4.5.12

Space Between (5/10)

Resumo: Chloe e Oliver lidam com obstáculos inesperados em seu relacionamento.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R
Aviso: Grande quantidade de tristeza
Linha de tempo: Esta história se passa depois da décima temporada, alguns anos no futuro.
Original
Anterior: Um - Dois - Três - Quatro




Não demorou muito tempo pra ela fazer as malas. Não ia precisar de muita coisa, sempre poderia comprar mais com suas contas falsas, cartões de crédito ou seja lá o que arrumasse depois. Quando pudesse pensar mais claramente.

Por agora, ela só precisava de algumas roupas, das identidades falsas que tinha acabado de imprimir e seu laptop.

Ela nem se incomodou em pegar qualquer um de seus reais documentos do gabinete onde os guardava. Não queria tocá-los agora e trazer de volta sentimentos e lembranças, não quando sentia que estava finalmente conseguindo se fechar a todos eles. Além do mais, ela não ia precisar deles e se precisasse, podia simplesmente recriá-los mais uma vez.

Chloe ainda não fazia ideia pra onde iria. Seu plano ia até deixar a casa e entrar no carro, o resto viria depois.

Desta vez, ela não estava fugindo de alguma coisa. Não tinha nenhum propósito, objetivos, planos. Nada. Ela só estava deixando tudo aquilo pra trás. Não fazia sentido e tinha passado por isso diversas vezes mas tinha sido muito teimosa para aprender que planos sempre falhavam pra ela.

Mas tinha aprendido desta vez, e pra provar que ela estava certa, enquanto guardava a bagagem no porta-malas ouviu um grito assustado e seu estômago despencou.

"Não..." ela murmurou, seu peito apertando enquanto fechava os olhos.

A mulher gritou novamente e ela respirou fundo e correu as mãos pelo rosto, balançando um pouco a cabeça. "Eu não posso te ajudar", Chloe murmurou.

Mas quando as súplicas e gritos de pânico ficaram mais altos e mais frequentes, ela se encontrou correndo na direção do som, seu coração disparado contra o peito enquanto virava a esquina numa rua estreita antes de entrar em um beco que ela sabia que estava ali. Ela não conseguia pensar, mas era difícil não deixar as lembranças voltarem correndo. As exatas lembranças que ela vinha tentando bloquear e ignorar durante todo esse tempo.

Sua visão estava borrada com as lágrimas e ela sabia que essa era uma péssima ideia. Exatamente como da última vez. Mas mais uma vez, ela não tinha outra escolha a não ser continuar. Não podia fugir e deixar pra lá, independente do que tinha acontecido. Independente de quem havia morrido.

Num movimento rápido, ela se virou de lado e levantou a perna bem alto, dando um chute nas costas de um dos agressores. Ela estava desarmada, despreparada e não fazia isso há muito tempo, mas de novo, ela não tinha escolha. E não esperaria por ajuda porque tinha que usar todo o foco que ainda tinha para lutar e salvar a vida da mulher.

Já tinha esperado demais e não tinha chegado a lugar nenhum, afinal.

Outro movimento e ela se aproximou, dando um soco na nuca do mesmo cara e mandando-o para o chão imediatamente. Ela não sabia quantos estavam ali, estava tentando perceber seus arredores mas não conseguia ver muito bem. E mais uma vez, não conseguia se concentrar.

Mas não demorou mais do que um momento para ter um segundo homem a agarrando por trás. Ele estava falando, mas ela não estava prestando atenção às suas palavras. Ela olhou ao redor e localizou a mulher que estava gritando. Ela estava no chão, sua blusa parecia ter sido rasgada e isso era o suficiente para Chloe.

Ela lutou contra o segundo agressor; cotovelada em seu estômago, saltos em seu pé, punho no nariz. Ele estava sangrando, zonzo, mas não significava que isso ia detê-lo, o que parecia ser sua sorte, se ela ainda acreditasse nisso.

Mais dois homens apareceram e foram em sua direção. Ela se recostou contra o homem que segurava sua garganta e sua cintura e se forçou pra cima. Seu pé direito entrando em contato com a mandíbula do homem enquanto seu pé esquerdo acertava a costela do outro.

Tudo que ela tinha conseguido com isso era provavelmente deixá-los mais furiosos, mas talvez isso desse à mulher que estava sendo atacada tempo pra fugir em segurança. Essa era a única coisa que importava.

Ele estava a uma quadra quando ouviu gritos pedindo socorro. Ele não estava vestido em seu uniforme de Arqueiro Verde, não tinha seu arco e flecha -- só estava andando até a cobertura para tentar conversar com Chloe, se ela deixasse.

Mas isso ia ter que esperar, porque mais uma vez, outra pessoa precisava de sua ajuda. E isso era quem ele era. Mesmo que sempre falhasse quando era mais importante.

Ele correu cegamente até o beco, ouvindo um som de luta enquanto se aproximava. Havia cinco homens no total, duas mulheres, uma delas estava no chão, tentando desesperadamente fechar o botão da blusa rasgada que estava usando.

A outra era loira, aparentemente lutando contra todos os cinco agressores.

Ele se moveu rapidamente, agarrando o homem mais perto dele e jogando-o contra a parede, acertando seu nariz e dando um risinho enquanto o sentia tremer sob seus dedos, o sangue do cara se espalhando pelo pavimento.

Chloe não sabia o que estava acontecendo, mas o aperto do homem que segurava sua garganta se afrouxou consideravelmente e ela aproveitou a chance para se afastar, virar e dar um soco no estômago dele, então deu outro murro contra sua mandíbula.

Isso a deixou de costas para os outros dois e quando ia se virar pra eles, algo a atingiu com força nas costas e ela arfou, dobrando-se pra frente.

Oliver arregalou os olhos quando viu o homem dar um chute forte na loira e agarrou o cabelo dele, puxando-o pra trás. "Você gosta de machucar mulheres?" ele exigiu.

Ela paralisou quando ouviu a voz, a voz dele e se virou, olhos arregalando quando o viu. Ela não o via há dois dias mas parecia ser mais tempo que isso. Mas um momento depois, estava sendo puxada pra trás de novo e havia um braço pressionando sua garganta mais uma vez.

Ele jogou o homem contra a parede antes de se encontrar sendo puxado pra trás e um soco atingir seu estômago. Ele se dobrou por um momento, então acertou as pernas do homem, jogando-o no chão.

Chloe piscou algumas vezes e então balançou a cabeça, concentrando-se em respirar e lutar e não no fato de que Oliver estava ali. O cara que a segurava agora não era muito maior que ela, então ela se forçou pra trás o mais forte que conseguiu, fazendo-o perder o equilíbrio e cambalear pra trás até atingir a parede do beco. Ela se virou e agarrou seu cabelo, batendo a cabeça dele contra os tijolos o suficiente para fazê-lo desmaiar.

Os outros dois homens foram pra cima dela instantaneamente. "É, eu gosto quando elas lutam de volta", um deles disse, agarrando seu cabelo.

Oliver se afastou do homem que tinha acabado de derrubar, vendo uma familiar jaqueta verde enquanto a loira lutava contra seus agressores. Por um total de cinco segundos ele sentiu o ar deixar seus pulmões. Não podia ser. A raiva o atravessou como uma lâmina e ele agarrou um dos outros dois homens, socando-o com força no rosto.

Ela respirou fundo enquanto ele caía no chão e então se virou a tempo de ver Oliver derrubando outro deles. "Corre", ela disse a mulher, que estava lutando para fechar a blusa. Então se virou na direção do último homem que ainda estava de pé, ele estava indo na direção de Oliver, então ela não hesitou antes de correr e pular em suas costas e passar um braço com força ao redor de seu pescoço.

Ele se virou a tempo de ver sua esposa pulando nas costas do último homem. Ele encontrou seu olhar por um breve momento, sem perceber o homem puxando um canivete do cinto.

Chloe olhou de volta, soltando um pouco o aperto no pescoço do homem enquanto seu coração pulava uma batida e a próxima coisa que sabia era que ele a estava empurrando pra trás e ela bateu a cabeça no chão.

Ele arregalou os olhos e se aproximou do homem, empurrando-o. "Chloe! Você está bem?"

Ela abriu os olhos e olhou pra ele, enquanto começava a se levantar, viu o outro homem vindo por trás de seu marido e seus olhos se arregalaram. "Cuidado!"

Ao aviso, o homem correu e pressionou a faca com força na lateral de Oliver sem hesitar.

A dor o atravessou mas ele usou a adrenalina para empurrar o homem contra a parede, envolvendo as mãos na garganta dele, cerrando os dentes, desejando que ele desmaiasse logo. Não ia falhar com ela novamente. Desta vez ele a salvaria.

Ela se levantou rapidamente e correu até o lado dele, seu coração disparado quando viu os olhos do homem revirarem e seu corpo desabar. Ela levou as mãos aos braços de Oliver e os puxou. "Pára."

Oliver expirou tremulamente, soltando a garganta do homem com relutância e se virando a tempo de ver o homem que vinha se aproximando dele pelas costas olhar feio pra eles, mãos cerradas em punhos. "Vai embora", ele ordenou.

Chloe olhou para o outro homem, respirando fundo quando ele se virou e correu. Eram cinco homens, normalmente seria fácil pra eles derrubá-los todos antes que pudessem levantar um dedo. Mas não estavam mais em seu 'normal'. Ela afastou as mãos dele e respirou fundo. "Você está ferido."

Ele olhou para a faca ainda alojada em sua lateral e segurou o cabo com as duas mãos, fazendo uma careta enquanto a puxava, arfando quando jogou a lâmina no chão, sangue jorrando da ferida e encharcando sua camisa e sua calça. "Isso não é nada bom", ele murmurou.

Ela respirou fundo e se aproximou, passando um braço ao redor dele e olhando para o sangue jorrando de sua lateral. "Vamos."

"Acho que eu não vou a lugar nenhum", ele disse cansado, recostando-se pesadamente contra ela enquanto seu corpo se dobrava.

"Não", ela disse firmemente, balançando a cabeça. "Vamos, anda comigo. Estamos perto."

Ele também balançou a cabeça. "Não perto o suficiente." Ele se recostou contra a parede, pressionando uma mão na ferida e fechando os olhos com força.

Os olhos de Chloe se encheram de lágrimas e ela balançou a cabeça, segurando-o com mais força antes de respirar fundo e olhar pra cima. "Clark!"

Ele deslizou pela parede devagar, expirando tremulamente. "Ele deve estar ocupado, Linda", ele sussurrou.

"Não", ela suplicou, deslizando junto com ele, se recusando a soltá-lo. "Não desiste." Ela sussurrou de volta e então respirou fundo de novo. "Clark!" Ela gritou, sua voz tremendo.

"Não estou desistindo... só preciso... descansar", ele murmurou.

"Me ajude a te levar pra casa", ela pediu baixinho, se mexendo e tentando levantá-lo, lágrimas correndo por seu rosto. "Por favor, Ollie."

"Desculpe, eu continuo... te desapontando", ele sussurrou, abrindo os olhos para olhar pra ela, sua visão embaçada.

Ela balançou a cabeça de novo e se levantou, prendendo os braços sob seus ombros enquanto tentava fazê-lo se levantar. "Pára de falar, use sua energia pra levantar. Vamos."

Oliver fez uma careta quando a dor o atravessou e ele passou os braços ao redor da cintura dela, arfando enquanto se forçava a levantar.

Chloe passou os braços com força ao redor dele instantaneamente e assentiu, respirando fundo. "Se apoie em mim", ela sussurrou e então começou a andar pra trás devagar.

Ele fez como ela instruiu, usando toda a energia que tinha para se manter de pé, para continuar se movendo enquanto ela o levava pra fora do beco e virava a esquina. "Esqueci", ele sussurrou.

Ela estava agradecida que fosse tarde da noite e não houvesse tráfego enquanto o empurrava pela rua, na direção do apartamento deles. "O que você esqueceu?" Ela perguntou baixinho, tentando distraí-lo da dor em que ele indubitavelmente estava.

"O quanto você é forte", ele murmurou, arfando.

Ela travou a mandíbula e balançou a cabeça levemente. "Eu não sou. Você é. Estamos quase chegando."

"Sólida." Ele a seguiu pelo saguão do prédio, e então até o elevador, recostando-se pesadamente contra a parede enquanto seus braços continuavam ao redor da cintura dela.

Chloe engoliu em seco e estendeu a mão para pressionar o botão do último andar, então pressionou o polegar no painel para a autenticação digital. "Quase lá", ela sussurrou pra ele, passando os braços com força ao seu redor mais uma vez mesmo com seus joelhos já tremendo, querendo ceder ao peso.

Ele deixou a cabeça cair pra frente, no ombro dela, inspirando o melhor que conseguia. "Senti sua falta", ele sussurrou, sua boca se movendo contra a pele dela.

Ela estremeceu e fechou os olhos enquanto os sentia encher de lágrimas novamente, seu estômago apertado. "Eu sinto muito", ela sussurrou de volta, virando o rosto e o pressionando contra o pescoço dele.

"Eu também." Ele engoliu em seco, apertando um pouco os braços ao redor dela. "Eu sinto tanto."

"Você não fez nada errado", ela sussurrou pra ele, fungando baixinho. "A culpa foi minha."

"Não", ele sussurrou de volta, balançando a cabeça. O elevador soou, anunciando sua chegada ao andar.

"Vem", ela murmurou, levantando a cabeça e respirando fundo enquanto saía do elevador.

Oliver a seguiu devagar, sentindo-se exausto e fraco enquanto ela o conduzia pra dentro do apartamento. Quando chegaram ao sofá, ele relutantemente a soltou para que não a puxasse com ele quando caiu nas almofadas.

Ela tirou as almofadas do caminho rapidamente e o ajudou a se deitar antes de pegar seus pés e os colocar sobre o sofá também. "Não se mexe."

Ele tremeu involuntariamente, fechando os olhos enquanto ficava imóvel no sofá. "'kay."

Chloe respirou fundo e olhou pra ele por um segundo, então correu pelo corredor, voltando momentos depois com o kit de primeiros socorros e toalhas, então se ajoelhou ao lado dele. "Você ainda está comigo?"

Oliver lambeu os lábios, virando a cabeça na direção dela sem abrir os olhos. "Nunca quis estar... em nenhum outro lugar", ele sussurrou, sua voz cansada.

Ela sentiu o peito apertar e balançou a cabeça levemente, estendendo a mão até a camisa dele, que agora estava coberta de sangue, e a abriu. Não queria conversar com ele sobre isso, não agora, mas sabia que tinha que mantê-lo acordado. "Nem eu", ela admitiu.

Ele tossiu, fazendo uma careta com a dor, seus músculos tensionando involuntariamente. "Não?"

Ela olhou pra ele e levou uma mão até seu cabelo quando ele tossiu, o sangue não estava escuro e não jorrava mais, então sabia que ele ia ficar bem, o que ajudava muito. "Não. E eu sinto muito ter decepcionado você desse jeito." Ela acrescentou, olhando de volta para o corte, era fundo, mas não era aberto, então ela começou a limpar devagar com uma toalha molhada.

Ele sibilou, cerrando os dentes e fechando os olhos mais uma vez. "Você não decepcionou", ele sussurrou.

"Sim, eu decepcionei." Ela disse firmemente. "E é por isso que eu não te culpo por não querer ficar perto de mim."

"Eu achei que seria mais fácil pra você se eu não estivesse por perto." Ele estremeceu quando a toalha arranhou sua pele, parecendo mais uma lixa do que tecido.

Chloe prendeu a respiração e olhou pra ele, balançando a cabeça levemente. "Não existe 'mais fácil'." Ela disse cansadamente, olhando de novo para a ferida.

"Desculpe por eu não estar aqui", ele sussurrou.

Seu estômago revirou e ela balançou a cabeça. "Eu não deveria ter ido." Ela disse baixinho, sentando-se sobre os saltos e pegando uma agulha. "Você me disse pra não ir. Eu não te dei ouvidos."

"Não foi culpa sua."

"Sim. Foi." Ela disse firmemente, olhando pra baixo e respirando fundo para impedir suas mãos de tremerem antes de lentamente começar a costurá-lo.

Ele mordeu a língua com força e então expirou lentamente. "Eu deveria ter ido com você."

Chloe não disse nada. Ela sabia que não conseguiria sem ficar emotiva e não queria machucá-lo ainda mais. Então ela terminou de dar os pontos sem uma palavra, nem ao menos desviando o olhar do corte até terminar.

Respirando fundo, ela pegou uma toalha limpa e começou a desinfectar o corte mais uma vez. "Não tinha nada que você pudesse ter feito." Ela disse finalmente. "Foi culpa minha, Oliver, e eu não culpo ninguém além de mim mesma."

Ele segurou a mão dela, envolvendo seu pulso com força.

Ela parou e olhou para os dedos dele, seus olhos voltando para a aliança que ele ainda usava e seu rosto franziu. Apertando os lábios ela balançou a cabeça. "Não me diga o contrário. Eu sei que você também me culpa", ela sussurrou, sua voz tensa.

"Eu nunca culpei você", ele sussurrou de volta. "Nunca."

Prendendo a respiração, ela levantou a cabeça lentamente e olhou pra ele, balançando a cabeça. "Você precisa descansar."

"Fica comigo", ele murmurou, seus dedos apertando um pouco ao redor do pulso dela.

Seu peito apertou mais uma vez e ela se encontrou assentindo antes que pudesse dizer não. Ou tentar dizer não. "Só por esta noite", ela sussurrou, mexendo-se até estar sentada no carpete ao lado do sofá.

Ele fechou os olhos mais uma vez, mas não soltou a mão dela mesmo enquanto adormecia.


_____
Seis

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20 comentários:

  1. uauuuuuuu tem tanto tempo que não leio nada, e quando pego algo é uma fic dessa, simplesmente, tudo que eu queria ler...

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    1. Ah, que bom, Letícia... então continue acompanhando a história... :D

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    2. Com certeza!

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  2. Ai que LINDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Eu chorei!!!!!! Como não chorar quando o Ollie pede pra ela ficar com ele gente? Ai meu Deus, ai meu coração!!!!!!! Quem morreu? Acho que ela estava grávida... ai que triste, se for isso, dá pra entender a distância entre os dois... conheço uma amiga que passou por algo semelhante e o casamento acabou... é um golpe muito duro para um casal... Aguardando o capítulo seis ansiosamente...


    Ana Beatriz

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    1. Ah, pois é... como não chorar né, Maria Eduarda... eu já me derreti desde que ele fica ferido na luta e ela tentando fazer ele se levantar... coração partido...

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    2. Exatamente a história é muito real, e eu tava louca pra ler algo em que eles tinha problema no casamento (masoquista) rs.

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  3. Emocionada com essa história... tb acho que eles perderam o baby chlollie... triste... tadinhos... mas eles são fortes e vão superar isso, tenho certeza...

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  4. Ai, ai... feliz pq não foi mesmo traição, mas triste pq tb acho que ela perdeu o bebê... :~ Quero mais!

    Maria Eduarda

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    1. O capítulo 6 responderá... Logo, logo, prometo... Vou postar agora uma que o Vinicius traduziu, pra dar uma aliviada na tensão e deixar a sexta mais alegrinha... e acho que à noite consigo terminar a tradução do capítulo seis e já posto... :D

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  5. Ou ela perdeu um bebê, ou foi seriamente machucada. O que será?

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    1. Vou tentar terminar o capítulo seis hoje, assim acaba a dúvida, certo? :)

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    2. alguém morreu, o filho deles; e ela deve ter sido machucada também. O que eu acho é que a Chloe saiu no meio de uma briga com o Ollie, e aconteceu tudo... palpites neh

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  6. Aaaaah, gente!!!
    Quando li 'independente de quem tinha morrido' meu coração já doeu... acho que foi mesmo um baby... ai! Quanto sofrimento... então a luta foi tensa, e quando Chloe reconhece a voz dele e ele reconhece a jaqueta verde o que lhe dar mais força, minha visão já estava embaçada... agora depois da facada com ela tentando o ajudar e quando ele a chama de 'linda', aí já era... como não se emocionar?

    GIL

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    1. Verdade GIL, impossível não se emocionar, não é? Ai, ai, então eu não estava exagerando sobre este capítulo, ou somos muito choronas, rs...

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  7. Eu sei, eu sei, não foi por falta de aviso...
    CHOREI LITROS! :~~~~~~~

    "Chloe respirou fundo e olhou pra ele por um segundo, então correu pelo corredor, voltando momentos depois com o kit de primeiros socorros e toalhas, então se ajoelhou ao lado dele. "Você ainda está comigo?"

    Oliver lambeu os lábios, virando a cabeça na direção dela sem abrir os olhos. "Nunca quis estar... em nenhum outro lugar", ele sussurrou, sua voz cansada."
    Alguém traz outro leeeeeeeeeeeeeençooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!

    apesar de toda a choradeira, amei a cena de luta e o fato de que fez os dois começarem a se entender... [assim espero!]

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    1. Haha Ciça, chorei igual, esse capítulo é muito triste e muito lindo ao mesmo tempo... esse trecho que vc destacou realmente é forte!!!!!!!! Que bom que está gostando apesar dos momentos tristes... Logo tem mais...

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    2. Ciça, idem... neste trecho é muito lindo, forte e triste... e... Ah! Sempre que leio dar um aperto no peito...
      Angelique, somos um bando de choronas... ai ai ai! Mas, prometi ser forte... uma forte chorona, mas forte!

      GIL

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    3. Ao menos sabemos que todo esse sofrimento vai terminar num final feliz! isso nos anima a atravessar esses momentos, né?

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    4. Sim, meninas, isso nos dá forças, era o que eu pensava enquanto lia a primeira vez... Vamos, lá, choronas unidas e fortes até o fim!!!! :D

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