22.10.10

Paper Targets

Título: Alvos De Papel
Resumo: Eles não estão mais falando sobre alvos de papel e flechas.
Autora: taraljc
Classificação: NC-17
Linha de tempo: Warrior




Oliver dispara uma flecha no exato momento em que as portas duplas da Watchtower se abrem e Chloe Sullivan as atravessa. Ela pula ao som da flecha atingindo o alvo, primeiro anel amarelo. Ainda não é o centro.

"Noite monótona?", ela pergunta enquanto desamarra o casaco.

"Pensei em praticar alguns tiros... e tomar um copo de malte." Ele indica a garrafa com a cabeça.

"Trouxe o suficiente para o resto da classe?" Ele não pode deixar de notar a cor de sua blusa enquanto ela dobra o casaco sobre o braço. Ela tem vestido muito verde ultimamente. Não que ele esteja reclamando.

"Ei, sirva-se, Professora." Ele ergue o arco, olhos no alvo ao invés de suas costas enquanto ela pega a garrafa e um copo. "Você não parece muito feliz essa noite. Dia ruim?"

Segundo anel amarelo. Quase. Mantenha a cabeça no jogo, Ollie.

"Não foi dos melhores. Alguém me perguntou quando foi a última vez que eu me diverti..."

Ele ouve os sapatos dela caírem no chão, seguido pelo som do líquido batendo contra o copo de vidro.

Os copos eram presente de casamento - um dos poucos que sobreviveram ao casamento. Ele preferia ter dado um liquidificador, ao invés.

"... e eu não tinha uma resposta."

Havia algo na triste e auto-depreciativa resignação na voz dela que o fez parar o ato de esticar a corda para disparar a flecha.

Ele se vira, forçando um sorriso enquanto a observa levar o copo até os lábios.

"Acho que ninguém pode te culpar por estar no limite, Chloe." Ele se vira de volta para o alvo antes que sua expressão o denuncie. "Se tem alguém que pode entender sou eu. Eu entendo."

Ela ri. "É, você entende."

Ele respira fundo enquando estica a corda até seu queixo, tentando fazer com o que ele está prestes a falar soe animado, descontraído, de forma alguma como se ele estivesse aproveitando a chance.

"Sabe... às vezes você tem que se divertir--" Expira. Solta. Primeiro círculo amarelo. Não é o centro. Droga, Queen. "--onde pode."

Ele pega outra lança, e suas mãos estão firmes, nem mesmo o menor tremor. Mas seu coração está disparado em seu peito como se ele estivesse correndo uma maratona.

"E às vezes... está bem na sua frente." Ele arrisca olhar de volta pra ela. "Você só tem que querer enxergar."

Ela sorri, é um sorriso verdadeiro, diferente do sorriso triste permanente em seu rosto nos últimos dias. Ela leva o copo até a boca mais uma vez, toma outro gole do Glenlivet envelhecido 12 anos, e o coloca de volta na mesa. O som dele batendo na madeira com determinação, seus olhos se demoram no copo apenas por esse segundo.

Ela caminha com os pés descalços, e ele segura o arco, uma flecha ainda posicionada na corda.

Ele levanta e reposiciona o cotovelo dela como uma desculpa para tocá-la. Dedos deslizando ao longo de sua pele, ainda fria da rua, e ele se pressiona contra suas costas. Sem os saltos, o alto da cabeça dela bate em seu ombro.

Suas mãos estão sobre as dela, ele lhe empresta sua força para puxar o arco, o braço tremendo com o esforço. Mesmo sendo um combo, o peso pode não ser nada pra ele mas é alguma coisa pra ela. O braço dela estará dolorido pela manhã, se eles continuarem.

"Como eu sei quando soltar?", ela pergunta.

"Está no seu coração." Ele cobre os dedos dela com os dele, sua respiração mexendo seu cabelo. "Apenas escute--entre as batidas."

Ela vira a cabeça devagar, como se estivesse embaixo d'água, observando a mão dele descansar levemente sobre a dela. Ele imagina se ela pode sentir seu pulso acelerado contra o dela.

"É aí que você solta", ele diz, e os dois sabem que não estão mais falando sobre alvos de papel e flechas.

Ela engole, como se sua garganta estivesse seca. Ele sente tudo em seu corpo inteiro.

Ele mantém uma mão no pulso dela, segurando o arco, e solta a outra que a acariciava com os dedos como se tivesse uma mente própria. Mantendo-se pressionado contra as costas dela, sua mão livre desliza para segurar seu quadril.

Ele diz a si mesmo que é para evitar que ela machuque a parte interior do braço com a corda.

Ele está mentindo.

A flecha atinge o segundo círculo azul do alvo com um baque surdo. Não é o centro. Não em sua primeira tentativa. Isso só acontece nos filmes.

Não há uma segunda tentativa. Ela se vira em seus braços, a blusa acetinada deslizando contra sua pele e ele a está beijando quase antes de registrar o fato de que essa era sua intenção no segundo em que inclinou a cabeça e disse "Vem cá."

Ela tem gosto de uísque e gloss. Sua boca está se movendo contra a dele e o arco ainda está em suas mãos. É estranho, e eles se afastam, respirando lenta e cuidadosamente.

Ela inclina a cabeça, observando-o enquanto ele pega o arco de seus dedos que não oferecem resistência, deitando-o sobre a mesa próxima ao copo ainda pela metade. Ela está com as pupilas dilatadas, escurecidas ao redor do verde.

Ele continua esperando que ela diga "Pára", "Espera", ou "Não devíamos estar fazendo isso."

Ela não diz.

Cada movimento seu é calculado para dar a ela a chance de pará-lo. O cinto dela atinge o chão, o metal fazendo um barulho brusco como um sino. Então seus seios arredondados e firmes estão pressionados contra seu peito enquanto ela fica na ponta dos pés e envolve os braços em seu pescoço.

Ela morde seu lábio inferior com o dente, brincando a princípio, até que sua boca se torna quente e faminta contra a dele. Ela desliza a língua em sua boca, suas unhas curtas cravadas em sua nuca enquanto ela os leva de costas para o sofá, deixando pra trás todas as chances de fingir que isto não está acontecendo.

Seus dedos encontraram o ziper de sua saia, deslizando-a para que ela pudesse sair da roupa, descartando-a ao lado dos sapatos. Ela arranca a camiseta preta de seu caminho, e ele joga por sobre o ombro dela, mirando o divã onde seu uniforme de couro verde está parcialmente escondido por seu casaco.

Ele erra. Ela ri, e de repente ele consegue respirar novamente.

Ele a pega pela cintura e ela cai com ele, espalhando as almofadas enquanto caem. A bainha da blusa contrasta com suas coxas brancas e firmes, e ele tem um vislumbre de sua calcinha vermelha enquanto ela se escancha em seus quadris, joelhos posicionados ao lado dele. Ele desliza as mãos ao lado dela, levando junto a blusa oliva. Ele a sente estremecer quando seus dedos calosos traçam sua costela, e ela ergue os braços para que ele possa passar sua blusa pela cabeça. Ela balança os cachos para tirá-los de seus olhos e joga seus braços ao redor do pescoço dele.

"Alguma coisa errada?" Ela ergue uma sobrancelha.

"Só admirando a vista", ele diz, e está falando sério. Ele sempre a tomou por uma pessoa simples, reservada, então a renda vermelha cobrindo os possivelmente mais perfeitos seios que ele já viu o surpreende. Do mesmo modo a mão dela deslizando entre eles para abrir seu cinto enquanto ele está pasmo.

Ele realmente tem que parar de deixar Chloe surpreendê-lo, ele pensa mas não fala nada porque sua boca está ocupada, lambendo um mamilo através da fina barreira da renda.

"Você também não é nada mal", ela diz, um tremor em sua voz enquanto ele puxa a renda de lado para enrolar sua língua ao redor do bico endurecido. Ele pega o par entre dois dedos de um jeito que a faz arquear as costas..

Ela coloca as mãos para trás à procura do fecho, e ele se afasta o suficiente para deslizar as alças pelo seu braço. Há uma risadinha enquanto ela tira o sutiã, e uma alça acaba em seu pulso até que ela o lance Deus sabe onde. Ele está muito ocupado em ver se consegue fazê-la gozar apenas brincando com seus seios, e pelos lamentos dela, ele tem certeza que consegue.

"Um de nós está vestindo muita roupa", ela arfa, puxando seu cabelo até que ele tenha que respirar.

"Sempre preocupada com a logística, você não consegue simplesmente se deixar levar", ele brinca, impressionado que ainda consiga falar com ela se contorcendo contra ele.

Ele joga a cabeça pra trás e o corpo em seguida até estar pressionado contra as almofadas, uma mão espalhada na parte baixa das costas dela. Ela procura sua boca, deixando-o beijar o canto sorridente de sua boca. Ela oscila contra ele, e então geme quando ele ergue os quadris para tirar a calça.

Ela afasta seu peso quente e ele geme com a falta de contato até que ela se deita no sofá, cabeça apoiada em seu casaco dobrado. Ele tira os sapatos e as meias junto, e se livra do jeans.

"Por que não estou surpresa a como você atende um comando?" ela diz, se apoiando nos cotovelos. Ele pega duas almofadas e joga pra ela. Ela coloca uma atrás da cabeça, e deixa a outra cair no chão.

"Você tem que estar sempre pronto para a ação." Ele se encolhe com a forma que isso soa. "Exceto, eu hã... não segui a cartilha do garoto escoteiro esta noite."

"O que, sem camisinhas de emergência na carteira?", ela pergunta, brincando, e ele cora como um garoto. Com qualquer outra mulher, ele teria tudo bem planejado. Não ela. Esta é a Chloe. Esta é a Watchtower. Eles não são assim. Exceto que agora eles são, não que ele esteja reclamando.

"Eu vim aqui para praticar tiro ao alvo, lembra?" ele diz, e é recompensado com uma risada. "O quê? Esse seria o pior pornô de todos os tempos." Ele eleva sua voz a um grave barítono. "Ei, baby, quer ver o tamanho do meu cinto de utilidades?"

Ela envolve uma pequena mão ao redor de seu pênis ereto, que pulsa com o toque. "Eu estou tomando pílulas, e eu sei que você está limpo. Eu tenho todas as fichas médicas de todos da equipe, lembra?"

Ele balança a cabeça. "Sabe, em qualquer outro momento eu acharia isso assustador, mas agora, estou achando incrivelmente sexy."

Ela desliza a mão ao redor dele duas vezes e corre o polegar sobre a cabeça, sua língua lambendo os lábios molhados.

"Uh-Uh." Ele segura seu pulso, e ela ergue uma sobrancelha. Oliver Queen, recusando um oral. Outro sinal do fim dos tempos.

"Isso vai acabar muito rápido se fizermos do seu jeito." Ele se inclina, a boca próxima a seu ouvido. "E eu quero ter o meu jeito com você pra variar."

Ele lambe a curva de sua orelha, pegando seu lóbulo entre os dentes, e um tremor corre através dela.

"É mesmo?" ela pergunta, correndo o pé em sua perna. "Há quanto tempo você está planejando isso, Sr. Queen?"

"Desde o momento que você entrou por aquela porta exigindo que eu dividisse minha bebida", ele responde sinceramente, silenciando qualquer coisa que ela pudesse dizer em seguida, com um beijo longo e molhado.

Ele agradece a qualquer Deus que exista no céu que o sofá seja grande o suficiente para que ele a espalhe sem o risco de fazê-la cair. Ele prende os pulsos dela no braço do sofá com uma mão, e ela responde prendendo uma perna ao redor de sua cintura. Ele a sente quente e molhada contra sua coxa e produz um som abafado em sua garganta enquanto ela se balança contra ele.

Soltando seus pulsos, ele dá outro beijo em sua boca, sua língua traçando seus lábios, mas ele está se movendo. Ele é um homem com uma missão e não pode ser detido. Ele morde a curva de seu pescoço, enquanto uma mão se posiciona ao redor de seus seios e a outra segura seu quadril fazendo uma pressão constante. Ela arfa enquanto ele desliza seu corpo abaixo, dando beijos entre seus seios e descendo para seu estômago, a língua entrando em seu umbigo. Ela arquea as costas, procurando por ele cegamente, uma mão agarrando seu ombro. Ele segura a outra mão na sua, entrelaçando seus dedos.

"Você não---" ela começa a dizer, e ele sabe o resto da frase, então ele ergue a cabeça apenas o suficiente para olhar dentro dos olhos dela.

"Ah, sim. Deus, você não faz ideia", ele murmura contra sua pele antes de prender seus dedos no fino tecido de sua calcinha que, ele nota deleitando-se, combina com o sutiã. Ela treme, arrepios ao longo dos braços e das pernas enquanto ele tira sua calcinha, e ele sabe que não é por causa do frio da Watchtower.

Ele simplesmente se delicia com a visão dela, observa as pequenas pintas no interior de sua coxa como uma constelação. Observa o jeito que seus seios sobem e descem em cada tomada de ar, a marca vermelha em seu ombro de uma das alças do sutiã contra sua pele pálida. Ela é bonita de um jeito que ele não está acostumado, com linhas de músculos sob as curvas arredondadas. O alargamento de seus quadris e a amplitude de seus ombros são voluptuosos comparados a algumas das mulheres que já estiveram com ele, mas sua pequena forma faz com que ela pareça delicada. Mas o jeito como ela pressiona suas coxas contra ele o forçam a se lembrar que ela não é feita de vidro e ela é tudo menos frágil.

Os sons que ela produz enquanto ele a abre com seus dedos quase faz desse encontro embaraçosamente breve. Ela se bate contra ele com um suspiro abafado quando a saboreia pela primeira vez, deslizando a ponta da língua entre suas dobras, movendo seu clitóris com a língua. Ele acha que nunca esteve tão duro, mas também tem certeza que já faz um certo tempo pra ela. Correndo os dedos através dos cachos castanhos e úmidos ele a encontra molhada mas, quando desliza um dedo dentro dela, tão apertada. Muito apertada. E ele sabe como fazê-la relaxar.

Ele leva a mão até sua panturrilha, acariciando o músculo com uma mão antes de elevar a perna sobre seu ombro. Ela espreme o outro pé no espaço entre as almofadas e a coxa dele, se segurando para que tenha ainda um pouco de impulso. Com um sorrisso malicioso, ele pega esse calcanhar e levanta antes de deslizar sua mão pela parte interna de sua coxa, abrindo-a ainda mais e deixando-a completamente a seu dispor. Ela faz pequenos sons de irritação antes de se transformar em um gemido enquanto ele desliza sua língua todo o caminho de seu dedo, ainda enterrado dentro dela, até seu clitóris, sentindo-a se apertar ao redor dele.

Ela fala um palavrão e em seguida seu nome, e isso só o estimula. Colocando um segundo dedo dentro dela, Oliver os movimenta para dentro e para fora no mesmo ritmo que sua língua em seu clitóris. Os sons que ela está fazendo dizem exatamente o que ela gosta, quão forte, quão rápido, e ele faz o melhor para obedecer. Mas ele quer forçá-la um pouco mais, e propositalmente ele se move um pouco mais rápido, um pouco mais forte, apenas para senti-la tremendo contra ele. Ele dá uma olhada pra ela a tempo de vê-la com a cabeça para trás, os olhos fechados com força e a boca aberta na busca por ar. Ele chupa seu clitóris, brincando com a ponta de sua língua. Ela produz um som que parece um soluço.

Levantando sua boca, ele arfa "Vamos, Chloe. Vamos", contra ela enquanto gira os dedos dentro dela, e em seguida os desliza pra dentro e pra fora com mais força, mais rápido. Os quadris dela se empurram no ritmo que ele determina, os seios balançando e ele jura por Deus que é uma das coisas mais quentes que ele já viu. E isso inclui aquela vez com as duas acrobatas do Cirque du Soleil.

"Eu--eu--" ela engasga, o rosto profundamente corado, o pescoço rosa. "Eu vou--"

"Ok, baby, vamos. Goza pra mim." Ele repete as mesmas palavras em ordens diferentes enquanto começa a sentir cãimbra em seu pulso mas ele continua até ela tremer ao redor de seus dedos. Há lágrimas no canto dos olhos dela, que o atingem como um soco.

Ele lambe os dedos para limpá-los, e em seguida traça a linha do lábio inferior dela com as pontas dos dedos. Ela abre os olhos, fixa-os nos dele e agarra seu pulso, colocando os dois dedos na boca e chupando-os, com força. Qualquer sangue que restava em seu cérebro vai direito para seu pênis.

Ele agarra o braço do sofá sobre a cabeça dela com uma mão, e usa a outra para guiá-lo para dentro dela devagar. Ela arfa, unhas cravadas na pele de seus ombros e ele não poderá sair sem camisa por semanas a não ser que queira que as pessoas vejam as marcas. Ele começa a pensar que talvez queira.

"Você está bem?" ele pergunta, boca a centímetros da dela.

Ela assente, e ele se desliza inteiro para dentro dela e pára, deixando ela se acostumar ao seu tamanho e a sensação dele. Ela respira pelo nariz, respirações rápidas que mostram que ela não está bem - ainda não. Ele está pronto para repetir a pergunta quando ela ergue os quadris, se batendo contra ele.

"Deus, não pára. Por favor, Oliver. Por favor." Sua voz está áspera com o desespero, e é só o que basta para ele se afastar até a metade e se empurrar de volta para dentro.

Ela fecha as pernas ao redor dele, se empurrando contra seus impulsos e ele se bate contra ela, o som molhado de pele contra pele quase abafa seus gemidos e choramingos combinados. Ele levanta os quadris dela, ajustando o ângulo, e ela produz pequenos sons de soluços em cada empurrão.

Ele quer fazer durar pra sempre mas ele já estava perto antes, e agora que está dentro dela, ele está perdido. O máximo que ele consegue é esticar uma mão entre eles e continuar acariciando o clitóris dela enquanto ele goza. "Deus, Chloe", as únicas palavras coerentes que ele pode formar enquanto descansa a cabeça contra o braço do sofá, o suor pingando dele e os olhos embaçados.

Ele a pega nos braços, rolando-os para que fiquem deitados de lado como duas colheres numa gaveta. Ele a puxa contra seu peito com um braço ao redor de sua cintura e sua mão desce por seu estômago para terminar o que havia começado.

Seu segundo orgasmo não é tão forte ou alto quanto o primeiro - uma série de ondas que viajam por seu corpo até que ela está com os olhos vidrados e imóvel. Ela enfia a cabeça embaixo de seu queixo como se já tivesse feito isso centenas de vezes, e acaricia a base de seu polegar com o dela. Sua garganta de repente está seca, e ele dá um beijo em seu ombro.

"Então... isso é novo", ele diz e ela ri quase silenciosamente, mas ele pode sentir pela contração de seu estômago embaixo de sua mão. "O que fazemos agora?"

"Eu não sei quanto a você, mas eu estou pensando em panquecas."

Oliver revira os olhos. "Deus, não precisa me levar tão a sério, Sidekick."

Ela se vira em seus braços, deitando a cabeça em seu braço, e traça a curva de seu rosto na pouca luz. Ele tira os cachos úmidos de sua testa, e ela se ergue para beijá-lo.

"Você não está tirando nenhuma vantagem da viúva de luto, Oliver", ela assegura, olhos pesados com o sono. "Eu queria isso tanto quanto você. Eu precisava disso."

Sua voz falha um pouco com a necessidade e ele quer dizer eu também.

Mas ao invés de dizer, ele a beija, e se estica para pegar o copo de uísque dela que está pela metade.

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4 comentários:

  1. Yay, força-tarefa completada com sucesso... rs...

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  2. AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!

    ME ABANANDO MUITO!!!!!!!!!!

    QUE FIC HOT, VERY HOT!!!!!

    ADOREI!!!!!!!

    CHLOLLIES FÃS SÃO TÃO... TÃO... TÃO...

    INSPIRADOS!!!!!!!

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  3. Adorei!
    Uma das minhas preferidas de Warrior.

    Hoooot até não poder mais, hien?
    Confesso que gosto mais quando Chloe não é tããão ingenua e tal.

    Parabens pela conclusão da força-tarefa!!!
    E obrigada pelas traduções!

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  4. karkas
    adorei Warrior e suas fics...
    Acho essa bem aproximada do real

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