24.9.11

Riding It Out

Título: Alterado
Resumo: Uma missão não termina muito bem para Oliver.
Autora: calie15
Classificação: Forte NC-17



"Ele está completamente alterado."

Chloe entrou, observando Oliver bater no saco de boxe, com muito mais força do que estava acostumada a ver. O corpo dele estava coberto de suor, os músculos mais pronunciados e as veias em seu pescoço roxas e saltadas. "Ele está bem?"

"Adrenalina, foi o que Emil disse. Está deixando o corpo dele agitado, maximizado. O temperamento dele está curto, o coração acelerado e a força foi aumentada."

Chloe assentiu e se virou para Clark. "Ele vai ficar bem?"

"Sim. Emil só recomendou ficar com ele esta noite. Disse que Oliver só precisa eliminar tudo."

Ela assentiu. "Você pode ir."

"Chloe..." Clark começou a discutir mas ela o fez parar com um olhar feio.

"Ele não vai me machucar Clark, não seja ridículo. Agora pode ir."

Com um suspiro ele cedeu. "Me ligue se precisar."

Chloe assentiu, já esquecendo dele e voltando os olhos na direção do corpo de Oliver. Quando a porta se fechou, sinalizando que Clark tinha saído, ela começou a diminuir a distância. Ao som dos passos dela, ele agarrou o saco de boxe e voltou os olhos pra ela. O corpo dele estava brilhando com suor, mas sua respiração estava normal. "Ei. Foi tudo bem?"

"Foi", ele grunhiu e se voltou para o saco de boxe. "É melhor você ir embora."

"Eu vou me sentir melhor se ficar", ela disse suavemente, tentando melhorar o humor dele.

"Eu não pedi", ele disse entredentes enquanto dava outro soco. Silêncio foi sua resposta, e a princípio ele pensou que ela tinha tomado seu conselho, mas podia senti-la observando-o, e não havia som nem movimento. Parando, ele girou pra ela. "Eu disse pra você ir embora daqui Chloe."

"Eu vou me sentir melhor tendo certeza que você está bem." Aguentar calada o humor de Oliver não era uma de seus pontos fortes, mas como ele estava obviamente irritado, ela achou melhor não provocar.

"Oh, eu estou bem", ele deu uma risada seca. "Eu estou mais do que bem. Não posso dizer o mesmo do cara que eu bati."

"Ele vai ficar bem", Chloe disse. Ela tinha checado seu status no hospital a caminho dali. Duas costelas quebradas, um braço quebrado, uma pequena concussão, e alguns ferimentos. Mas ele ia viver.

"E mesmo depois disso você ainda quer ficar? Sabendo o que eu sou capaz de fazer agora?" Ele perguntou com um risinho, seu humor mudando, sua atenção agora curiosa sobre ela.

Ela engoliu em seco, mas permaneceu sentada no banco. "Você não me machucaria." Algo brilhou nos olhos dele. Foi breve, mas os olhos dele pareceram deixar seu rosto, descer e encontrar seus olhos novamente, ela percebeu a mudança.

"Não", ele disse obscuramente e parou na frente dela. Agarrando seus braços ele a puxou do banco. "Não te machucaria."

Ela arfou com a rapidez que ele a puxou, esmagando o peito dele contra o dela. Finalmente ela percebeu o olhar no rosto dele. Não sabia ao certo o que esperar, e pra ser franca estava um pouco preocupada, mas ele não a machucaria. Ele mesmo tinha dito isso. "O que você quer?"

Os olhos dele desceram, vendo seu colo exposto, e mais consciente que nunca do corpo dela contra o dele. Estreitando os olhos no rosto dela novamente, ele agarrou seu cabelo e puxou a cabeça dela pra trás. "Você sabe o que eu quero."

Ela arfou com o puxão em seu cabelo, e arqueou o corpo contra o dele, desejando que se cedesse, ele não fosse tão rude com ela. Mas ele não fez isso, ele apenas a agarrou com a outra mão e a puxou mais perto, pressionando-a contra sua dura ereção.

Ele desceu o rosto até o pescoço dela, roçando o nariz na pele suave, mordiscando sua clavícula. "Você está com medo?" A respiração dela tremeu em seu ouvido, e ela segurou o braço dele com mais força. Ele segurou o cabelo dela com ainda mais força. "Você está?"

"Não", ela murmurou, seu corpo se pressionando ao dele incontrolavelmente.

"Deveria estar." Ele mordeu a curva de seu pescoço, só soltando a pele quando ela gritou.

"Você não me machucaria", Chloe disse novamente, ainda certa do fato, mesmo que estivesse incerta se acordaria com algum leve hematoma.

"Não..." ele a puxou mais perto de sua ereção e desceu os lábios por seu pescoço. "Mas eu vou te foder. E eu posso garantir que você vai gritar."

Embora seu tom fosse ameaçador, uma onda de necessidade a atravessou, fazendo-a se pressionar mais perto. "Então faz." Ele afastou o rosto, seus olhos castanhos escurecendo enquanto olhava pra ela. Então suas mãos deixaram seu cabelo e quadril e quando ela respirou aliviada ele agarrou a barra de sua blusa e a puxou mandando botões para todo lado. Ele arrancou a blusa e em seguida foi para a saia. O zíper fez um barulho alto enquanto era arrancado e sua saia era tirada junto com a calcinha.

Agarrando as pernas dela, ele a pegou e as passou ao redor de seus quadris. Empurrando um lado do sutiã pra baixo, ele pegou um mamilo em sua boca, mordendo até o bico rosa endurecer, sorrindo quando ela gritou, agarrando o cabelo dele e choramingando enquanto ele o chupava com força em sua boca. Ficando de joelhos no colchonete ele a deitou. "Não diga que eu não te avisei."

Ela abriu a boca para dizer alguma coisa, mas com uma mão em seus quadris, ele a ergueu e se empurrou dentro dela, alargando-a quase dolorosamente. Mesmo quando ela e Oliver apenas transavam, ele era normalmente cuidadoso em penetrá-la devagar. Mas ele não lhe ofereceu tal luxo, forçando-a a recebê-lo de uma vez. Em resposta ela agarrou o colchonete, seu corpo arqueando em choque, jogando a cabeça pra trás enquanto gritava. Ele não esperou, apenas se moveu dentro dela novamente, mais forte e mais rápido. Não havia hesitação ou pausa, e quando ela olhou pra ele, forçando seus olhos a se abrirem, ficou quase muito chocada ao ver a calma no rosto dele. Os olhos dele eram duros e sua mandíbula firme e ele nem parecia estar fazendo esforço. Ela por outro lado, mal conseguia respirar, e nem estava fazendo nada.

Ele levantou mais os quadris dela, até que apenas seus ombros estivessem no chão e se enterrou mais fundo. Chloe gritou estendendo a mão, agarrando o colchonete, qualquer coisa para encontrar suporte. "Por favor, Deus, Ollie..." Ela pediu, implorando pelo alívio que ele já estava lhe trazendo. Ela arqueou as costas, pressionando e se batendo contra ele para aliviar a necessidade.

Ele se retirou dela rápida e completamente fazendo-a gritar em protesto. O corpo dela caindo desapontado, mas então ele a girou, e ela mal teve tempo de se colocar de joelhos antes dele agarrar suas coxas, abri-las e se empurrar dentro dela, se batendo o mais fundo que conseguia. Ela sentiu o sutiã cair, percebendo de repente que ainda o estava vestindo, e então o observou cair no chão, libertando seus seios.

"Ainda não, Chloe", ele sussurrou em suas costas, seus quadris se projetando pra frente de novo, tentando se pressionar com mais força. Ela choramingou, deixando a cabeça cair pra frente. "É isso que você quer?" Ele arfou em seu ouvido, fazendo um V com os dedos ao redor de seu p** e deslizando os dedos, fechando-os e esfregando-os em seu clitóris. Ela bateu os quadris ao contato e ele a esfregou mais uma vez até ela choramingar. "É isso?"

"É", ela disse tremulamente, se pressionando mais contra seus dedos e gritando quando eles se afastaram.

"Eu ainda não terminei com você", ele prometeu, deslizando os dedos ao redor de sua fenda novamente, sentindo-se inteiro dentro dela. Ele se retirou só um pouco e deslizou um dedo dentro dela, junto com seu comprimento.

Ela arregalou os olhos e sua boca abriu num grito silencioso enquanto ele a alargava. Mesmo enquanto mordia o lábio contra a sensação não familiar, ela se pressionava contra ele.

"Tem certeza que é isso que você quer?" ele perguntou sombriamente, seu dedo deslizando mais fundo.

"Sim." Ela choramingou, fechando os olhos com força enquanto ele a preenchia novamente, alargando-a. "Por favor, Ollie, eu não consigo..." Quando ela estava prestes a implorar por alívio ele retirou o dedo e se empurrou de novo, forte e profundo, preenchendo-a. Ia doer com certeza, seu pescoço estaria machucado com as marcas dos dentes e seus quadris marcados com os dedos dele, mas isso não a impediu de se inclinar na direção dele, tomando-o por inteiro, e implorando por mais.

"Você sabe o quanto eu gosto de ter ver nessa posição, essa linda bunda para o ar?" Agarrando o cabelo loiro ele puxou sua cabeça pra trás, ignorando o arfar que ela deu e inclinando sua cabeça para o lado. Ele tomou seus lábios, mordendo o lábio inferior gentilmente e acariciando com a língua antes de beijá-la profundamente. Soltando o cabelo dela enquanto ela jogava a cabeça pra trás.

"Por favor Ollie..." Ela vinha implorando desde o começo e não acreditava muito que ele fosse atender dessa vez, mas a mão dele soltou seu cabelo, deslizou ao redor de seu corpo e encontrou seu clitóris. A pressão a fez gritar, se bater contra ele, fazendo-o ir mais fundo. Ele se moveu dentro dela, mal saindo, mas se pressionando fundo e com força a cada investida até ela finalmente gritar seu nome, então ele estava se movendo com força de novo. Ele puxou seus quadris, tirando os joelhos dela do chão. E mesmo ela voltando do orgasmo ainda gritava a cada investida poderosa, forçando-se mais fundo, exigindo que ela o tomasse por inteiro. Então ela o ouviu atrás dela, grunhindo seu nome, segurando seus quadris com mais força. Suas investidas diminuíram, tornaram-se mais fracas, até pararem, e ele estava inclinando-se sobre o corpo dela, mãos plantadas no chão ao lado dela, respiração pesada, mas não arfando como ele estaria normalmente.

"Oh Deus." Ele grunhiu e cravou as unhas no colchonete, resistindo ao desejo de se empurrar dentro dela novamente. "Chloe..."

Os joelhos dela doíam sob a pressão do peso dele. Ela percebeu os dedos dele afundarem no material suave. Com um tremor ela se afastou, sentindo-o ainda firme dentro dela, e deitou de costas. Quando olhou pra cima, o rosto dele estava tenso, não era o olhar de um homem que tinha acabado de fodê-la como se não houvesse amanhã. "O que foi?" Os olhos dele pareceram se concentrar nela de repente, com força, determinação. Quando ela abriu a boca para perguntar ele a estava beijando novamente, a língua invadindo sua boca, nada como os beijos preguiçosos que normalmente seguiam o sexo. O corpo dele abaixou em cima dela, seus joelhos fazendo-a abrir as pernas. Só quando ela o percebeu longo e duro foi que entendeu o que estava acontecendo. Quando o comprimento dele roçou sua pele suave ela arfou.

Oliver agarrou seu cabelo, tentando não puxar com a mesma força de antes, e olhou pra ela. "Chloe, eu..." Ele não sabia como dizer a ela que fodê-la com tanta força não tinha feito nada para acalmar a violenta necessidade dentro dele.

"Tudo bem", ela sussurrou e estendeu a mão entre eles, segurando seu comprimento e erguendo os quadris para que a ponta dele estivesse posicionada para penetrá-la. Houve um breve momento onde ela suspeitou que ele estivesse procurando seu rosto, tentando encontrar confirmação, antes de uma mão larga agarrar seu quadril e se bater dentro dela. A cabeça dela caiu pra trás num arfar silencioso enquanto ele a bombeava. Dessa vez o corpo dela o recebeu com mais facilidade, já acostumado ao tamanho dele, mas isso não significava que cada vez que ele deslizava, ela não gritava seu nome, implorando por mais.

Ele colocou as pernas dela sobre seus ombros, erguendo a metade inferior do corpo dela e se empurrando fundo dentro dela, batendo em seu ponto G e criando uma nova sensação enquanto ele a tomava.

Oliver agarrou seus quadris, puxando-a contra ele. O corpo dela arqueou, fazendo os seios se projetarem no ar. Ela estava tão molhada e apertada, a adrenalina dele estava bombando sem sinal de cansaço.

A primeira vez ela podia dizer que ele a estava fazendo esperar, quase a torturando, mas dessa vez pareceu que ele estava desesperado pela conclusão. Foram só alguns minutos antes dela gozar ao redor dele novamente, seus joelhos pressionados contra o peito num ângulo quase impossível, os músculos de sua coxa gritando em protesto e ele se empurrou dentro dela, o peso de seu corpo empurrando-a contra o colchonete. No entanto, não importava, não enquanto ela implorava aos céus quando o segundo orgasmo a atravessou e ela gemeu aliviada.

Lentamente, ela deixou as pernas caírem dos ombros dele enquanto ele passava um braço ao redor de sua cintura, e antes que ela soubesse o que estava acontecendo, ele a estava tirando do chão e se levantando. Uma mão enterrada em seu cabelo, empurrando seu rosto na direção dele. Seus lábios se encontraram num beijo frenético e só quando ela apertou as pernas ao redor da cintura dele, percebeu que ele estava duro como antes. Fazendo-a estremecer ao perceber que ele ainda não tinha terminado.

Enquanto ele a carregava ela deitou a cabeça em seu ombro, deixando os olhos se fecharem momentaneamente com um suspiro. Os braços dele firmes ao seu redor e por um momento ela se sentiu adormecendo com a sensação do calor dele. Foi o frio do quarto dele que finalmente a acordou, e enquanto ele a deitava no edredom ela olhava sonolenta pra ele, estendendo a mão e puxando o rosto dele até o seu.

Oliver se afundou no abrigo de suas pernas. Com o braço ainda ao redor dela ele a puxou para que ele pudesse deitar completamente em cima dela. Descendo uma mão entre eles, ele correu um dedo sobre a fenda dela, observando-a franzir as sobrancelhas e choramingar suavemente. Ela ainda estava tão molhada e quente, e ele já sentia a satisfação que ela havia lhe dado há poucos segundos desaparecer. "Eu estou machucando você?" Ele perguntou, percebendo pela primeira vez que realmente se preocupava com ela, sendo capaz de pensar por um minuto. Ele só podia rezar para que isso significasse que as drogas estavam começando a perder o efeito.

"Não", ela disse rapidamente. Claro que provavelmente doeria pela manhã, e o corpo dela estava pronto para desmaiar, mas ele não a estava machucando. Com mãos gentis ela segurou seu rosto e fechou os olhos, beijando seus lábios suavemente, tentando convencê-lo que estava bem. Ainda segurando seu rosto nas mãos, ela abriu os olhos. "Eu sou sua Ollie, tudo que você tem que fazer é me tomar."

As palavras despertaram alguma coisa nele que estava adormecida desde seu último alívio. Ela estava mole enquanto ele a carregava e ele temia que ela adormecesse. Mesmo agora sabendo que ela estava acordada, podia ver que estava sendo uma luta pra ela. Ainda assim, ela estava se dando a ele novamente, permitindo que ele a tomasse, embora ela não conseguisse fazer muito mais do que apenas beijá-lo gentilmente. Isso despertou alguma coisa dentro dele, saber que ela era sua, que o corpo dela estava a disposição de seu prazer.

Agarrando os pulsos dela, ele os segurou acima da cabeça, fechando uma mão ao redor dos dois e descendo a outra até suas coxas, abrindo-a pra ele. Com um rápido movimento ele deslizou dentro dela novamente. "Deus, você está tão molhada e apertada." Ela fechou os olhos, ele observou cada reação sua cada vez que a penetrava, arfando enquanto se movia dentro e fora dela com lentas e firmes estocadas. "Olha pra mim." Ele pontuou sua exigência com um empurrão seco. Ela abriu os olhos, mais acordada agora do que momentos antes. "Não fecha os olhos."

Chloe assentiu em resposta e então ele estava se movendo mais rápido, erguendo seus quadris da cama para que pudesse deslizar mais fundo. Desde que ele a tinha tomado pela primeira vez, ela não tinha tido a chance de tocá-lo. Então ela lutou para se soltar, puxando as mãos, mas ele a segurou com mais força. "Ollie..." ela implorou, puxando as mãos com força.

"Não", ele se bateu mais forte dentro dela. Ela desistiu como ele imaginava que ela faria, choramingando enquanto ele a fodia com mais força, querendo ouvi-la gritar. Ele abaixou a cabeça, pegando um mamilo em sua boca e mordendo, ela choramingou, puxando as mãos novamente, seu corpo se batendo embaixo dele.

De repente ele os estava girando e ela estava em cima dele, o último lugar onde esperava estar. Ele soltou suas mãos e tomou sua boca, ela o beijou de volta faminta, sentindo falta da sensação dos lábios dele em seu corpo. Mesmo enquanto a língua dele se misturava a dela, ela o sentiu puxando suas mãos atrás das costas e fazendo-a se sentar. Ela gritou enquanto ele se afundava dentro dela, se empurrando contra os músculos que protestavam, forçando-a a gritar. "Oh Deus! Ollie... eu não consigo." Ela gemeu, seu corpo precisando dele, mas traindo-a com a exaustão. Ela teria caído pra frente se ele não estivesse segurando suas mãos atrás das costas. Os dedos dele tocaram seu clitóris e ela arfou empurrando o corpo contra ele.

"Mais forte", ele exigiu, puxando o pulso dela enquanto batia os quadris. "Vamos, Chloe."

Ela choramingou dolorosamente, se batendo contra ele, tentando encontrar o alívio que precisava, seu corpo fraco até para tentar consegui-lo. Ele puxou suas mãos pra baixo, e ela o cavalgou com mais força. De repente as mãos dele não estavam mais lhe puxando com tanta força e ela se deitou lentamente sobre seu peito.

"O que você quer, Chloe?" Ela arqueou contra ele, gemendo, empurrando os seios no rosto dele. Pegando um mamilo em sua boca ele chupou com força, correndo os dentes em sua pele. "O que você quer?"

"Por favor, Oliver", ela quase chorou em seu pescoço. "Eu não consigo... por favor."

"Você não consegue o quê?" ele exigiu, passando um braço ao redor dos quadris dela e puxando-a pra baixo com força contra seu mastro. Ela gemeu.

"Não consigo gozar sozinha... por favor." Os dedos dele a cutucaram e ela o sentiu deslizar um dedo novamente junto com o comprimento de sua ereção, alargando-a.

Ele a observou jogar a cabeça pra trás gritando enquanto se afundava nele, recebendo-o e o comprimento de seu dedo dentro dela. Ele pegou um mamilo em seus dentes, mordendo gentilmente o bico rijo.

Era muito de uma vez, e apesar de querer desmaiar, ela se pressionou contra ele, arfando à sensação dentro dela, preenchendo-a, o comprimento junto ao dele e os dentes em seu mamilo só deixando tudo mais intenso. E então de repente ela estava lá, gritando, se pressionando com mais força e se batendo contra seu osso pélvico. Mesmo enquanto ela caía pra frente, ele a deitou de costas, erguendo seus quadris e mergulhando dentro dela, se ela não estivesse prestes a desmaiar teria percebido o jeito que ele arfava, o suor em sua testa, o olhar concentrado em seu rosto, o desespero. Ao invés, ela fechou os olhos, a cabeça rolou de um lado para o outro enquanto ele continuava se movendo. Ela ainda choramingava, agarrando os cobertores, e então ele chamou seu nome, se empurrando dentro dela freneticamente e desabou.

Só alguns momentos depois, com o peso do corpo dele quase a sufocando, foi que ela percebeu que ele estava tremendo. Foi preciso algum esforço mas ela o tirou de cima de seu corpo e se moveu até seu peito. "Ollie." Os olhos dele estavam fechados, e ele parecia tremer ainda mais. Seu corpo estava gelado... muito gelado. Pegando o cobertor, ela o cobriu. "Baby", ela segurou seu rosto. "Olha pra mim." Ele abriu os olhos. "Você está bem?"

"Sim", ele disse e assentiu, odiando o jeito que seus dentes batiam. Passando um braço ao redor da cintura dela ele se deitou de lado e a puxou contra ele, enterrando o rosto em seu peito.

"Você tem certeza?" Ela perguntou com preocupação enquanto passava os braços ao redor dos ombros dele.

Ele assentiu em seus seios. "É normal, o efeito está passando." Um tremor correu por seu corpo e ele odiou a sensação de fraqueza, de depender de alguma coisa, especialmente de uma droga. Estaria fora de seu sistema logo, mas ainda demoraria alguns dias até ele parar de sentir falta.

Era uma droga, por um momento ela havia esquecido. "Você vai ficar bem? Sem ela, eu digo?" Ela perguntou, de repente ficando assustada com o que pudesse acontecer na manhã seguinte.

"Eu só tomei uma vez." Outro tremor e ele a apertou mais perto. "Está tudo bem."

"Ok", ela sussurrou, acreditando em sua palavra. Mesmo estando cansada, a sensação dele tremendo contra ela e a preocupação que sentia a manteve acordada por horas.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Era quase fim da tarde seguinte quando ela acordou e pela primeira vez não se sentiu exausta. Ela tinha acordado algumas vezes durante a noite. Algumas vezes para ir ao banheiro, uma para comer alguma coisa e falar com Clark e Emil, e outra para tomar banho. Ele tinha acordado para tomar banho com ela, e ela tinha feito a maior parte do trabalho por ele. Embora ele tivesse parado de tremer, ele ficou parado ali cansado, uma mão apoiada no azulejo. Então ele caiu na cama novamente, arrastando seu corpo contra o dele e enterrando o rosto em seu pescoço, segurando-a com força.

O sol estava começando a se pôr, e ela ainda estava deitada ali, assistindo a televisão no mudo, correndo uma mão pelas costas dele, tentando confortá-lo mesmo enquanto ele dormia. Só quando ele se mexeu, deitando-se de costas, foi que ela perguntou se ele estava bem, mas ele apenas assentiu. Ao invés de forçar, ela se deitou ao lado dele, descansando uma mão em seu peito e o rosto no dele.

"Eu sinto muito."

O repentino pedido de desculpas a fez levantar a cabeça e olhar pra ele. "Por quê?" Ele se virou pra ela pela primeira vez, e parecia quase confuso.

"Achei que eu podia aguentar, a droga. Achei que valia a pena contanto que pegássemos o líder do tráfico."

Ao invés de questionar o porquê dele estar se desculpando, ela tentou descobrir o resto da história. "O que aconteceu?"

"Eu estava no ringue, apanhando. Então um dos caras no canto entregou pra mim, prometeu que me daria o impulso que eu precisava." Ele suspirou e desviou os olhos, olhando para o teto escuro.

"Achei que você não fosse-"

"Bem, eu usei!" ele devolveu, virando a cabeça para olhar pra ela. Ela afastou a mão. Segurando a mão dela, ele a colocou de volta em seu peito e se deitou de lado para olhar pra ela. "Desculpe. É só essa droga... eu..." Ele parou, percebendo o olhar no rosto dela. Não havia desculpa, e ele se sentiu envergonhado por ao menos tentar oferecer uma a ela. Balançando a cabeça, ele parou de tentar. "Eu estava errado, eu sinto muito." Ela então subiu a mão e tocou seu rosto. "E eu sinto muito por ontem à noite, pelo jeito que eu estava." Ele parou, estudando seu rosto por algum sinal de que ela o culpava, mas seu rosto estava relaxado como sempre quando acordava ao lado dele. "Eu queria que você não tivesse ficado."

"Ollie", ela deu risada. "Você não me machucou." Ela balançou a cabeça e olhou pra ele. "Uma boa transa não machuca ninguém." Ele ergueu uma sobrancelha à sua escolha de palavras. "Muito vulgar?"

"Não, mas eu fui mais seco do que jamais seria. Sem mencionar que eu estava muito alterado e com força além do normal." Ele levou a mão até seu pescoço, roçando os dedos sobre as marcas de mordida em seu ombro. "Eu não deveria ter descontado em você."

"Se eu não quisesse, eu teria lhe dito." Inclinando a cabeça ela deu um beijo em seus lábios. "Além do mais", ela sussurrou contra seus lábios. "Eu meio que gosto desse lado dominador de Oliver Queen." Ele franziu a testa com sua resposta e ela não pôde deixar de sorrir.

"Não brinca com isso."

"Não estou brincando." Roçando o polegar sobre os lábios dele, ela deu um beijo gentil em sua testa. "E eu te amo. Se o pior que pode acontecer depois de uma missão é sexo selvagem, então acho que somos muito sortudos."

"Jura?" ele perguntou, ainda incerto se eles estavam bem. Ela suspirou e deslizou a mão na nuca dele, forçando a testa dele contra a dela.

"Eu juro", ela prometeu e deu outro beijo em seus lábios.

Ele suspirou aliviado, levando uma mão até sua cintura e puxando-a contra ele. "Eu também te amo."

____________________________________________________________________

13 comentários:

  1. Essa foi forte! Car#@$% kkkkk

    ResponderExcluir
  2. Doideira shuhaushsus

    ResponderExcluir
  3. Ok...hooooooooooooot
    Adulto!!!! haha

    ResponderExcluir
  4. Wow!!
    Caliente..rsrs!!

    ResponderExcluir
  5. haha... é gente, essa é forte mesmo... :D

    ResponderExcluir
  6. eu já tinha lido essa, mas agora consegui pegar os detalhes, é hot hehehe

    ResponderExcluir
  7. Jesus!!!!! E bota caliente nisso... um copo de água gelada, please...

    Edicleia

    ResponderExcluir
  8. MISERICÓRDIA!
    Aqui já tá um calor, quase desidratei só de ler... huahauhauahauahauahuaha
    Adorei! ;)

    ResponderExcluir
  9. MISERICÓRDIA! [2]

    pois aqui tá frio e esquentou rs...

    Ah, essa Calie um dia me mata...

    ResponderExcluir
  10. Eita lêlê... hottttttttttt

    :O

    ResponderExcluir
  11. UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII...

    Sv na versão dos fãs é tão melhor ^^

    Vilm@

    ResponderExcluir
  12. Sv na versão dos fãs é tão melhor ^^ [2]

    ResponderExcluir
  13. Opa, tem outro Vinicius?

    ResponderExcluir

Google Analytics Alternative