenchido completa e profundamente e isso a tinha pego de surpresa, fazendo sua respiração encurtar enquanto ele deslizava dentro dela. Mas tinha sido devagar.

Desta vez, era mais do mesmo, exceto que desta vez ele não estava devagar. Ele a puxou contra ele num único golpe. Foi seco, o jeito que ele a partiu tão de repente. Mesmo enquanto se recuperava ela se batia contra ele, criando a quantidade necessária de pressão contra seu clitóris. Ele deslizou ainda mais fundo e ela começou a bater os quadris. A boca dele, que não estava mais conectada aos seus lábios, desceu até seu pescoço. Olhos se fechando, ela jogou a cabeça pra trás, dando a ele acesso. Enquanto os lábios dele desciam, correndo por seu colo, ela agarrou a cabeça dele, puxando-o mais perto, arqueando contra ele. As mãos dele cobriram seus seios, agarrando o material da blusa e descendo o material junto com o sutiã, forçando seus seios a ficarem expostos pra ele. Chloe o pressionou contra seu seio, cavalgando-o com mais força enquanto ele pegava um mamilo na boca e mordia. "Oh Deus", ela arfou, dedos se fechando no cabelo dele enquanto ele acariciava seu mamilo e corria os dentes dobre ele, apertando o outro com os dedos. Chloe gritou em resposta, quadris se batendo contra as ações dele que mandavam prazer direto para seu centro.

Era disso que ele tinha sentido falta. Chloe desesperada e molhada pra ele, tomando-o por inteiro e querendo mais. Ainda era inacreditável que estivessem na posição em que estavam. Podia ser uma coisa que ele vinha pensando há um tempo, mas não acreditava que esses pensamentos pudessem se tornar realidade. Ainda assim, ele nunca achou que pudesse ser desse jeito, e não achava que ele gostaria tanto também. Oliver ainda estava tentando acreditar no fato que de fato era a Chloe. A mulher workaholic que coordenava tudo com mão de ferro e que o tinha drogado e feito passar pelo inferno pra trazê-lo de volta. Talvez fosse um pouco sexista da sua parte, mas alguma coisa no fato de essa mesma mulher o estar cavalgando, saia presa no quadril, seios pulando pra fora da blusa, gritando enquanto ele mordia e chupava cada mamilo rijo o fazia querê-la ainda mais. Ele tinha que admitir, aqueles pensamentos em particular eram mais comuns quando ele a tinha debruçada sobre uma superfície. Era como estar fodendo sua professora.

Chloe sentiu a mão dele em seu cabelo, fechando-se em punho, segurando suas raízes e empurrando a cabeça dela pra baixo até seus lábios encontrarem os dele novamente. Gemendo em sua boca, ela nunca perdeu o ritmo. Mesmo quando ele segurou seu cabelo com mais força, puxando-o quase dolorosamente, fazendo-a choramingar em sua boca, ela bateu os quadris com mais força contra ele.

Oliver afastou os lábios dela, olhando para seu rosto, observando-a morder o lábio e choramingar. Lentamente, ela abriu os olhos, encontrando os dele. Ela choramingou lamentando quando ele puxou o cabelo dela pra trás, expondo seu pescoço. Com um risinho ele desceu a boca até seu pescoço, mordiscando sua clavícula e beijando uma trilha por seu peito até tomar um mamilo na boca.

Quando Chloe pensava em sexo, nunca se imaginava do jeito que estava no momento. Quando ela tinha sexo, nunca era desse jeito. Nunca era sexo onde a saia dela estava ao redor do quadril, seus seios pra fora da blusa. Não era ela escanchada no colo de um homem. O homem em particular sendo o Arqueiro Verde, ainda usando metade do uniforme. Não era cabelo sendo puxado e mordidas. A esse pensamento os dentes dele subiram e mordiscaram sua orelha.

"Mais forte", Oliver sussurrou secamente em seu ouvido, usando o braço ao redor de seus quadris para fazê-la cavalgá-lo com mais força.

"Ollie", ela choramingou, seu corpo respondendo a exigência dele. A boca dele retornou ao seu seio, dentes rocando a pele rija. Ela agarrou seus ombros, cravou as unhas em suas costas enquanto o fodia com mais força. Era impossível pra ela considerar o quão fundo ele estava dentro dela. Oliver era grosso e comprido, não exageradamente, mas grande o suficiente que só o pensamento dele, completamente dentro dela, de fato a excitava.

Com as mãos dele puxando gentilmente seu cabelo, a boca em seu seio, e ele inteiramente dentro dela, ela gozou, gritando e cavalgando-o. Enquanto ela atravessava o orgasmo como se sua vida dependesse disso, ela o ouviu gemer e xingar.

"Porra, Chloe." Ele apertou o braço ao redor dela, apertando-a contra ele, afundando os dedos na carne cheia de seus quadris enquanto ela o cavalgava até a conclusão. Deus tenha misericórdia de sua alma, mas ele já estava pensando em voltar para a Torre do Relógio para o segundo round.

Quando ele finalmente conseguiu respirar de novo, não mais sofrendo os choques pós-orgasmo, ele tomou nota da mulher em seu colo com a cabeça em seu ombro.

"Bem-vindo de volta", Chloe sussurrou. Ao som da risada dele ela sorriu. A posição em que estavam era estranha e não exatamente facilitava que um se aconchegasse no outro com facilidade, mas ela apertou os braços ao redor do pescoço dele e fechou os olhos, suspirando satisfeita. Lentamente, ele subiu uma mão pelas costas de sua blusa, acariciando a pele nua. Podia ainda ser apenas sexo entre amigos, mas mesmo assim, ela descobriu que podia encontrar conforto nele.

"Vamos embora daqui", ele disse, dando um beijo em seu ombro. Ela assentiu contra seu ombro e ele cuidadosamente se retirou dela. Assim que ele se guardou de volta na calça e as roupas dela estavam novamente no lugar, ele se levantou, sorrindo pra ela. "Você sabe o quanto é sensual?"

"Sério?" Chloe perguntou erguendo uma sobrancelha.

"Sério." Oliver deslizou uma mão ao redor de sua cintura. "E quando chegarmos na Torre do Relógio, eu vou te mostrar."

"Bem, então acho melhor começarmos a nos mover", Chloe disse enquanto sorria pra ele, "porque você tem toda uma semana pra compensar."

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16 comentários:

  1. EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEETAAAAAAAAAA

    Isso é que é boas vindas, o resto é conversa!
    huahuahauahauahuahaua
    Grande Angelique, ÓTIMA escolha pra começar a semana!!!!!

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    1. Não é? Essa está na minha lista faz tempo, achei que combinava com o mês de aniversário... que bom que gostou!!!!!!! Se bem que, fala sério, não tinha como não gostar... lol

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  2. Isso é que é boas vindas, o resto é conversa! [2]

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    1. Se é, o único problema é que essas fics vão elevando nossos níveis de exigência kkk, um seja bem vindo simplesmente não serve de jeito nenhum kkk, acho que as fics chlollie deveriam ser de leitura obrigatória pra toda humanidade...

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  3. Miiiinha N.O.S.S.A... veja só, e hoje ainda é segunda!! rs

    GIL

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    1. Hahaha, pois é, menina, pra começar com o pé direito porque segundona ninguém merece...

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  4. MEU DEUS DO CÉU

    TENDE PIEDADE

    Depois daquela do Vinícius vem essa preciosidade, assim a gente não sobrevive até o próximo aniversário... gente, vocês simplesmente ARREBENTARAM esse mês....

    Deixa eu ir ler de novo e de novo e de novo, rs...


    Ana Luíza

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    1. kkk Tende Piedade mesmo!!!!!

      Hahahaha, tem que sobreviver Ana Luíza, força aí, mulher!!!!!! Puxa, que bom que gostou, mas o mérito é todo da Sofia, que bola as coisas todas, traduziu a beça, sorteou prêmios, enfim, ela arrebentou mesmo!!!!!

      Haha, vai lá, essa a gente não cansa mesmo de ler...

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  5. Angelique essa foi pra fechar o aniversário com chave de ouro, né? Eu ia postá-la só amanhã, mas ganhamos uma fic de presente de uma tal escritora maravilhosa chamada Roberta e ela é que vai encerrar as fics do mês, mas essa aqui também é fantástica, gosto da mistura do aspecto hot com todo o sentimento envolvido, essa fic é perfeita... Uma curiosidade, essa fic foi escrita pela Calie depois de ela ficar admirando os braços do Justin... só podia dar numa história maravilhosa dessas, aqueles braços são inspiração pra mais de metro... :D

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    1. EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
      Presente da Roberta??? UHU!!!!

      É, né, Sofia? Com aqueles braços como inspiração, dá pra escrever até gastar os dedos... huahauhauahauhauah

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    2. Não é menina? Lembro de uma entrevista que ele deu em uma das comic con e a câmera tá bem do lado dele pegando cada movimento daquele bração, tipo, vc não consegue prestar atenção na entrevista, o braço distrai muito, que braço!!!!!!!! Ai, ai...

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    3. Ah, também lembro dessa entrevista aí, realmente só lembro do braço e todos seus movimentos, incrível... hahahahaha... só podia inspirar uma fic dessas mesmo, aquilo é inspiração pra vida inteira, não sou muito fá do Justin em 'si', mas que ele tem um corpo perfeito lá isso ele tem... lol

      Oba, fic da Roberta, presentaço!!!! Pra fechar o mês MESMO!!!!!!!!!!! Já dei uma bisbilhotada lá nos posts e não vejo a hora de ler...

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    4. Ôooo, que braços!!!

      Fic da Roberta? Ou tô fazendo confusão depois de vocês trazerem os braços do Justin para dar curto no meu cérebro? Ôoooooooo, que braços!! hahahahahaha

      GIL

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    5. Haha, não, GIL, seu cérebro está resistindo bravamente, é isso mesmo, fic da Roberta que ela mandou de presente pra gente... daqui a pouco pra encerrar nosso mês de comemorações... :D

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    6. Ai, meu Deus!!!
      Como faz pra viver depois dessas fics?
      Elas não podem ser usadas pra qualquer tipo de padrão ou estamos na roça.Todos!
      Gente, sei que falaram dos braços, mas e as mãos? Já botaram reparo no tamaaaanho??

      Vou dar uma olha na fic dessa tal de Roberta. rs

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    7. Pois é, Roberta, este é exatamente o problema... não podemos nos empolgar... hum, as mãos... não reparei não, os braços sempre foram o que me hipnotizaram... vamos lá agora numa maratona Justin's Hands... Valeu pela dica... rs...

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