5.10.11

At the End of the Day (1/3)

Título: No Fim Do Dia
Resumo: Finalmente acaba sendo demais e ela não aguenta. Por sorte, Oliver está lá para pegar os pedaços.
Autora: calie15
Classificação: NC-17
Spoilers: Persuasion
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Oliver entrou no que normalmente era uma Watchtower silenciosa e arrumada. Não foi o que ele viu. Cada monitor ou estava desligado, piscando ou mostrando sinais de que algum cabo estava desconectado - chuviscos preto e branco. Não demorou muito pra ele perceber que os equipamentos não estavam em seus devidos lugares. Fios estavam partidos no chão, computadores todos no meio da sala. Nem Chloe estava em seu lugar normal, sentada atrás de sua mesa ou parada em frente ao monitor principal com seu cabelo perfeitamente arrumado, maquiagem mínima, e uma roupa legal. Ao invés, ela estava ajoelhada embaixo de uma mesa, pés descalços, de short e camiseta, o cabelo solto e puxado atrás das orelhas.

"Quando você disse que estava tudo destruído eu achei que era brincadeira."

Ela virou a cabeça para olhar pra ele e franziu um pouco a testa antes de se voltar para o que estava fazendo.

"Eu ofereceria ajuda, mas tenho certeza que seria inútil, considerando seu email com o alerta da conta que vou ter que pagar com a assistência."

"Estou tentando eu mesma fazer parte do trabalho. Desligar a Watchtower é mais fácil do que fazê-la funcionar novamente. Provavelmente eu conseguiria, mas seria uma perda de tempo. Acho que vamos precisar de ajuda. Eu falei com Victor, ele vem amanhã. Mas acho que ainda vou precisar de um especialista."

A palavra especialista foi dita com um certo desgosto levando Oliver a suspeitar que ela não gostava da ideia de alguém fazendo melhor e mais rápido que ela. "Veja o que você pode fazer com Victor, e definam o que a outra pessoa vai ter que vir fazer. Eu só recebi o resumo no email apressado que você me mandou pelo telefone. O que aconteceu?"

"Eu não tenho um computador."

"Se importa em sair de sua caverna digital e me contar a versão completa? Se não porque acha que eu mereço saber, pelo menos porque eu vou pagar a conta." Ela grunhiu e saiu debaixo de uma das mesas. Ela segurou as costas e sibilou enquanto se levantava. Ele já ia lhe fazer uma pergunta quando ela se virou e ele finalmente viu seu rosto. Ele já a tinha visto durante as manhãs, umas duas vezes. Sem maquiagem, cabelo bagunçado depois de acordar. Ele já tinha visto ela saindo do banho, cabelo molhado, corpo molhado com a água, rosto limpo e brilhando. Não era a mesma mulher que estava na frente dele. Seu rosto estava vermelho, como muitas vezes quando ela estava com ele, mas ele podia dizer que era de frustração e raiva e talvez de alguma coisa totalmente diferente. Qualquer maquiagem que ela tivesse colocado estava saindo, borrada ao redor dos olhos. Havia até sinal de olheira aparecendo, embora ela parecesse bem descansada quando ele partiu há dois dias. Os olhos dela estavam vermelhos e ele não sabia se era pela falta de sono ou por alguma outra razão. E então tinha algo mais chocante. "Isso é um machucado no seu rosto?"

Chloe levou a mão até o rosto, tocando a área a qual ele estava se referindo. "Sim." Ele estreitou levemente os olhos. "Não é nada de mais. Quer dizer, é. Mas não do jeito que você pensa."

"Bem, então por que não nos sentamos e você me conta?" Ele estendeu a mão na direção do sofá e ficou olhando pra ela. Finalmente ela suspirou e foi até lá. Até mesmo a estatura dela refletia seu cansaço. Depois que ele se sentou e ela continuou em silêncio, parecendo estar estudando a desordem diante dela, ele cutucou. "Por que você não começa do começo? Você falou de kriptonita estranha afetando as pessoas?"

"Clark foi infectado. O resultado foi que qualquer coisa que ele dissesse, ou melhor ainda, desejasse, acontecia. A primeira vez foi com Lois. Ele fez um comentário sobre o relacionamento deles. Eu não sei o quê exatamente, mas a próxima coisa que eu sei é que ela saiu do emprego e foi morar com ele, vestindo um avental e tudo. Parecia que tinha saído de um programa de tv bem antigo."

"Sério?" Oliver ergueu as sobrancelhas, esquecendo a bagunça ao redor deles e tentando imaginar o que ela estava descrevendo.

"Sim, foi aí que a graça acabou", Chloe disse com a testa franzida. "Eu entreguei a Clark as novas identidades para os kandorianos. Discutimos por causa disso, e ele respondeu desejando que eu o apoiasse mais." Ela bateu os dedos nervosamente sobre o joelho enquanto relembrava suas ações.

"Então você desligou?" Ele perguntou confuso.

"Sim. Quer dizer, eu fiquei um pouco... obcecada. Isso não importa." Ela estendeu a mão se referindo a torre. "Se não servia para proteger Clark então não era necessário. E tudo mais que eu não precisava eu me certifiquei de desligar ou colocar vários firewalls que seria um milagre se alguém pudesse acessar. Foi meio como armar uma bomba digital. Nada divertido." Chloe olhou ao redor de seu equipamento, o lugar que tinha se tornado sua vida e suspirou. Balançando a cabeça, ela continuou. "Eu fui até a fazenda e tentei expulsar Lois, ela era uma distração na minha opinião. Não foi legal. Depois de tentar removê-la fisicamente, ela saiu chorando. Eu-" Ela parou, procurando os olhos dele, esperando alguma compreensão. "Eu disse algumas coisas nada gentis." Ele não pareceu afetado por sua revelação, e ela suspeitou que ele estava tentando manter as reações neutras. "Dali eu tentei invadir os computadores de Tess. Conseguir o que eu precisava sobre os kandorianos. Ela me pegou e tentou negociar, dizendo que acreditava que Clark tinha que liderar os kandorianos."

"Espera", ele balançou a cabeça, esquecendo seu choque sobre o que tinha acontecido com Lois. "Ela tentou negociar com você?"

"Sim, eu não sei. Eu não sei se ela perdeu a crença em Zod ou talvez esse sempre tenha sido seu plano, mas ela parecia achar que podíamos nos ajudar." E se Chloe não estivesse tão obcecada em proteger Clark, ela teria tentado entender melhor o ponto de vista de Tess. "Então eu bati nela."

"Você bateu nela?" ele perguntou devagar, tentando garantir que tivesse entendido direito. Isso não soava como a mulher na frente dele. Claro, ela era suficientemente capaz, mas ela era o tipo mais por trás da cena, e até pra ele Tess daria um pouco de trabalho.

"Sim", ela admitiu suavemente, mordendo a parte interna da bochecha. "Com uma arma." Dessa vez ele demonstrou surpresa. "E eu provavelmente teria atirado também se ela não tivesse chutado a arma da minha mão."

Ele ergueu a mão, pela primeira vez reagindo de um jeito mais apropriado diante da situação, e segurou seu rosto. Ela piscou rapidamente e olhou para a mão dele, obviamente desconfortável. Ele não prestou atenção nela e gentilmente ergueu seu rosto para observar o dano. "Seu rosto?"

"Ela me deu um chute", Chloe admitiu.

"E então o que aconteceu? Não consigo nem imaginar."

"Não, nós corremos atrás da arma, atravessamos uma mesa. Acho que foi quando ela me bateu. Me empurrou contra a parede e quebrou uma luz com a cabeça. Tudo isso com a roupa de trabalho."

Ela sorriu com a piada, mas ele viu a falta de humor. Tirando a mão de seu rosto, ele imaginou onde mais ela estaria machucada. Quando ela terminasse ele ia perguntar.

"Enfim, ela pegou a arma, e eu tenho certeza que ela estava pronta pra me matar quando Clark apareceu. Acontece que ele também estava infectado pela kriptonita. Zod disse a ele que Tess tinha matado Jor-El. Clark ia matá-la quando eu usei kriptonita verde nele, livrando-o de todos os outros efeitos." Chloe deu de ombros e se levantou, e voltou para onde estava trabalhando antes. "Acontece que não tinha sido Tess. Aquela vaca assassina da Alia que tinha feito. Zod, por alguma razão, tomou isso como uma traição e colocou uma bala em sua cabeça."

"Ela está morta?" ele perguntou um pouco chocado, relembrando todo o futuro de Chloe que tinham aprendido com Clark.

"Sim." Chloe se ajoelhou e fez uma careta com a dor em suas costas. "Então acho que algumas coisas vão mudar."

"E as torres?"

"Não tenho certeza. Quer dizer, Clark as destruiu. Eu não sei exatamente porque ele fez isso, mas ele fez. Então acho que ganhamos um pouco mais de tempo pelo menos."

Ele a observou engatinhar pelo chão e começar a trabalhar novamente. Por um tempo foi só isso que ele fez, a observou em silêncio. "Vem cá." Ela parou, virando a cabeça, parecendo estar confusa com a repentina ordem. Levantando-se, ele caminhou até ela. "Levanta, Chloe." Lentamente ela fez isso, provavelmente muito confusa para dizer não. "Vira."

"O que-" Mas ele já tinha pego seu braço e a girado até suas costas estarem de frente pra ele. Só quando ela sentiu as mãos dele na camiseta foi que ela reagiu e tentou se afastar. "Oliver, o que-"

"Eu quero ver." Ele segurou o quadril dela para fazê-la parar. Quando ela não se moveu, ele levantou a camiseta até seus ombros. Como suspeitava, ela estava ferida. A parte direita de suas costas estava quase preta. O que ele não esperava era o curativo embaixo de seu ombro. "O que é isso?"

Ela o sentiu passar a mão sobre o ferimento e suspirou. "É por causa da mesa que eu e Tess atravessamos. Eu tive que pedir para Emil fazer um curativo."

Ele franziu a testa em resposta. Vendo o dano físico ele só podia imaginar como ela estava se sentindo. "Chloe, você precisa ir devagar por alguns dias."

"Ir devagar?" Chloe se afastou e olhou pra ele chocada. "Você está falando sério? Olha essa bagunça. Eu destruí tudo. Eu preciso arrumar. E mais, eu não posso simplesmente ficar deitada por aí, e se alguma coisa acontecer, e se-"

"Então vamos chamar alguém agora. Victor vai estar aqui amanhã. Você não vai conseguir terminar isso em uma noite afinal. Então mesmo que alguma coisa aconteça esta noite, não importa." Ela balançou a cabeça e se afastou dele, querendo voltar ao trabalho. "Chloe", ele segurou seu pulso. "Eu disse não."

"E daí?!" Chloe gritou e se virou, puxando o braço. "Eu preciso arrumar isso! Eu não tenho tempo pra sentar e esperar me sentir melhor! Por que você não consegue entender isso? Eu só-" Ela parou quando sentiu a voz falhar com emoção. Enquanto tudo começava a atingi-la novamente, ela balançou a cabeça e desviou o olhar. A última coisa que queria era que ele a visse triste.

Ele ouviu a voz dela falhar, viu as lágrimas se formando. Desta vez ele agarrou o pulso dela com a intenção de não soltar. Quando ele a puxou, conseguiu ver as lágrimas. "O que aconteceu?"

"Nada." Ela enxugou os olhos nervosa. "Esquece. Me deixe fazer o que eu preciso."

Ele sabia o que ela estava tentando fazer. Ele entendia. Ela queria se enterrar no trabalho para que pudesse esquecer o que estava lhe incomodando. Era o que ela sempre fazia. Era uma das razões pra ele ter tentado fazê-la relaxar. "Não me diz que não é nada. Eu não vou deixar você fazer nada enquanto não me disser o que aconteceu."

Ela cerrou os dentes de raiva, ainda não conseguindo parar as lágrimas. "Você está falando sério? Olha o que eu fiz!" Ela jogou a mão livre se referindo a bagunça. "Eu fiz minha prima chorar, tentei matar Tess, quase fui morta, e no processo ouvi um monte de coisas! Sem mencionar o fato de Clark ser o maior imbecil que eu já conheci!" Ela disse e fechou a boca depois que o último comentário escapou de sua boca, desejando que ele não falasse mais nada.

"O que aconteceu com a torre, Lois e Tess não é culpa sua, e você sabe disso. O que aconteceu com Tess, eu bem sei o quanto ela é homicida. E em algumas semanas você vai estar novinha em folha. Ninguém fica ferido permanentemente." As lágrimas dela tinham parado, mas suas bochechas ainda estavam molhadas. "E Clark?"

"Nada", ela disse rapidamente e balançou a cabeça.

"Você disse. Qual o problema com Clark?" Ela manteve a boca bem fechada, se recusando a dizer alguma coisa. "Você faz o que precisa para ajudá-lo, mas isso não significa que ele esteja sempre certo. E ao contrário do que Clark disse você não tem que cuidar sempre dele." Ele deu um passo à frente hesitante, sabendo o quanto ela estava se sentindo desconfortável. "Então me conta."

Ela desviou o olhar, piscando rapidamente, tentando lutar contra as lágrimas que começavam novamente, mas sem sucesso. "Ele só-" As lágrimas eram óbvias em sua voz e ela odiava isso. Não queria que ele soubesse o quanto ela estava ferida, não queria que ele a visse tão destruída. "Parece que ele não se importa. Desde..." Ela não conseguia falar sobre a morte de Jimmy. "Ele não está mais aqui. E eu estou aqui, mesmo quando não concordo. Eu não espero muito. Eu sei melhor que ninguém das responsabilidades que ele tem, mas alguma preocupação seria bom. Afinal eu-" ela chorou e balançou a cabeça nervosa. "Depois de tudo que eu fiz por ele, perdi, desisti, ele tem a coragem de me dizer que precisa que eu me concentre mais em estar ao lado dele?!"

Ela olhou pra ele por um momento, olhos arregalados com a dor e a raiva que enchiam suas palavras, e então desviou o olhar. Por um tempo ele ficou chocado e em silêncio. Chloe era inclinada às explosões. Na verdade, ela sempre lhe dizia exatamente o que ele precisava fazer diferente, mas não necessariamente nas questões emocionais. "Todos nós mudamos", ele admitiu, mas rapidamente continuou. "Mas eu não sei porque ele está assim Chloe. Você tentou conversar com ele?" Ela bufou. "Isso é um não?"

"Eu não vou falar com ele sobre isso. Não importa."

Mesmo estando ferida ele podia ver a raiva e determinação. Ao invés de forçar e tentar racionalizar com ela, ele puxou seu pulso e deu um passo a frente. Ela veio de boa vontade para sua surpresa e quando ele passou o braço livre ao redor da cintura dela, ela o permitiu que a puxasse contra ele. "Eu não vou tentar te convencer a fazer nada que você não queira. Então se você não quer conversar com ele, tudo bem. Mas não deixe ele achar que você não está fazendo o suficiente." Ele levou a mão até sua nuca para que pudesse puxá-la contra seu peito. Depois de dar um beijo em seu cabelo, ele inclinou a cabeça dela pra trás forçando-a a olhar pra ele. "E você não tem que esconder de mim, ok?" Ela assentiu com os olhos cheios de lágrimas. "Mas eu vou fazer você parar de trabalhar." Ela suspirou e abriu a boca, mas ele balançou a cabeça. "Isso não é negociável."

Quando ele a conduziu, ela não protestou, embora tudo nela dissesse pra fazer isso. E quando ele abriu a porta e a levou até a cama ela se sentou com os ombros caídos, mãos descansando no colo. Só quando se sentou foi que ela sentiu o cansaço e viu que não tinha energia nem pra se mover.

Por um momento ele só a observou, refletindo sobre seu próximo movimento. "Você quer que eu fique?" Ela olhou pra ele em silêncio, parecendo pensar sobre o assunto por um momento.

"Você que sabe", ela respondeu e desviou o olhar.

O que significava sim. Quando se tratava da mudança de categoria no relacionamento deles, quando Chloe diz não, bem é não. Quando ela diz talvez é porque ela queria dizer sim, mas não vai admitir. Demorou um pouco pra ele perceber isso, mas finalmente entendeu e seguia o jogo ao invés de discutir com ela por uma resposta honesta. Ao invés de dizer alguma coisa ele tirou os sapatos. Ela parecia ter entendido a deixa e se deitou de lado, levando os joelhos até o peito. Seus olhos estavam abertos, mas ela não parecia estar olhando pra ele, nem mesmo enquanto ele tirava o resto da roupa ficando apenas em sua boxer.

Chloe fechou os olhos quando sentiu a cama se mover sob o peso dele. Os lençois deslizaram sobre ela, protegendo-a do ar frio. E enquanto o corpo dele deslizava atrás dela e ele passava um braço ao redor de sua cintura ela não pôde deixar de suspirar aliviada. Ela queria tanto que ele ficasse e não pôde deixar de ficar agradecida que ele tenha percebido isso.

Ela arqueou levemente na direção dele, e então permaneceu imóvel. Lentamente, ele deslizou uma mão por dentro de sua camiseta, descansando-a embaixo de seus seios, em suas costelas e colocando o polegar por dentro do sutiã. Sob circunstâncias normais ele teria preferido ela sem roupa, mas no momento teria que aceitar o contato físico mínimo.

Não demorou muito até o corpo dolorido dela relaxar contra ele e o sono começar a tomar conta. "Você não tinha que ficar", ela murmurou suavemente enquanto percebia a estranheza da situação em que se encontravam. Quando ele estava na cama dela ou ela na dele não era pra dormir. Eles nunca dormiam até depois do sexo. E aqui estava ele, deitado com ela, só abraçando-a.

"Sim, eu tinha; alguém tem que cuidar de você." Oliver raramente considerava algo uma certeza. Ele sabia que as coisas podiam mudar a qualquer segundo, mas já tinha visto o que ela faria por ele, e sabia com certeza que se ele quebrasse, ela estaria ali para pegar seus pedaços. Não só ela não tinha ninguém pra fazer isso por ela, e não só ele devia isso a ela, mas ele queria estar lá pra fazer isso.

Ela suspirou, permitindo-se um momento de satisfação com as palavras e fingiu que não tinha nada de errado com eles apenas dormindo, com o cuidado na voz dele. Enquanto adormecia a última coisa que ela percebeu foi ele beijando seu pescoço.

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6 comentários:

  1. Ah, Chloe!!
    Graças a Deus a aos escritores ela tinha o Ollie na décima temporada.
    Por que ela cortou um dobrado com Clark.

    Os escritores "tiraram" o Clark da vida da Chloe, mas colocaram um homem de verdade nela.

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  2. CONCORDO PLENAMENTE COM A ROBERTA, DIZEM QUE QUANDO SE FECHA UMA PORTA SE ABRE UMA JANELA, NESTE CASO O QUE SE ABRIU FOI DE FATO UM TETO SOLAR!!!!
    kkkkkkk
    BJOS!!!
    DINY

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  3. DIZEM QUE QUANDO SE FECHA UMA PORTA SE ABRE UMA JANELA, NESTE CASO O QUE SE ABRIU FOI DE FATO UM TETO SOLAR!!!! [2]

    kkk... Diny, amei seu comentário...

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  4. Own, que lindos *_*
    Anota mais uma aí que concorda com a Diny!!! o/

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  5. E bota teto solar nessa história... rs...

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  6. ai ai, tão linda!!!!!!

    "Os escritores "tiraram" o Clark da vida da Chloe, mas colocaram um homem de verdade nela." (2)

    Fui Chlark durante muito tempo, mas tenho que admitir que comemorei quando tiraram o Clark da vida da Chloe e vibrei quando ela ganhou o Oliver.

    "DIZEM QUE QUANDO SE FECHA UMA PORTA SE ABRE UMA JANELA, NESTE CASO O QUE SE ABRIU FOI DE FATO UM TETO SOLAR!!!!" [3]

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK morri!!!!!

    Mas não é que é verdade?????

    Inveeeeeeeeeeeeeja!!!!!!!!!!!!

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