Resumo da Série: Série de histórias pós-Warrior.
Título: Negociação
Resumo da história: Sequência de In His Sights. Segundo round. O não bem-vindo retorno da razão de Chloe e a conversa da manhã seguinte.
Autora: fickeryClassificação: NC-17
Episódio: Warrior
Nota: tradução sugerida pela Ciça e pela Sam.
Histórias anteriores:
In His Sights
Negotiation (parte 1)
Alguém bateu com firmeza na porta. "Chloe?" Sim, era Oliver. Eu estou tão pronta para isso, ela pensou. Sim, bem, que pena. Hora de vestir a máscara de adulta e lidar com as consequências de suas ações. Não havia nenhum lugar para correr.
Ela abriu a porta. "Ei, oi, o que você está fazendo aqui? Eu estava tomando banho e me arrumando para o trabalho. Quer café?" Ela foi para a cozinha, novamente tentando colocar alguma distância entre eles para que pudesse se recompor, e pegou uma embalagem de café no balcão. Normalmente ela gostava de grãos frescos, mas ela imaginou que o barulho seria insuportável hoje.
Ele cuidadosamente fechou a porta - ela sentia de alguma forma que ele queria batê-la - e adentrou alguns passos na sala. "O que eu... Bem, vamos ver. Depois de uma muito longa noite de sexo incrivelmente quente e criativo, eu acordei num loft vazio e com um bilhetinho que dizia..." - ele levantou o bilhete na altura dos olhos para ler - "'Ollie, ontem foi divertido, obrigada! Te vejo mais tarde! Chloe.'" Ele dobrou o bilhete e guardou no bolso.
Ela olhou pra ele. "Eu não quis te acordar muito cedo - eu vi na sua agenda que você tinha umas reuniões importantes hoje - e eu de fato vim pra casa tomar banho e me trocar", ela disse lentamente. Ela estava tendo dificuldade em decifrá-lo. Havia uma ponta de raiva ali, mas também preocupação, e alguma outra coisa que ela não conseguia determinar agora. Ele tinha muita prática em manter uma expressão neutra. Ele obviamente tinha tomado um banho rápido - seu cabelo ainda estava úmido e espetado - e ele tinha vestido uma das camisetas que deixava na Watchtower, uma verde escuro com o símbolo Henley, que se agarrava adoravelmente aos músculos dele. Ela estava irracionalmente irritada. Ele tinha que ser tão lindo?
Ele suspirou, correndo uma mão pelo cabelo. "Olha, Chloe. Eu sei que te peguei de surpresa ontem. Eu te disse que vinha pensando há um tempo, mas você não teve nenhum tempo para processar, e eu só quero garantir que estejamos na mesma página aqui."
Ela deu de ombros, elaboradamente casual, virando-se para a cafeteira. "Dois adultos que não estão vendo ninguém agora, com uma mútua atração sexual. Que outra página pode haver?"
Ele parou por um longo momento. "Sério. É assim que você vai classificar? Duas pessoas entediadas e excitadas com uma coceira que decidiram se coçar numa noite, fim da história, de volta ao trabalho? É ASSIM que você decidiu que isso vai se chamar?" Ele deveria saber quando apareceu e a encontrou com todo seu esquema de proteção: cabelo arrumado e maquiagem, roupas deliberadamente conservadoras. Não, apaga isso: ele deveria saber quando ela fugiu na primeira luz do dia, deixando aquele bilhete ridículo. "Você sabe, sem querer me gabar, mas eu sou rico e não sou feio. Eu tenho um pequeno caderninho preto repleto de nome de mulheres dispostas, e eu podia entrar em qualquer bar desta cidade e pegar alguém em minutos. Você acha que tudo que eu queria era uma rapidinha, que eu escolhi uma das minhas MELHORES AMIGAS, alguém com quem eu trabalho e vejo todo dia? SÉRIO? Que diabos você pensa que estávamos fazendo ontem à noite?"
Eu te disse, cantou CR.
Cala a boca, pela pensou.
Ela se virou pra ele, cruzando os braços desafiadoramente. "Eu não tenho certeza do que você quer que eu diga, Oliver. Tudo que dissemos ontem à noite foi que você me queria há algum tempo, e que fazia muito tempo desde que eu tinha me divertido. Eu não ouvi nada que indicasse que você estava interessado em algo mais... definido. Não que eu pense que seria uma boa ideia em qualquer caso." Oliver, ele notou. Mais distanciamento. Ela tendia a chamá-lo de Oliver e Ollie, mas ontem à noite tinha sido Ollie toda maldita vez que ela gozava. Nove vezes, em sua conta.
"E por que isso?" ele perguntou honestamente. "Porque francamente, quanto mais eu penso, mais eu acho que nós fazemos sentido. Somos amigos há anos. Passamos muito tempo juntos. Trabalhamos juntos. Nos conhecemos por dentro e por fora, o lado bom e o ruim. E obviamente estamos atraídos um pelo outro."
"Vamos, Ollie", ela disse, jogando as mãos para o alto em frustração. "Você mesmo disse. Somos amigos e trabalhamos juntos. Um relacionamento poderia estragar totalmente as duas coisas. E francamente? Temos uma história absolutamente péssima em relacionamentos. Dois erros não fazem um acerto."
"Mas talvez não sejamos errados um para o outro", ele disse com cuidado. "E quanto ao trabalho e nossa amizade - já foram afetados. Você não pode desfazer a batida de um sino. Você acha que podemos simplesmente ignorar o que aconteceu ontem? Você acha que não haverá tensão sexual agora, ou que não vamos ficar tentados a agir de novo?" Ele foi até o balcão da cozinha e se sentou em um dos bancos de frente para onde ela estava. Ela o observou com cautela. Inclinando-se pra frente, ele olhou dentro dos teimosos olhos verdes dela. "Como eu disse - eu sei que você não teve tempo para processar as coisas. E não vou te forçar. Mas, eu venho pensando em nós há algum tempo, e quanto mais eu penso mais eu gosto. A única parte que faltava, pra mim, era se éramos ou não compatíveis sexualmente. E acho que ontem resolveu isso perfeitamente." Ele sorriu um pouco. Ela ficou mais vermelha, mas não reagiu. "A questão é, eu tenho sentimentos por você, eu acredito que você tem sentimentos por mim, e ontem à noite foi... maravilhoso. Eu estou te avisando que não estou disposto a simplesmente desistir disso sem ao menos tentar. Eu vou fazer tudo em meu poder para te convencer a nos dar uma chance. É isso." Algo brilhou no rosto dela, tão rapidamente que ele quase não percebeu. Era medo?
"Olha, Ollie" - pelo menos ele voltou a ser Ollie, já era um progresso. "...Eu- Eu não sou avessa a continuarmos algum tipo de... relacionamento físico." Ela estava tendo um pouco de dificuldade para olhar pra ele, ele percebeu. "Mas eu acho que nada mais além disso seria realista, ou esperto."
Ele olhou pra ela. "O que você está propondo, exatamente?"
"Se nenhum de nós está vendo alguém, e nós dois - quisermos, então podemos dormir juntos", ela disse sem convicção.
"Então você quer ser parceira de cama?" ele disse secamente.
Ela olhou pra cima. "Eu não nos diminuiria usando esse termo. Eu acredito que o correto seria amigos com benefícios."
Em todos os aspectos de sua vida, Ollie dependia da leitura da linguagem corporal. Em seu trabalho, ele negociava acordos empresariais e fusões, onde uma leitura errada podia custar literalmente bilhões de dólares. Em seu outro trabalho, ele era um lutador de rua onde uma leitura errada poderia terminar com você, ou outra pessoa, ferida ou morta. Em seu tempo livre, algumas vezes ele jogava pôquer. Ele a vinha analisando desde que chegara, e era óbvio que tinham chegado a um ponto crítico. Desde que tinham começado a falar em relacionamento, ela vinha mostrando os clássicos sintomas de lute-ou-corra: pupilas dilatadas, respiração acelerada, postura corporal tensa e guardada. Uma leitura errada podia lhe custar Chloe. Se ele a colocasse demais contra a parede, ele podia ver que ela ia correr ou se fechar. Fim de jogo.
Ok, então. A coisa de amigos com benefícios. Ele não era muito fã em teoria, mas o negociador nele o fez reavaliar: É uma porta aberta. Vocês vão passar mais tempo juntos. Você vai poder tocá-la mais vezes. Você vai ter conversas de travesseiro, piadas particulares. Beijos roubados, apelidos. Francamente, se você não conseguir usar essa vantagem para que isso se torne um relacionamento de verdade dentro de uns dois meses, você não é o homem que pensa que é.
Havia vantagens.
"Ok", ele disse devagar. "Como isso funcionaria?"
Ela respirou fundo. "Eu acho que precisamos estabelecer algumas regras."
Ah, regras. Esta é a Chloe que ele conhece. Ela não se sentiria confortável até que estabelecesse fronteiras e limites jogando cones laranja e passando uma fita amarela ao redor de todo o lugar.
Mas regras eram negociáveis, e ele era um mestre da negociação. Manda ver, loira.
Ela olhou pra ele desconfiada. Ele estava visivelmente relaxado, e a ponta de um sorriso brincava ao redor dos cantos de sua boca.
"Isso fica entre nós. Ninguém mais sabe. Isso deixaria o time desconfortável, e eu duvido que você esteja ansioso para Lois ou Clark saberem mais do que eu estaria."
Espera, O QUÊ? "Se eu puder interromper por um momento", ele disse. "Não, eu não estou particularmente ansioso para Clark ou Lois saberem, porque eu posso viver muito bem sem um sermão insuportavelmente pesado e paternal por um lado, e o questionamento intrometido e exigente em saber quais são minhas intenções por outro. Mas só pra ficar perfeitamente claro - eu NÃO ME IMPORTO se Lois e Clark souberem, ou se eles alguma vez descobrirem. Não me incomoda, e nem de perto seria uma razão para atrapalhar nosso acordo. Lois e eu é passado."
A não ser que você queira que ela saiba porque talvez ela fique com ciúmes, ela não pôde deixar de pensar.
Ah, QUAL É, CR disse, soando tanto cansado quanto irritado. Nem VOCÊ é tão paranóica para acreditar nisso.
Ok, eu realmente não acredito nisso, ela pensou, conformada. O que torna o que ele acabou de dizer meio doce.
Ela assentiu. "Certo. Continuando - nada de encontros públicos. Eu não vou te acompanhar a nenhum evento de caridade ou jantares de negócios. Sem rótulos. Nada de namorado/namorada, outro significante, o que seja. Isso não deveria ser um problema se ninguém souber sobre nós, mas a regra continua. Sem expectativas. Podemos passar aniversários ou feriados ou sextas ou noites de sábado juntos se quisermos, mas não vamos deduzir que isso acontecerá." Ela estava enumerando os itens nos dedos um a um, enquanto ele a observava, fascinado. Ele tinha uma sobrancelha levemente erguida e parecia estar tentando não dar risada, o que estava meio que a irritando. "Sem flores, sem presentes." Ela olhou pra ele pontualmente. "Algo a acrescentar?"
Ele deu de ombros. "Talvez uma ou duas coisas", ele disse. Ele estava fora do banco e do lado dela tão rápido que teria sido um desafio a Bart. Ele a puxou contra ele e a deitou para um longo e profundo beijo. Quando ele a soltou por ar, ele sorriu pra ela. "Regra Número Um do Ollie: Quando estamos sozinhos, eu posso fazer ISSO sempre que eu quiser." Ela abriu a boca para argumentar, mas ele a beijou de novo para silenciá-la e continuou com mais alguns beijos rápidos para enfatizar. Quando ele a soltou, ela estava respirando rápido e suas pupilas estavam dilatadas novamente, mas ele tinha certeza que desta vez não era de medo.
Ele sussurrou em seu ouvido. "Regra Número Dois do Ollie: você não pode fazer todas as regras." Ele a puxou mais perto, correndo os dedos em seu cabelo macio, bagunçando-o. "Eu tenho que ir para o escritório. Como você pontuou, eu tenho algumas reuniões importantes hoje. Então vamos ter que discutir o resto das minhas regras depois." Ele segurou o rosto dela em uma mão e a beijou de novo, gentilmente. "Eu te vejo no trabalho, Sidekick." Ele foi até a porta e piscou pra ela antes de sair, sentindo-se muito mais animado enquanto descia as escadas do que uma hora atrás. Oliver Queen estava entrando em um processo de conquista, e Chloe Sullivan não tinha ideia do que estava prestes a passar.
*_*_*_*
Chloe estava na Watchtower, ainda confusa com a discussão - conversa - o que fosse, com Ollie naquela manhã. Ela tinha tudo sob controle, e então não tinha. De alguma forma ele tinha movido as traves do gol e ela nem tinha percebido que ele estava jogando. Ela sabia que ele gostava de manter os oponentes em desequilíbrio, tanto fisicamente ou com seu senso de humor -- era um dos muitos jeitos que ele usava para compensar por ser o único membro sem poderes da equipe - e ele era bom nisso. Ela deveria ter sido esperta e lembrado disso antes de começar a pensar em negociar com ele.
Ela olhou ao redor da sala. A primeira coisa que fez quando chegou, depois de ligar tudo e começar as checagens da manhã e o download dos resumos da noite, foi pegar um pano úmido e um produto de limpeza para usar em todas as superfícies que eles tinham... batizado, esperando fazer uma limpeza. Mas quando chegou ela descobriu que Ollie já tinha feito isso. Ela estava absurdamente tocada que ele tivesse feito isso mesmo enquanto estava ansioso para ir atrás dela. Ele é adorável mesmo quando não está aqui, ela pensou. Merda.
Ela deliberadamente imergiu em um complexo e difícil projeto - tentando cuidadosamente invadir os níveis de segurança do sistema de computadores de uma instalação chamada Checkmate sem disparar um bloqueio - em ordem de manter sua mente longe da vida pessoal (desde quando ela tinha uma vida pessoal?). Ela vinha tendo sucesso; enquanto se endireitava e se espreguiçava, ela olhou para o monitor e viu que passava das seis, e ela estava num momento em que poderia parar e retomar no dia seguinte. De repente uma mensagem apareceu em sua tela.
Comeu hoje, Sidekick?
Ela balançou a cabeça e digitou de volta.
Obrigada, MÃE, almocei um sanduíche.
A resposta dele veio imediatamente.
Você é a pior mentirosa de todos os tempos.
Um barulho suave a notificou que havia alguém no elevador, subindo. Claro, era Ollie. Ele estava com a cabeça abaixada, então ela não conseguia ver sua expressão nas câmeras. Ele atravessou as portas duplas, sorrindo, as mãos cheias com sacolas brancas fumegantes com o cheiro da comida do restaurante chinês favorito deles (desde quando eles tinham um restaurante favorito?).
"Jantar", ele anunciou. "Você é tão mentirosa, Sullivan. Você está ocupada com o sistema da Checkmate o dia inteiro e não teve tempo pra comer." Ela abriu a boca para dizer... ela não sabia bem o que, quando seu estômago falou por ela, roncando tão alto que era audível do outro lado da sala. Os dois explodiram numa risada.
"Ok", ela cedeu. "Eu posso comer."
Ele parou na cozinha, então olhou na direção das cadeiras. "Onde você quer comer? Cozinha ou sofá?" Ele sorriu sorrateiro.
"Cozinha", ela disse com firmeza. "Acho que passei muito tempo no sofá nas últimas vinte e quatro horas." Contrário ao desafio dele de ela tentar todos os móveis do lugar, eles passaram a maior parte da noite ali, embora tivessem batizado e rebatizado inúmeras vezes. Também houve uma vez em que ele a pegou na escada a caminho do banheiro, mas a maior parte tinha sido no sofá.
"Eu tenho que discordar", ele disse. "Eu sou extremamente apegado ao sofá. Quando esta gracinha tiver que se aposentar, planejo restaurá-lo. Possivelmente doá-lo." Ela tentou segurar o sorriso.
Ele começou a dispor as caixas. "Mongolian beef pra você, General Tso pra mim, macarrão e alguns vegetais no molho para compartilhar." Ele entregou os pauzinhos a ela.
"Tem rolinhos primavera?" ela perguntou.
"Tem rolinhos primavera", ele zombou. "O que eu sou, um novato?" Ele pegou outra caixa.
"Suas reuniões correram bem hoje?"
"Sucesso, mas tediosas demais. Por favor não me faça falar sobre elas, ou nós dois estaremos mortos antes de terminarmos a comida, eu juro."
Ela respirou fundo. "Não sou de recusar comida de graça, mas... isso já não viola algumas das regras provisórias que estabelecemos hoje de manhã?"
"O quê?" ele disse, procurando os pratos no armário. "Sim, não, acho que não." Ele emergiu, vitorioso. "Por que, quais?"
"Sem presentes, sem encontros?"
Ele olhou pra ela incrédulo. "Ok, comida não é presente. Comida é comida. Sustento. É uma coisa que necessária todos os dias, de fato É um requerimento para viver."
"Sim", ela disse gentilmente. "Mas você não tem que me alimentar."
"Na verdade, eu meio que tenho", ele disse. "Num dia como hoje, você ficou muito ocupada para se lembrar de comer. Alguém tem que cuidar de você. Você faz um bom trabalho. Chame de manutenção de funcionários."
Ela olhou para o prato. "Você está séria. Chloe, nos últimos meses jantamos juntos pelo menos três ou quatro vezes por semana. Por que eu passaria MENOS tempo com você agora que estamos dormindo juntos?"
Três ou quatro vezes por SEMANA? Sério? Como ISSO tinha acontecido?
Ele estava observando o rosto dela. "Não querendo bancar o patético ou o pobre menino rico, mas... caso você não tenha notado, eu não tenho muitos amigos em Metrópolis. Você é, de fato, a melhor amiga que tenho aqui. Eu gosto da sua companhia, obviamente. Se eu não estou comendo com você, estou basicamente comendo sozinho, com empresários chatos, ou num tedioso evento de caridade. Adivinhe qual das minhas opções eu prefiro." A expressão dela se suavizou, ouvindo-o. Ela não tinha de fato pensado nisso, mas ele VINHA passando muito tempo ali, e da perspectiva dele, provavelmente não fazia muito sentido ser amigo de alguém que não conhecesse sobre sua vida dupla.
Ela suspirou. "Ok. E qual a outra coisa?"
Ele tinha acabado de jogar um pedaço de frango na boca. "Que outra coisa?" ele disse. Ele mastigou e engoliu. "Sem encontros?" Ele olhou ao redor do cômodo. "Sidekick, estou falando sério como um ataque cardíaco aqui - se você acha que comer na Watchtower constitui um encontro, temos que te levar pra sair mais vezes."
Sim, acho que chegamos a esta conclusão ontem à noite, ela pensou. Se me lembro bem, foi isso que começou toda essa zona pra começar.
Ele entrelaçou os dedos nos dela e olhou dentro de seus olhos. "Sabe, foi você quem veio com todas essas regras pra começar. Se você tivesse falado sério sobre este arranjo - se você tivesse negociado comigo de boa fé - então você não estaria constantemente procurando por algo errado ou tentando me pegar fazendo algo errado. Isso me faz pensar que você está procurando por qualquer desculpa para desfazer o arranjo."
Cara, ele tem muita razão, disse CR.
Sério, Chloe pensou, irritada. Você vai se calar em algum momento?
Ela apertou a mão dele. "Você está certo. Desculpe. Não percebi que estava fazendo isso."
Ele sorriu pra ela, inclinou-se e beijou-a suavemente. Ela lhe deu um olhar de alerta e ele sorriu. "Sempre que eu quiser", ele sussurrou, e a beijou de novo.
Puta merda. Ela nunca tinha estado no lado receptor do famoso charme Queen antes, e ela estava certa de que ele nem estava agindo com força total agora, e já a tinha feito derreter. Ela estava ferrada.
Operação Chloe está agora em andamento. Ele sorriu pra si mesmo. Sua declaração tinha sido muito efetiva, até onde podia dizer.
O que ela, de todas as pessoas, tinha falhado em perceber era que não só ele era Oliver Queen; ele era também o Arqueiro Verde. E o Arqueiro Verde nunca errava o alvo.
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PRÓXIMA HISTÓRIA: As You Wish
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Maior sorriso do mundo quando acordei e entrei no site e vi a continuação :D eu morrir de rir quando o Ollie leu o bilhete da Chloe hahahaha e soh ta ficando mais perfeito quero maaaaais kkk " Ela estava irracionalmente irritada. Ele tinha que ser tão lindo?" Chloe e seus pensamentos kk
ResponderExcluirObrigada obrigada pela atualização imediata <3
Jami
Oi, Jami, ficou feliz????? Prometi que já ia revisar, não foi? Promessa cumprida... Haha, o Chloe coitada não tem a mínima chance contra o Oliver, né?
ExcluirFeliz é pouco :D
ExcluirDisse sim mas nem surpreendi pq vcs sao demais!!!
Quero maaaais kkk
Jami
Definitivamente Oliver entrou nessa de olhos muito bem abertos, sabendo exatamente o que queria... a Chloe não tem a menor chance haha... e ela nem pode reclamar, porque se o Ollie sair vencedor (e não tenho dúvida de que vai) ela também ganha...e muito! =DDD
ResponderExcluirAdorando!!
GIL
Uhu!!!! Amei esse comentário, GIL, não podia ser mais perfeito, eu diria que a Chloe SÓ tem a ganhar.. Deus do céu! Sortuda essa mulher...
ExcluirAs 2 regras do Ollie, quebraram todas as regras da Chloe, manda ver loira, é Chloe vc já perdeu.
ResponderExcluirA Chloe não tem a mínima chance contra ele, né, Michelle? Coitada, ou melhor, SORTUDA!!!!!!!!
ExcluirKKKKKKKK Realmente, eu adorei esta fic.
ResponderExcluirQue bom Karina, tem muito mais nesta série, acompanhe se puder! Beijos.
ExcluirEsse capítulo é tão doce que dá até cárie só de ler *suspira*
ResponderExcluirkkkkkkk
Adooooro a versão negociadora do Oliver buscando uma maneira de manter a Chloe com ele, e o estrategista que há nele já pensando nas opções... A-DO-RO!!!!
Haha, Ciça, gostei!!!! Capítulo açucarado... Nossa, ele arrasa nas estratégias e ela cai como um patinho... sorte a dela. rs...
ExcluirOliver sendo mais esperto que a Chloe, isso é bom... E ela achando que pode resistir ao charme dele... Sabe nada, inocente kkk
ResponderExcluirKkkkkkkkkk 'Sabe nada, inocente' AMEI, Paula!!!!!!! Não podia cair melhor essa frase... 'cumpadi uoxinton' é cultura!
Excluirkkkkkkkkkk caiu como uma luva para a situação que a teimosa se enfiou. Memes brasileiros agregando valor as variadas situações kkk
ExcluirHahaha... agregando muito valor!!!!! rs
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