25.7.10

Moving Targets 5.3 - Red Flags

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Título: Bandeiras Vermelhas
Resumo: Encontrar Lex Luthor e obter respostas às suas perguntas pode ser prioridade, mas quando não conseguem ignorar a tensão entre eles, Chloe e Oliver se metem em problemas que poderiam ter sido evitados se tivessem escolhido resolver seus próprios impasses primeiro.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R

Histórias anteriores: Empty Spaces - Rising Tension - Lazarus - The Gotham's Legend

Red Flags: Trailer - Um - Dois - Três



Capítulo 5 - Red Flags
(Parte 3 de 3)



Hospital Geral de Metrópolis - 23 de outubro de 2010

Oliver odiava hospitais.

Odiava tudo neles. Do cheiro da comida ao barulho dos sapatos das enfermeiras.

E os odiava ainda mais quando alguém que ele amava estava preso em um deles. Ele passou a mão pelo rosto, olhando para Chloe enquanto ela dormia. Sentia um aperto no peito observando o constante subir e descer do peito dela. Essa foi por pouco.

Por muito pouco.

Ele engoliu em seco, fechando os olhos por um momento. Se tivesse chegado um minuto depois, as coisas poderiam ter sido muito diferentes. Ao invés de estar deitada em uma cama de hospital, ela estaria deitada no necrotério. Era tudo tão real, e tão assustador.

Ele abriu os olhos novamente para observá-la, hesitantemente levando a mão até o rosto dela para arrumar seu cabelo atrás da orelha. "Não faz isso comigo de novo", ele sussurrou quase inaudível. "Você está me matando, Chloe."

Houve uma suave batida na porta e J'onn abriu a porta um segundo depois, entrando no quarto, com flores nas mãos.

Oliver prendeu a respiração e expirou lentamente, afastando a mão dela e se virando para olhar por sobre o ombro. Um fraco, surpreso sorriso surgiu em seus lábios. "Ei..."

"Dinah me ligou", ele falou para Oliver, sorrindo suavemente e caminhando até o lado oposto da cama para deixar as flores sobre a mesinha ao lado. "Como ela está?"

"Por enquanto ela está sob efeito dos sedativos, dormindo há algumas horas." Ele admitiu baixinho, olhando para o outro homem.

J'onn olhou para Chloe por um momento. "O ferimento foi muito grave?"

"Ela levou um tiro no ombro, quebrou duas costelas." Ele abaixou para olhar pra ela novamente, a culpa em seus olhos.

Franzindo um pouco a testa, J'onn assentiu. "Você sabe quem fez isso com ela?"

Nesse momento ele percebeu o quanto estavam distantes de seu marciano predileto. "Lex Luthor está vivo. Foi ele quem trouxe Tess de volta. Chloe foi investigar alguma coisa chamada Projeto Lazarus, e um dos guardas de Lex a atacou." Ele rangeu os dentes um pouco.

"Eu sei", J'onn falou, dando um pequeno sorriso para Oliver e apontando o dedo para sua têmpora.

Ele piscou algumas vezes, depois balançou a cabeça. "Certo", ele suspirou.

"É mais educado perguntar", ele admitiu, olhando novamente para Chloe.

Oliver concordou, esfregando a mão na nuca. "Como você está?"

"Bem", ele respondeu. "Cada vez mais ocupado com o trabalho, infelizmente."

"Lamento que não tenhamos entrado mais em contato", Oliver falou com muita sinceridade, olhando para J'onn.

"Eu também não me esforcei muito, Oliver. Não precisa se desculpar." J'onn assegurou.

Ele sorriu um pouco e olhou novamente para Chloe, o sorriso sumindo quase que instantaneamente.

"Você está precisando de alguma coisa, Oliver?" Ele perguntou baixinho, a expressão no rosto de Oliver não havia passado despercebida.

Oliver prendeu a respiração e expirou bem devagar. "Sim, mas sem ofensa... não tem nada que você possa fazer." Ele olhou para o homem mais velho.

J'onn assentiu em compreensão e deu um tapinha no ombro de Oliver. "Me avise se isso mudar."

"Eu aviso mas..." Ele balançou a cabeça. "Não vai."

Ele suspirou e assentiu com a cabeça. "Um passo de cada vez, Oliver."

"Agora eu só quero ter certeza de que ela vai ficar bem. É só o que importa." Oliver falou.

J'onn concordou e observou Oliver por um momento e depois para Chloe. "Ela vai ficar bem."

"Você pode me dar certeza?" Oliver perguntou incerto.

Ele analisou o jovem por um momento e assentiu, sua voz baixa. "Os humanos têm uma certa energia", J'onn explicou."Que enfraquece quando eles estão realmente doentes ou seriamente feridos. A dela está normal como sempre."

Oliver suspirou aliviado, acariciando os dedos dela com os seus, suavemente. "Que bom", ele sussurrou.

"Você comeu alguma coisa?" J'onn perguntou em voz baixa.

"Não estou com fome", ele respondeu com a voz tão baixa quanto o outro.

J'onn assentiu um pouco. "Eu posso trazer alguma coisa se você quiser ou fico um pouco com ela se você preferir."

Oliver ficou em silêncio por um momento, pensando. "Provavelmente ela vai acordar logo", ele olhou para J'onn. "E provavelmente ela vai ficar mais feliz em ver o seu rosto do que o meu", ele suspirou. "Eu preciso mesmo fazer uma ligação para Star City."

Com um pequeno sorriso, J'onn concordou. "Pode ir, eu fico aqui."

"Obrigado, J'onn", ele falou, se virando e indo em direção à porta.

Chloe se mexeu um pouco em seu sono, mas não acordou. Suspirou profundamente e virou a cabeça no travesseiro.

J'onn a observou e em seguida puxou uma das duas cadeiras do quarto e se sentou descansando as mãos sobre o colo.

***

Oliver ligou para a sede em Star City e atualizou a equipe, depois foi para a cafeteria. Ele já estava acordado há mais de dezoito horas - o que não era nenhuma novidade, mesmo. Mas de alguma forma ficar sentado em um hospital era mais cansativo do que patrulhar. Ele entrou no elevador, sem olhar uma segunda vez para o outro homem que já estava ali dentro, enquanto esperava por seu andar. Até ele perceber que sua mão direita estava enfaixada.

O homem ajeitou a tipóia em seu braço e murmurou alguma coisa entredentes enquanto checava o telefone.

Seus olhos se estreitaram enquanto ele observava as marcas de sangue na camisa perto do ombro. "Parece que você se machucou feio." Sua voz era firme, tranquila.

"Cadelinhas não deviam brincar com armas", ele resmungou, sem olhar para Oliver.

Antes que pudesse se controlar, ele estendeu a mão e apertou o botão de emergência do elevador, seus olhos ficando mais sombrios enquanto encarava o homem.

O homem arregalou os olhos enquanto encarava Oliver. "Que diabos você pensa que está fazendo?"

"Você devia estar agradecido por ainda estar vivo." Ele se aproximou do homem, fechando as mãos.

"Quem diabos é você?" O homem questionou, procurando alguma coisa em sua calça com a mão boa.

Ele riu. "O cara que vai socar seu rosto", ele informou, acertando o rosto do homem no segundo seguinte.

O homem gemeu e levou a mão boa até o nariz ensanguentado, se inclinando para frente.

"A mulher que você acertou." Ele segurou o homem pelo colarinho, atirando ele contra o elevador e se inclinando perto dele. "É minha namorada."

Ele cerrou a mandíbula e cuspiu sangue no rosto de Oliver. "Devia prendê-la numa coleira melhor."

"Talvez você precise de uma coleira melhor", ele falou ameaçadoramente, pressionando os dedos contra o ferimento no ombro do homem.

O homem gritou e embora tentasse afastar Oliver, a dor enfraqueceu seus joelhos e ele mal conseguia empurrá-lo.

Ele tirou o sangue de seu rosto com as costas da mão e limpou na camisa do homem. "Chegue perto dela de novo e você não mais poder andar", ele avisou.

"Oliver", a voz de J'onn só pôde ser ouvida por Oliver por um momento, depois ele entrou no elevador fechado. "Chega." Ele falou alto dessa vez, sua voz era calma.

Sentindo-se de repente calmo e relaxado, ele afastou sua mão do homem e olhou para J'onn. "Ok."

O homem, que agora tinha sangue em toda a frente de sua camisa olhou para o recém-chegado e começou a se afastar. "Mas que diabos!?" Ele gritou, mas assim que J'onn tocou sua têmpora, ele desmaiou.

J'onn olhou para Oliver assim que o homem ficou inconsciente. "Ele não vai se lembrar disso e eu fazer com que o pessoal do hospital não o veja nesse estado, mas você não vai atrás dele."

"Foi ele que atacou Chloe", Oliver falou, ainda se sentindo estranhamente calmo.

"Eu sei", ele admitiu para Oliver. "Ele tem informações sobre Lex, vou extrair tudo o que eu conseguir da memória dele antes que acorde." J'onn prometeu levantando o homem facilmente.

"Tudo bem", ele respondeu concordando com a cabeça.

J'onn também acenou com a cabeça e começou a flutuar, olhando para Oliver por um momento enquanto ficava transparente e saía voando com o homem pelo teto do elevador.

Ele piscou algumas vezes, depois gemeu enquanto olhava para cima. "Droga, J'onn", ele resmungou.

***

Chloe se mexeu devagar na cama e depois abriu os olhos, piscando um pouco enquanto olhava ao redor. Estava um pouco surpresa ao ver o quarto vazio, ela ergueu um pouco as sobrancelhas quando viu as flores na mesinha ao lado e assim que as viu, estendeu o braço bom para alcançá-las mas estavam do outro lado da cama, e por mais que tentasse não conseguia pegar o cartão, então ela suspirou e se encostou de volta no travesseiro.

"São do J'onn", Oliver falou baixinho, então parou, olhando para o segundo buquê de flores. "Não sei de quem é esse."

Ela piscou e olhou para Oliver e depois para a mesinha, só então notando o segundo buquê. "Não consigo alcançar os cartões", ela admitiu, ainda um pouco sonolenta.

"Você quer uh... quer que eu leia pra você?", ele ofereceu. "Ou passe eles pra você?"

"Eu consigo ler", ela falou suavemente, depois parou, franzindo a testa quando viu o sangue na camiseta dele. "O que aconteceu?"

Oliver olhou pra camiseta, e fez uma careta. "O guarda estava sendo atendido aqui." Ele disse cautelosamente, indo até as flores e passando os cartões para ela.

"Obrigada", ela falou assim que pegou os cartões com a mão boa, mas seus olhos ainda estava nele, um pouco arregalados. "O que aconteceu?" Ela repetiu a pergunta. "Você se machucou?"

"Eu estou bem", ele respondeu, mexendo um pouco a cabeça. "Nós só tivemos... um ligeiro desentendimento no elevador."

"Onde ele está agora?", Chloe perguntou, preocupada.

"Com J'onn", ele falou.

"Oh", ela assentiu um pouco e respirou fundo, estremecendo um pouco. "Que pena que não falei com ele."

"Cuidado", ele murmurou, se aproximando da cama. "Tenho certeza que ele vai voltar."

Chloe relaxou contra os travesseiros novamente e olhou pra ele por um momento e depois para os cartões que tinha nas mãos. "Você sabe quanto tempo eu vou ficar aqui?"

"Mais uns dois dias pelo menos", ele falou baixinho, puxando a cadeira para se sentar ao lado da cama.

Ela suspirou profundamente e ajeitou o braço na tipóia, abrindo o cartão que J'onn lhe deixou. "Eu estou bem."

"Duas costelas quebradas e um ferimento de tiro no ombro não é estar bem, Chloe." Sua voz era baixa.

"Poderia ter sido pior", ela falou calmamente. "Não é como se eu não pudesse mais andar."

"É. Poderia ter sido pior", ele concordou com a mesma calma, sem olhar pra ela.

Ela olhou pra ele e franziu os lábios, abrindo a boca e depois fechando de novo, lendo o cartão de J'onn e depois abrindo o segundo, erguendo um pouco as sobrancelhas. Ela esperava que fosse de alguém da equipe, ou mesmo de Lois se ela milagrosamente soubesse o que havia acontecido, mas não dele.

"De quem são as outras flores?" Ele perguntou curioso, se recostando na cadeira.

Chloe hesitou, analisando por um momento se deveria falar para Oliver ou se deveria mentir, mas ela logo se decidiu contra a segunda opção, se Oliver acabasse vendo o cartão, ela mentindo só ia tornar as coisas piores. "Bruce Wayne", ela falou baixinho.

Seu estômago se torceu em um nó. "Oh. Muito gentil da parte dele."

Ela se esticou, tentando colocar os cartões de volta na mesa, mas não conseguiu alcançar.

"Eu faço isso", ele falou baixinho, estendedo a mão para pegá-los, encostando levemente seus dedos nos dela.

"Obrigada", ela falou, olhando pra ele enquanto suas mãos se tocavam.

Oliver engoliu em seco. "Sem problema." Ele colocou os cartões sobre a mesa. "Você está precisando de alguma coisa? Está com sede ou com fome?"

"Eu estou bem", ela falou em um sussurro, olhando pra ele. "Você comeu alguma coisa?"

Ele balançou a cabeça, um fraco, pequeno sorriso surgiu em seus lábios enquanto ele olhava pra baixo. "Você não existe", ele murmurou. Havia um tom de carinho em sua voz.

Ela sentiu seu peito ficar um pouco apertado, e deu de ombros com seu ombro bom. "Eu posso comer alguma coisa se você comer também." Porque mesmo que ele não tivesse respondido, Chloe conhecia Oliver suficientemente bem para saber que ele não tinha dormido e tão pouco se alimentado.

"Tudo bem. Parece um acordo justo." Ele olhou pra ela.

Chloe tentou um pequeno sorriso. "Você acha que pode conseguir alguma comida não-hospitalar?"

"Provavelmente não. Mas eu acho que Bart pode conseguir." Ele sorriu um pouco. "O que parece bom?"

"Qualquer coisa que não envolva aveia ou gelatina", ela ergueu as sobrancelhas. "Uma vez já foi ruim o bastante."

Ele fez uma careta. "Que tal um grande e gorduroso cheeseburguer?"

Seu rosto se suavizou um pouco com a sugestão, não era nenhuma surpresa que ele soubesse qual era sua comida favorita, mas apesar de a culpa por estar ali fosse dela mesma, ele estava fazendo o possível pra que ela se sentisse melhor e independente de qualquer argumento, ele não queria sair do lado da cama dela. "Não posso dizer não pra isso."

"Não achei que poderia." Ele sorriu um pouco, pegando o telefone e ligando para Bart.

Chloe se recostou nos travesseiros e suspirou, ouvindo Oliver conversar com Bart. Ela olhou seu ombro e fez uma careta ao tentar movimentá-lo, não ia conseguir nem digitar desse jeito, só restava torcer para se curar logo, senão ia ficar maluca.

"Bart só vai resolver uns assuntos com o resto do pessoal antes de trazer sua comida-de-verdade", ele falou com um pequeno sorriso depois de desligar o telefone.

"Antes de trazer nossa comida-de-verdade", ela o corrigiu, erguendo as sobrancelhas.

Ele deu um sorriso tímido, e acenou com a cabeça. "Nossa", ele repetiu.

Ela relaxou um pouco contra os travesseiros e observou Oliver por um segundo. "Eu realmente sinto muito por ter assustado você", ela falou baixinho.

Oliver sentiu um aperto no peito ao ouvir sua voz tão baixinha. "Eu sei", ele respondeu baixinho também.

Chloe apertou os lábios e assentiu com a cabeça, olhando para baixo, sabia que isso não melhorava nada, mas não sabia o que mais poderia dizer pra ele.

"Nós dois precisamos ser mais cuidadosos", ele murmurou, olhando pra baixo. "Com tudo."

"Precisamos", ela concordou, olhando pra ele pelo canto dos olhos.

"E tem mais uma coisa que você precisa saber." Ele prendeu a respiração e expirou lentamente. "Está tudo terminado entre Tess e eu. Terminamos há muito, muito tempo."

Ela parou ao ouvir essas palavras, apertando mais os lábios. "Isso realmente... não é da minha conta", ela falou, seu estômago se contorcendo.

Oliver olhou pra ela. "Eu não confio nela. Mas trabalhamos juntos", ele falou ignorando o comentário dela, mesmo sentindo um aperto maior no peito. "E isso significa que ocasionalmente, eu tenho que conversar com ela."

"Eu sei", ela respondeu. "E eu nunca vou confiar nela e odeio que ela saiba de tanta coisa, eu só tenho medo que ela te entregue de bandeja para o Lex", ela admitiu.

"Que tal se fizermos um trato?" Ele perguntou, olhando pra ela. "Que tal se começarmos a ouvir de verdade um ao outro um pouco mais?"

Chloe refletiu por um momento e depois olhou pra ele. "Parece um bom trato."

Ele deu um sorriso, mas era fraco, e havia um pouco de tristeza em seus olhos. "Independente de qualquer coisa que tenha acontecido... continuamos sendo um time", ele parou. "Certo?"

Ela olhou pra ele, sentindo seu estômago apertar, mas concordou com um sorriso triste. "Sim, nós somos."

Hesitante, Oliver estendeu sua mão pra ela.

Chloe estendeu sua mão esquerda, a única opção sem tipóia, e pegou a mão dele, apertando-a suavemente.

Ele apertou a dela também, mantendo seu olhar.

Ela também sustentou o olhar e sorriu um pouco. "Com sorte vamos conseguir... deixar tudo bem?"

"Acho que sim se tentarmos um pouco mais", ele falou com um pequeno sorriso.

"É", ela concordou, olhando para as mãos deles por um momento. "Acho que você está certo."

Oliver também olhou para suas mãos, entrelaçando seus dedos nos dela. "Você é a melhor amiga que eu já tive, Chloe", ele falou suavemente. "E não quero perder isso."

Seu rosto se suavizou um pouco, embora o peito continuasse apertado e por um segundo, ela queria puxá-lo mais perto, envolvê-lo em seus braços, bem, abraçá-lo e beijá-lo, confortá-lo, porque cada vez que pensava sobre como ele tinha poucas pessoas, se sentia particularmente pior pelas coisas entre eles terem ficado desse jeito, e sabia que isso era culpa dela. "Eu também não quero, não vamos", ela prometeu.

"Que bom", ele sussurrou, olhando pra ela encontrando seus olhos novamente. "Então vamos ficar bem."

"Ok", ela falou baixinho, apertando a mão dele suavemente acariciando-a com seu polegar. Nesse momento, um vento forte a atingiu e Chloe fechou os olhos, nem um pouco surpresa em ver Bart parado ali, segurando duas sacolas e uma bandeja com milkshakes.

"Então, quem está com fome?", ele perguntou com um sorriso.

Oliver apertou mais uma vez a mão dela e soltou, olhando para Bart por sobre seu ombro. "Acho que nós dois estamos famintos."

Chloe se inclinou para o lado da cama e apertou um botão assim ficava mais sentada do que deitada, o suficiente para conseguir comer. "Graças a Deus pelas comidas gordurosas e os supervelozes", ela falou, sorrindo suavemente para Bart e olhando para Ollie, não sabia se eram os remédios ou a experiência de quase-morte, mas ela sentia que as coisas entre ela e Oliver, ficariam bem, afinal.


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6.1 LONG NIGHTS

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4 comentários:

  1. Estou adorando essa fic!! muito emocionante!
    Parabéns pelo blog! ^^

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  2. Obrigada...
    Concordo... essa fic é demais, o jeito como a gente consegue sentir o que ele está sentindo, né?

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  3. ai que lindinhoooooooooo

    adoro este chltollie (triangulo fabuloso)

    e o bart e jonh muito fofos

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  4. É verdade, Letícia... especialmente pelo ciúme que causa na Chloe, adoro quando o J'onn aparece e o Bruce, pra dar uma provocada no Ollie...

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